Em levantamento realizado nos dias 2 e 3 de dezembro pelo Datafolha, 66% dos entrevistados disseram acreditar que a democracia é sempre melhor do que qualquer outra forma de governo – número recorde. Segundo a Folha, a eleição presidencial deste ano, uma das mais acirradas desde 1989 – quando a pesquisa começou a ser realizada, exerceu efeito positivo sobre a relação da população brasileira com o regime democrático. Caiu para 15% o número de pesquisados que disseram não se importar se o regime político é uma democracia ou uma ditadura. Este indicador só não é menor do que o observado na pesquisa feita em março de 1993, quando 14% dos entrevistados demonstraram essa opinião. Outros 12% dos entrevistados afirmaram que, em certas circunstâncias, é melhor uma ditadura do que um regime democrático. O menor índice referente a esta pergunta foi registrado em dezembro de 2008, quando 11% dos entrevistados deram a mesma resposta. Outros 7% da amostra não souberam responder às perguntas do Datafolha. O recorte que considera o grau de instrução dos entrevistados mostra que, entre aqueles que estudaram até o ensino fundamental, 57% acreditam que a democracia é sempre a melhor forma de governo – uma queda de nove pontos percentuais em relação à média da pesquisa. Entre os que completaram o ensino superior, a tendência se inverte e 80% avaliam que a democracia é sempre a melhor forma de governo. A preferência por um regime ditatorial é tida por apenas 7%. O levantamento de 2 e 3 de dezembro entrevistou 2.896 pessoas em 173 municípios. A margem de erro da pesquisa é de dois pontos percentuais, para mais e para menos. O nível de confiança é de 95%.

Um alerta às mulheres que procuram um parceiro na internet. Por trás de promessas de amor e declarações apaixonadas, pode estar um golpista querendo dinheiro fácil. Mulheres bem-sucedidas, profissionais respeitadas, inteligentes, e com mais uma coisa em comum: caíram no golpe do estrangeiro apaixonado. “Eu vi uma foto de um homem que deixou uma mensagem em português. E eu achei interessante. Se identificou sendo de Londres. Ele me achou uma pessoa muito bonita. Ele também era bonito, atraente. Começamos a nos relacionar como se estivéssemos namorando mesmo”, conta uma das vítimas. Essas duas psicólogas, vítimas do golpe, não querem se identificar. Têm vergonha de terem sido enganadas. Mas os golpistas são envolventes. Nós vamos chamá-las, nesta reportagem, de Ana e Marina – dois nomes fictícios. “Chegava aquela hora, eu já ligava o computador e ele já estava me esperando, dizendo: ‘Minha querida, meu anjo, que saudade de você, você é a mulher da minha vida, não vejo a hora de te conhecer pessoalmente’”, relata Ana. “O perfil dessas pessoas que acabam se envolvendo pela internet já vem desse perfil de pessoas que desejam e que têm essa vontade de ter esses relacionamentos onde nada é imperfeito”, afirma a psicóloga Andrea Jotta. “Ele colocava a filha dele também para falar comigo pelo telefone. Alguma criança que ele dizia que era filha”, lembra Ana.Marina: Conversei duas vezes com a menina. Ela perguntou se ia ser minha filha.

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Uma garota de 22 anos resolveu se vingar de um menino que zombava dela no colégio.

Gordinha na época de escola, ela chegou a ser chamada de “besta humana” por um grupo de meninos.

Anos depois, ela reapareceu magra e bonita e um dos garotos simplesmente não a reconheceu e chamou-a para sair.

Louisa então marcou o “date” com o menino, mas não apareceu.

Ela postou a foto e a carta em seu perfil no Twitter e a história acabou chamando atenção nas redes sociais.

“Olá, me desculpe por não jantar com você esta noite. Lembra-se quando eu era gorda e você tirava sarro do meu peso? Não? Eu me lembro. Eu passei os três anos seguintes comendo menos que uma maçã por dia. Então decidi pular o jantar. Lembra da minha monocelha que você zoava? As pernas peludas que você achava nojentas? Lembra como todos os dias, por três anos, você e seus amigos me chamavam de besta humana? Talvez você não se lembre. Ou você não teria olhado para mim oito anos depois e me julgado ‘comível’ o suficiente para me tratar como um ser humano. Pensei em mandar isso para você como um lembrete. Da próxima vez que você pensar em mim, pense nesta garota da foto. Porque foi ela que acaba de te dar um ‘bolo’.”

Deixar o clitóris “brisando”, essa é a proposta do Foria, um lubrificante para mulheres criado por um coletivo dedicado ao desenvolvimento e uso de maconha medicinal na Califórnia. Segundo os fabricantes, pouca quantidade do produto já causa um relaxamento e muito, muito estímulo sexual.

O lubrificante, feito de uma mistura de óleo de coco e Cannabis, é 100% natural, vegano e comestível – não contém aditivos, açúcar ou glúten. Cada jato (a embalagem é em spray) contém dois miligramas de THC – o agente psicoativo da maconha, responsável pela sensação ‘paz e amor’ na vagina.

Há quem diga que a ação do lubrificante é imediata e gera calor e excitação – e um superorgasmo de impressionantes 15

minutos! Outras mulheres alegam que os efeitos podem demorar até uma hora para começar, depois de uma ajudinha básica do boy.

Ficou curiosa para tirar a prova? Má notícia: o Foria só está à venda para residentes da Califórnia com uma autorização médica para o consumo de Cannabis medicinal. Custa US$ 94.

Foria. The First Marijuana Infused Personal Lubricant for Her Pleasure is Here. from Foria on Vimeo.