Matéria da IstoÉ deste final de semana é pura nitroglicerina e atinge em cheio o Palácio do Planalto. A revista teve acesso à delação premiada do ex-líder do governo no Senado Delcídio do Amaral. Delcidio foi preso por, segundo a Justiça, tentar atrapalhar as investigações no âmbito da Operação da Lava Jato.

Segundo Delcidio, a presidente Dilma Rousseff (PT) tentou interferir diretamente na Lava Jato, articulando a nomeação de ministros do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que, segundo a revista, poderiam ser simpáticos aos envolvidos e suspeitos de receber e pagar propina.

Outro dado revelador e que pode atingir em cheio o ex-presidente Lula, ainda cotado para disputar a presidência em 2018, mostra que ele foi o mentor da conversa que Delcidio teve com o advogado e filho de Nestor Cerveró.

Para não ter o nome envolvido na Lava Jato, Delcídio propôs  plano de fuga para o ex-diretor da Petrobras. A ideia era a seguinte: Cerveró sairia da cadeia em Curitiba e iria direto para o Paraguai. A sugestão foi do próprio senador Delcídio. Do Paraguai, Nestor Cerveró seguiria então para a Espanha.

Após 20 anos do acidente aéreo que causou a morte dos cinco integrantes dosMamonas Assassinas, a família de Dinho, o vocalista da banda, diz ter aprendido a conviver com a dor da perda. “Eles vieram trazer alegria, e a gente teve que aprender a conviver com isso. Separar a tristeza da alegria, que não é fácil”, afirmou Célia Alves (assista ao vídeo acima).

“O mesmo Deus que permitiu a eles fazerem aquele sucesso todo olhou para eles e disse: ‘Meninos, vocês são bons, só que chegou o tempo. Olha, venham todos vocês. E levou. A gente não vai discutir com Deus. Deus é Deus e a gente é ser humano”, afirmou a mãe de dinho. A aposentada de 62 anos é evangélica e frequenta a igreja Assembleia de Deus.
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