Uma pílula anticoncepcional masculina, capaz de enfraquecer os espermatozoide e impedir que eles entrem no óvulo, foi criada por pesquisadores da Universidade Airlangga, na Indonésia, o remédio tem eficácia de 99% e quase não apresenta efeitos colaterais. De acordo com o professor da universidade Bambang Prajogo, a pílula, que é derivada de um arbusto da indonésia, permite que os homens produzam espermatozoides, porém eles são incapazes de penetrar no óvulo. Isso porque o ingrediente ativo da planta utilizada para produção da pílula interrompe três enzimas do esperma, o que torna os espermatozoides fracos e incapazes de penetrar nos óvulos durante o período de fertilização. De acordo com o DailyMail, os pesquisadores estão trabalhando na dosagem desse princípio ativo que será introduzida na pílula e esperam criar uma fórmula que faça com que os homens tenham que tomar a pílula horas antes de terem relações sexuais. Os cientistas afirmam que o medicamento não afeta de forma permanente a fertilidade masculina, os espermatozoides voltam ao normal dentro de um mês.

Um calendário no mínimo polêmico foi lançado na Rússia. Nas imagens, padres ortodoxos aparecem seminus em igrejas de Moscou, segundo informações da agência de notícias Ansa. “Alguns padres acreditam que o casamento de pessoas do mesmo sexo não é um sinal do Apocalipse, ao contrário do que diz o patriarca ortodoxo Kirill”, afirma a organização que produz o calendário, Orthodox-Calendar, em seu site. O produto erótico chamado “Saligia” (anacrônico em latim para os setes pecados capitais), que chega à terceira edição, tem como principal objetivo de “criar a primeira organização global contra a homofobia na religião ortodoxa”. O calendário está à venda na internet, mas pode causar problemas para os criadores, já que a Rússia possui uma lei contra propaganda homossexual, com multa de até R$ 48.200, além de 15 dias de prisão ou expulsão do país.

Uma mulher foi flagrada por uma enfermeira tentando comer o próprio filho recém-nascido pouco tempo após dar à luz. O caso aconteceu em um hospital da cidade de Shenzhen, na China.

Segundo o Daily Mirror, uma enfermeira que trabalha no hospital entrou no quarto da mulher identificafa como Li Zhenghua e encontrou a paciente cravando os dentes no braço do bebê, que chorava bastante. Ela acionou um alarme para chamar socorro e tentou afastar a paciente do recém-nascido, mas a criança só foi salva quando médicos conseguiram colocar um objeto na boca da agressora, para impedir que ela a fechasse e voltasse a machucar o filho. Pouco depois, ela foi sedada e medicada com tranquilizantes.
A chinesa foi encontrada em trabalho de parto no meio da rua. Ela foi forçada pela sogra a deixar a casa onde morava após apresentar comportamentos estranhos. Por conta disso, ela estava morando em via pública.
Por conta do episódio de canibalismo, a chinesa pode perder a guarda da criança, que deve ficar sob os cuidados das autoridades.

Uma foto que circula desde a noite desta quarta-feira (3) nas redes sociais mostra um policial militar cercado de mulheres seminuas em uma viatura da Polícia Militar Ambiental, de acordo com informações do G1. Se identificado, o PM responderá a um processo administrativo exoneratório, que poderá acarretar em sua expulsão. De acordo com informações da polícia, apesar de o veículo estar parcialmente coberto, foi identificado e faz ronda no litoral e na Grande São Paulo. A identidade do policial e das mulheres ainda é desconhecida. A placa da viatura está coberta com um pano. Por meio de nota, a Polícia Militar informa que irá apurar os fatos com rigor.