Professores que realizaram o último processo seletivo realizado pela Secretária do Estado da Bahia através da CONSULTEC EDITAL SEC / SUDEPE Nº 001/2015 entraram em contato com a equipe do PTN NEWS para relatar que após a convocação foram impedidos de assumirem as vagas pelos Núcleos Regionais de Educação por ordem da SEC/BA.

VAMOS ENTEDER O CASO

Foram abertas 6.145 vagas para as funções de professor da Educação Básica, da Educação Profissional e de professor indígena nas unidades escolares da rede estadual. Segundo, edital retificado, para a capital e região metropolitana o profissional deveria ter licenciatura plena e para o interior  o profissional deveria possuir formação de nível superior na área da função pretendida.

Levando em consideração que para a capital era exigido licenciatura plena, o que significa , que apenas professores formados nas respectivas disciplinas poderiam concorrer as vagas, muitos candidatos ficaram em dúvida em relação a exigência para o interior. Foi então que, a Secretaria de Educação divulgou a seguinte nota, informando que no interior a seleção seria por área de conhecimento e que profissionais com bacharelado também poderiam participar para suprir a carência de professores. Dessa forma, um profissional da área de exatas, por exemplo,  poderia se inscrever para disciplinas como matemática física ou química como pode ser conferido abaixo.

O problema, é que, após se submeterem ao processo seletivo para o interior e realizarem todos os exames admissionais requeridos pelo estado, a secretária de Educação está cobrando dos professores que se inscreveram considerando a área do conhecimento formação específica, ou seja, licenciatura plena, requisito, até então ,exigido no edital  para a capital. 

Se a secretária lança uma nota afirmando que a seleção no interior seria por área de conhecimento, os candidatos aprovados alegam que, de acordo com as referências curriculares as áreas do conhecimento são as seguintes:

O que significa que um profissional da área de linguagens, por exemplo, poderia se inscrever para quaisquer disciplinas dentro dessa área, ou seja, português, literatura, língua estrangeira, educação física e arte. Advogados contratados pelos profissionais, que se sentiram prejudicados, analisaram o edital e a nota divulgada e afirmam que o candidato, mesmo que não seja formado na disciplina, mas inscrito e aprovado no processo seletivo dentro da área de conhecimento para o interior tem direito a vaga. Segundo informações de candidatos a secretária informou que cada situação será analisada, mas não estabeleceu prazo para resposta a essas análises. Aguardaremos as próximas informações e a posição da Secretaria de Educação quanto ao caso.

EDITAL

http://www.consultec.com.br/download/EDITAL0012015_SEC_SUDEPE.PDF

RETIFICAÇÃO

http://www.consultec.com.br/download/RETIFICACAO_EDITAL022015_SECSUDEPE.PDF

NOTA

http://www.consultec.com.br/download/INFORME_SEC_BA_SOBRE_AREA__DE_CONHECIMENTO.PDF

Um médico de Camacan, que atende no Hospital Cristo Redentor, em Itapetinga, é acusado de ter cometido um erro grave e arrancado a cabeça de um bebê durante o trabalho de parto. A queixa contra o profissional foi prestado pelo pai da criança. Paulo César Moreira da Silva contou na polícia que, além de decepar, o médico quebrou duas clavículas do bebê. Paulo César afirmou que o erro do médico ocorreu no último dia 6 de setembro, durante o parto normal. Além da polícia, a denúncia foi encaminhada ao Conselho Regional de Medicina na Bahia. A Fundação José Silveira informou que o profissional foi afastado para que a denúncia seja apurada. (A Região)