Sexo anal se a mulher desejar tudo terá intensidade maior, permissividade.

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Ilustrativa

A chamada sodomia é talvez a mais execrada de todas as formas de sexo. Os gatos lambem, os cachorros cheiram, mas ma maior parte dos humanos trata o ânus como se fosse uma das partes mais malignas do corpo. Seu uso na relação sexual é um tabu em muitas culturas, inclusive na nossa.
A questão da semana é o caso é o caso da internauta que gosta muito de sexo anal, mas seu atual marido se recusa a essa prática. Ela diz já ter pensado em buscar esse tipo de sexo com outros homens.
No estado de Indiana, EUA, em 1965, houve o caso de um homem, que foi preso por fazer sexo anal com a esposa. Ela, depois de uma briga, assinou uma declaração acusando o marido de ter cometido “o detestável e abominável crime contra a natureza”.
Embora a mulher tenha mudado de ideia e tentado retirar a acusação, não tinha mais direito legal de fazê-lo. O marido foi condenado a quatorze anos de prisão. Teve direito a um novo julgamento, mas passou três anos preso antes que ele acontecesse.


Em 1990, 17 estados americanos ainda mantinham na ilegalidade o sexo anal consensual. Em 1988, na Georgia, Estados Unidos um homem foi condenado a cinco anos de prisão por ter confessado que fez sexo anal com a esposa, com o consentimento dela.
Na França, antes da revolução, essa prática levava à morte na guilhotina e na Inglaterra, no século 17, era considerada como crime e a condenação podia ser prisão perpétua ou pena de morte.
Curiosamente, na Roma antiga, na noite de núpcias, o noivo se abstinha de tirar a virgindade da noiva em respeito a sua timidez e por isso praticava o sexo anal com ela. Em muitas épocas da história da humanidade o sexo anal foi considerado pecado. Entretanto, independente das proibições legais ou morais, as pessoas sempre o praticaram.
Três motivos levam as pessoas a praticarem o sexo anal: pelo prazer, como contraceptivo e para evitar que uma moça deixe de ser virgem. É sabido que as prostitutas da antiguidade utilizavam o sexo anal como contraceptivo, quando ainda não havia preservativos.
Antes do movimento de liberação sexual, não eram poucas as jovens que praticavam sexo anal com seus namorados para casarem virgens ou se manterem assim, caso o namoro terminasse.
Ao contrário do caso da internauta, geralmente, são os homens, na relação com a mulher, que mais desejam e solicitam o sexo anal; o aperto do ânus proporciona um prazer bastante intenso. Muitas mulheres, ao contrário, evitam ou até se recusam, alegando dor ou desconforto.
Os músculos do ânus são muito mais apertados do que os da vagina, e se a introdução do pênis for feita de forma brusca pode provocar dor e machucar. Mas isso não impede que muitas mulheres sintam grande prazer, principalmente se o clitóris é estimulado simultaneamente com um vibrador.
Em hipótese nenhuma deve haver penetração vaginal após a introdução do pênis no ânus. As bactérias naturais do reto podem causar infecções vaginais. E é muito arriscado praticar sexo anal sem usar preservativos. É a forma mais fácil de transmissão do vírus da AIDS, que é absorvido direto pela corrente sanguínea.
Do ponto de vista do bem estar emocional individual e da própria relação, o sexo anal só tem sentido se a mulher desejar realmente e jamais só para agradar o parceiro. Muitos homens insistem e a mulher, com medo de frustrá-lo e ser rejeitada por isso, se obriga. Nenhuma relação suporta tanto sacrifício. (Criativa online)