EX-PREFEITO DA CIDADE DE PRESIDENTE TANCREDO NEVES CONCEDE ENTREVISTA POLÊMICA, ASSISTA!
se preferir é só apertar o play e ouvir toda entrevista na integra
NINHA TEM CANDIDATURA A DEPUTADO ESTADUAL INDEFERIDA PELO TSE
ELEITOR PODERÁ USAR TABLETS E TELEFONES PARA ACOMPANHAR RESULTADO DA APURAÇÃO
TEOLÂNDIA: PREFEITO LÁZARO INAUGURA UNIDADE DE SAÚDE DA FAMÍLIA NO DISTRITO DE BURIETÁ
Uma importante obra para a saúde da comunidade de Burietá foi inaugurada pelo prefeito Lázaro, na noite do último dia 30 de setembro. A Unidade de Saúde da Família José Camurugi de Almeida já está em funcionamento para atender aos moradores da comunidade e região.
MUNICÍPIOS DO SUL DA BAHIA REGISTRAM 300 CASOS DE TUBERCULOSE
JANOT TEM UM ATAQUE DE POPULISMO POLITICAMENTE CORRETO E PEDE INVESTIGAÇÃO SOBRE A FALA DE FIDELIX A RESPEITO DO CASAMENTO GAY. SABEM O QUE É ISSO? ÓDIO À LIBERDADE DE EXPRESSÃO DISFARÇADO DE TOLERÂNCIA…
Ai, ai, que chatice! No Brasil, há um monte de gente favorável à liberdade de expressão desde que não seja contrariada. É o fim da picada ter de cuidar desse assunto quando o que está em pauta é uma fala de Levy Fidelix, aquele senhor que preside o tal PRTB e se candidata sempre para não ganhar nunca. Indagado no debate da TV Record sobre o casamento gay, disse lá uma porção de sandices. Mas não cometeu crime nenhum. A menos que a Constituição dos que o acusam seja outra. O vídeo está aqui.
Pois não é que Rodrigo Janot, procurador-geral da República, resolveu ter um ataque de populismo politicamente correto — um populismo muito particular porque voltado para minorias de opinião — e determinou a abertura de uma investigação para definir se Fidelix cometeu algum crime? A partir dessa decisão, o candidato passou a ter 24 horas para apresentar explicações. Leio na Folha que, para Janot, “ser contrário à união homossexual ou até mesmo contra os homossexuais é uma opinião protegida pela liberdade de expressão. Ele ponderou, contudo, que incitar o enfrentamento não deve ser tolerado”. Como é que é? Pois eu já acho o contrário: acho que não deve ser tolerado é que alguém seja contra homossexuais porque homossexuais. Ou contra heterossexuais porque heterossexuais. Ou contra negros porque negros. Ou contra brancos porque brancos. Ou contra católicos porque católicos. Ou contra evangélicos porque evangélicos. Se Janot disse mesmo isso, ele está confuso. No primeiro post que escrevi a respeito, houve quem me acusasse de ter omitido o que seria o trecho verdadeiramente homofóbico da fala de Fidelix — como se eu não tivesse publicado o vídeo, com a íntegra. Ele diz ainda: Ele deu essa resposta no contexto em que se discutia o casamento, ao qual ele se opõe. Extrapolar e afirmar que ele está propondo um enfrentamento físico é um caso evidente de superinterpretação. É evidente que se trata de um enfrentamento na esfera dos valores. Tenham paciência! Sugeriria ao procurador-geral que cedesse menos aos clamores de opinião para não gastar à toa o nosso dinheiro. Sempre que alguém disser, agora, que pretende enfrentar A ou B, estará falando de confronto físico? Aliás, doutor Janot, consulte o dicionário: em nenhuma acepção, “enfrentar” é sinônimo de partir para a porrada. Mesmo Levy Fidelix sendo, digamos, destituído de maiores atrativos intelectuais, é o fim da picada tentar isolar a frase do contexto porque, afinal, é preciso dar uma satisfação à militância gay. Ele também afirma no debate, ou não?, que, se a lei garante a união, que seja seguida. Reitero o meu ponto de vista: na democracia, está assegurado o direito de dizer coisas idiotas. A militância gay e os patrulheiros politicamente corretos deveriam ser mais cuidadosos. São muitas as minorias no Brasil e no mundo. Imaginem se cada uma delas for criar agora a cartilha das coisas que não podem ser ditas. Eu repudio a intolerância dos intolerantes. E repudio também a intolerância dos que pretendem ter o monopólio da tolerância.
SEGUNDO DIA DE JÚRI SERÁ ABERTO COM TESTEMUNHAS DE ACUSAÇÃO
Nesta segunda-feira (19), apenas Cleiton Gonçalves foi ouvido. Uma das testemunhas de acusação é a delegada Ana Maria Santos, que participou das investigações do sumiço da ex-amante de Bruno. Segundo o Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), ela foi convocada para comparecer ao fórum às 9h, assim como a delegada Alessandra Wilke, que também trabalhou nas apurações. De acordo com a Justiça, apesar de ela não ter sido arrolada pelo MP, também deve ser ouvida nesta terça-feira.