Dados protegidos pelo sigilo bancário não foram expostos

O vazamento, apontou o BC, ocorreu por causa de falhas pontuais em sistemas da instituição de pagamento. A exposição, informou o BC, ocorreu em dados cadastrais, que não afetam a movimentação de dinheiro. Dados protegidos pelo sigilo bancário, como saldos, senhas e extratos, não foram expostos.

Embora o caso não precisasse ser comunicado por causa do baixo impacto potencial para os clientes, a autarquia esclareceu que decidiu divulgar o incidente em nome do “compromisso com a transparência”.

Todas as pessoas que tiveram informações expostas serão avisadas por meio do aplicativo ou do internet banking da instituição. O Banco Central ressaltou que esses serão os únicos meios de aviso para a exposição das chaves Pix e pediu para os clientes desconsiderem comunicações como chamadas telefônicas, SMS e avisos por aplicativos de mensagens e por e-mail.

A exposição de dados não significa necessariamente que todas as informações tenham vazado, mas que ficaram visíveis para terceiros durante algum tempo e podem ter sido capturadas. O BC informou que o caso será investigado e que sanções poderão ser aplicadas. A legislação prevê multa, suspensão ou até exclusão do sistema do Pix, dependendo da gravidade do caso. Leia Mais

A partir desta quarta-feira (10), 95% dos medicamentos e insumos fornecidos pelo Programa Farmácia Popular passam a ser distribuídos de forma gratuita. De acordo com o Ministério da Saúde, remédios para tratar colesterol alto, doença de Parkinson, glaucoma e rinite, por exemplo, já podem ser retirados de graça em unidades credenciadas.

A lista completa de medicamentos e insumos disponibilizados pode ser acessada aqui. Já a lista de farmácias e drogarias credenciadas ao programa pode ser acessada aqui. A expectativa da pasta é que cerca de 3 milhões de pessoas que já utilizam o programa sejam beneficiadas. “Em média, isso pode gerar uma economia para os usuários de até R$ 400 por ano”.

Entenda

O Farmácia Popular oferta, atualmente, 41 itens entre fármacos, fraldas e absorventes. Até então, somente medicamentos contra diabetes, hipertensão, asma e osteoporose, além de anticoncepcionais, eram distribuídos de forma gratuita.

Para os outros remédios e insumos, o ministério arcava com até 90% do valor de referência e o cidadão pagava o restante, de acordo com o valor praticado pela farmácia. Com a atualização, 39 dos 41 itens de saúde distribuídos podem ser retirados de graça.

O programa

O Farmácia Popular foi criado em 2004 com o objetivo de disponibilizar medicamentos e insumos de saúde. No ano passado, passou a incluir remédios para osteoporose e anticoncepcionais e, este ano, adotou também a distribuição de absorventes para pessoas em situação de vulnerabilidade e estudantes da rede pública.

Dados do governo federal indicam que o programa está presente em 85% dos municípios brasileiros, cerca de 4,7 mil cidades, e conta com mais de 31 mil estabelecimentos credenciados em todo o país, com capacidade para atender 96% da população brasileira. “A expectativa do Ministério da Saúde é universalizar o programa, cobrindo 93% do território nacional”.

“Já foram credenciadas 536 novas farmácias em 380 novos municípios de referência do Programa Mais Médicos, com 352 cidades do Norte e Nordeste recebendo a primeira unidade cadastrada. Para alcançar a meta, o credenciamento de novas farmácias e drogarias foi aberto em 811 cidades de todas as regiões do país, com prioridade para os municípios que participam do Mais Médicos – uma estratégia que visa a diminuição dos vazios assistenciais.”

Buscando ampliar sua influência no Congresso e se fortalecer politicamente, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) deve lançar praticamente toda a família para concorrer ao Senado em 2026, segundo a colunista Mônica Bergamo do jornal Folha de S.Paulo.

Eduardo Bolsonaro (PL-SP), o filho 03 do ex-presidente, deve deixar a Câmara dos Deputados e disputar o Senado por São Paulo (SP). Em 2022, o parlamentar foi o terceiro mais votado de todo o Estado.

Filho mais velho do ex-presidente, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) completará oito anos de mandato em 2026 e concorrerá à reeleição pelo Rio de Janeiro.

Carlos Bolsonaro (PL-RJ), que atualmente disputa a reeleição a vereador do Rio, era cotado para disputar uma vaga na Câmara Federal. Segundo a colunista, no entanto, ele pode concorrer ao Senado por Santa Catarina ou Mato Grosso.

Cerca de seis a cada dez cidades do país estão há mais de cinco anos sem realizar concurso público para contratar professores para as escolas municipais.

 A baixa frequência de concursos públicos deixa as unidades escolares, sobretudo em regiões vulneráveis, sem profissionais com formação adequada para atuar em sala de aula e um contingente de docentes sem encontrar emprego em cargos efetivos na área. 

Os dados são de um diagnóstico feito pelo BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento), em parceria com o Movimento Profissão Docente. Os resultados mostram que apenas 37% dos municípios tinham feito concurso público a menos de cinco anos. 

Em 31% deles os concursos tinham sido realizados entre 5 e 9 anos. Em 22%, entre 10 e 15 anos e em 10% há mais de 15 anos. O estudo encontrou ainda municípios que estão há mais de 20 anos sem fazer concurso para docentes, como é o caso de cidades no interior da Bahia, Minas Gerais e Paraná. 

O diagnóstico mostra que a situação é semelhante nas redes estaduais de ensino, que têm um tempo médio de cinco anos desde o último concurso público. 

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O que era para ser apenas um almoço entre amigos em Salvador terminou com uma conta de R$ 4.512,09 devido a um equívoco no preço de um vinho. Eles escolheram uma garrafa que custava R$ 1.650 pensando que o preço era R$ 165, e a reação deles ao se dar conta do erro viralizou nas redes sociais.

A história ocorreu no domingo (7), quando dois casais de amigos estavam almoçando no restaurante Mistura, na Av. Contorno, em Salvador. A história ganhou destaque nacional após ser compartilhada no TikTok na segunda-feira (8). Após a repercussão, o restaurante ofereceu um jantar de cortesia ao grupo.

A arquiteta Thalyta Figueiredo contou como ela, seu namorado e um casal de amigos acabaram gastando mais de R$ 3 mil em duas garrafas de vinho. Thalyta explicou que teve dificuldades para acessar o cardápio via QR Code, mas sua amiga Juliana conseguiu visualizar e encontrou um vinho que parecia uma boa oferta: “‘Gente, tem um aqui de R$ 165′”.

O que Juliana não percebeu foi que havia um zero a mais no preço; a garrafa do vinho branco Pera Manca custava, na verdade, R$ 1.650.

Os amigos degustaram, aprovaram e até pediram outra garrafa, sem suspeitar do preço real. Segundo Thalyta, o comportamento dos funcionários sugeria um serviço de alto padrão, como quando um garçom atravessou o salão apenas para encher suas taças. A surpresa veio ao pedir a conta.

Thalyta inicialmente pensou que a conta havia sido trocada com outra mesa, mas, ao conferir o cardápio, perceberam o erro. Entre idas ao banheiro e muita tensão, os amigos dividiram a conta, pagando R$ 1.128,02 cada um. Embora nenhum cartão tenha sido recusado, Thalyta afirmou ter ficado traumatizada e, pelo menos por um tempo, não quer mais saber de vinho.