Ansiedade pode passar de pai para filho, segundo uma pesquisa liderada por Andrew Fox, da Universidade de Wisconsin, nos Estados Unidos. Os pesquisadores estimam que a contribuição genética para a probabilidade de desenvolvimento de algum transtorno de ansiedade é de 35%. De acordo com a Folha de S. Paulo, o estudo mostra que há uma correlação entre a herança genética e o metabolismo de um circuito presente no cérebro, o que interfere no desenvolvimento do problema. Durante o experimento, 592 macacos da espécie Macaca mulatta foram acompanhados por meio de análise do comportamento e imagens do cérebro de animais em situação de perigo, além de reações fisiológicas ligadas ao estresse.