O estudante de direito da Unijorge Átila Duarte Dias, de 23 anos, veio a óbito no final da manhã deste domingo, 30, enquanto participava de um jogo de futebol no Clube dos Advogados da OAB-Bahia, na Praia do Flamengo. Outros estudantes de direito presentes no local informaram que o rapaz se sentiu mal por volta das 11 horas e pediu para sair do jogo, chegando a desmaiar na sequência. Como não havia nenhum médico no local, o Samu foi acionado, mas teria demorado cerca de uma hora para prestar o socorro. “A gente só ouviu a gritaria que ele estava passando mal e paramos a partida para socorrê-lo”, disse oestudante de direito da Rui Barbosa, André Najar, que encontrava com Átila a cada 15 dias para jogar futebol. Assessor de Esportes do Clube dos Advogados, Mário César Dantas informou que o campeonato de futebol é realizado há cinco anos e que nenhum acidente grave havia ocorrido dentro desse período. “É uma fatalidade. Imediatamente se teve a iniciativa de ligar para o Samu, que pediu para não remover o rapaz e para não insistir na ligação, porque estava atrapalhando o atendimento de outras chamadas”, disse.
O advogado Ademir Macedo, namorado de uma vizinha de Átila, deu carona ao rapaz e disse que ele estava bem. “Ele veio conversando normal, brincando”, afirmou. Segundo ele, uma estudante de Medicina teria feito massagens cardíacas no estudante até a chegada do Samu, que teria aplicado eletrochoques para reanimá-lo. O pai do estudante, Valdeci Dias, disse que ele teria saído na noite anterior com a namorada, mas estava disposto para ir jogar bola. “Ele fez exames recentes, estava tudo bem. Sinto muito perder meu primeiro filho por negligência de assistência. É lamentável, mas tudo é um plano de Deus”, disse resignadamente. O médico do Samu que atendeu o rapaz não quis prestar esclarecimentos à reportagem de A TARDE, que entrou em contato com o órgão por telefone e por e-mail, mas não obteve resposta até o momento.
PTNNEWS
O advogado Ademir Macedo, namorado de uma vizinha de Átila, deu carona ao rapaz e disse que ele estava bem. “Ele veio conversando normal, brincando”, afirmou. Segundo ele, uma estudante de Medicina teria feito massagens cardíacas no estudante até a chegada do Samu, que teria aplicado eletrochoques para reanimá-lo. O pai do estudante, Valdeci Dias, disse que ele teria saído na noite anterior com a namorada, mas estava disposto para ir jogar bola. “Ele fez exames recentes, estava tudo bem. Sinto muito perder meu primeiro filho por negligência de assistência. É lamentável, mas tudo é um plano de Deus”, disse resignadamente. O médico do Samu que atendeu o rapaz não quis prestar esclarecimentos à reportagem de A TARDE, que entrou em contato com o órgão por telefone e por e-mail, mas não obteve resposta até o momento.
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