A Meta alterou suas políticas sobre condutas de ódio em suas plataformas, permitindo comportamentos que antes eram proibidos no Facebook, Instagram e Threads. A mudança, divulgada na semana passada, gerou preocupação entre especialistas, que temem que as redes sociais se tornem mais desagradáveis para minorias.
No Brasil, a Associação Nacional de Travestis e Transexuais (Antra) foi uma das organizações a criticar a medida, e a Advocacia-Geral da União (AGU) questionou a Meta sobre como a empresa combaterá crimes como racismo e homofobia. Em resposta, a Meta se comprometeu com a transparência e com o respeito aos direitos humanos e à liberdade de expressão.