
Para entrar em vigor, no entanto, a matéria terá que ser aprovada pelos deputados, na Câmara, e receber a sanção da presidente da República. Pela legislação, a pessoa que trabalha com coleta de lixo está enquadrada pela Previdência Social como contribuinte individual. Assim, tem que contribuir, se considerado o salário mínimo, com 11% do valor. Caso o salário de contribuição seja superior ao salário mínimo, o percentual passa para 20% de sua renda.
O autor da proposta, Rodrigo Rollemberg (PSB-DF), disse que por volta de 500 mil brasileiros exercem essa atividade, na informalidade. Segundo ele, os catadores de lixo recebem por dia de trabalho entre R$ 2 e R$ 5. O senador defende que a redução da alíquota de contribuição para a categoria permitirá o aumento da inclusão previdenciária “e do exercício da cidadania por esses trabalhadores”. As informações são da Agência Brasil.