A farmacêutica AstraZeneca reconheceu à Justiça, pela primeira vez, um “efeito colateral raro” na vacina que produz contra a Covid-19. A informação foi acrescentada em uma iniciativa coletiva movida por pessoas que foram diagnosticadas com trombose após a vacinação na Inglaterra. Cerca de 51 famílias pedem indenização de R$ 700 milhões no processo. 

A farmacêutica reconheceu ainda que a vacina “pode, em casos muito raros, causar síndrome de trombose com trombocitopenia (TTS)”. A condição é formulada pela formação de coágulos de sangue, fazendo aumentar os riscos de entupimento de veias e artérias. 

No Brasil, o imunizante foi produzido em consórcio com a Fiocruz e foi aplicado em 153 milhões de pessoas, principalmente em 2021 e 2022. A admissão dos efeitos colaterais pela farmacêutica agora é alvo de comentários no meio político.

O Ministério da Saúde disse que a vacina da AstraZeneca para a Covid-19 já salvou milhares de vidas. A pasta afirmou que ficar sem a imunização seria o pior caminho.

Bahia Notícias

Entregue ao Congresso na quarta-feira (24) e com aprovação “prometida” até meados de julho, a regulamentação da proposta de reforma tributária deverá resultar em uma alíquota média de 27,5% de imposto sobre os bens e serviços, o que representa a maior alíquota do mundo em termos de imposto sobre o consumo. Até agora, a liderança fica com a Hungria, que cobra uma alíquota de 27%. Com as mudanças, a incidência brasileira passará à frente.

“O resultado não está como gostaríamos”, diz Roberto Mateus Ordine, presidente da Associação Comercial de São Paulo. “Somos pela simplificação e pela redução da carga tributária. Isso não está contemplado, e vamos tentar suprir essas deficiências na fase da regulamentação.”

Rememorando: a reforma tributária aprovada em dezembro de 2023 substituiu cinco impostos por dois. Os tributos federais PIS, Cofins e IPI, o estadual ICMS e o municipal ISS foram substituídos por um imposto sobre valor agregado duplo. 

Forbes Brasil

Um garçom, de 34 anos, desferiu golpes de faca contra três pessoas, resultando na morte do vereador Cesar Araújo Veras (PDT), de 51 anos, neste domingo (28). Outras duas vítimas foram feridas e levadas para hospitais locais, sem divulgação do estado de saúde.

De acordo com a Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social do Ceará, o vereador foi atacado logo após chegar ao estabelecimento, como mostram imagens das câmeras de segurança. Após golpeá-lo no pescoço, o agressor dirigiu-se a outros clientes, ferindo dois homens de 55 e 56 anos.

Um tumulto se seguiu entre os presentes, permitindo que o suspeito fugisse do local com a faca.

As autoridades policiais conseguiram localizar e prender o agressor em flagrante na saída da cidade, portando a arma do crime. Ele foi encaminhado à Delegacia Regional de Sobral, onde foi autuado por homicídio qualificado e tentativas de homicídio.

As investigações sobre as motivações do crime estão em andamento. Enquanto isso, a Câmara Municipal de Camocim emitiu uma nota lamentando o ocorrido e decretou luto oficial de três dias.

O velório do vereador está sendo realizado na Quadra do Instituto São José, com sepultamento marcado para as 17h no Cemitério São José.

A Globo foi a única emissora cujos investimentos do governo petista em publicidade cresceram de forma expressiva. As emissoras concorrentes viram seus valores serem reduzidos

O governo petista de Luiz Inácio Lula da Silva gastou em 2023, seu primeiro ano de mandato, R$142 milhões com publicidade na TV Globo e canais afiliados à emissora fluminense. 

Segundo divulgou o jornal Poder360, a Secretária de Comunicação da Presidência da República (Secom), comandada por Paulo Pimenta, e os 38 ministérios de Lula ampliaram em 60% os investimentos em propagandas na Globo em relação à gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro. 

Em 2022, em seu último ano de governo, Bolsonaro gastou R$89 milhões em publicidade na TV Globo. A apuração feita pelo portal de notícias brasiliense foi divulgada nesta sexta-feira (05), baseou-se nos dados corrigidos pela inflação do Planejamento de Mídia do Sistema de Comunicação de Governo do Poder Executivo Federal (Sicom), um painel que reúne os pagamentos publicitários do Planalto e dos ministérios. 

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