Um estudo recente conduzido por pesquisadores dos Estados Unidos encontrou uma espécie de círculo vicioso entre cochilos diurnos excessivos e doença de Alzheimer em pessoas mais velhas.
No artigo, publicado no Jornal da Associação de Alzheimer dos EUA, os cientistas do Brigham and Women’s Hospital, em Boston, descrevem que longas sonecas durante o dia previam um risco futuro aumentado de Alzheimer, mas um diagnóstico da doença também predispôs a mais cochilos diurnos.
“Nossos resultados não apenas sugerem que cochilos diurnos excessivos podem sinalizar um risco elevado de demência de Alzheimer, mas também mostram que o aumento anual mais rápido de cochilos diurnos pode ser um sinal de deterioração ou progressão clínica desfavorável da doença”, disse em comunicado um dos autores do estudo, o pesquisador Peng Li.