Na tarde deste domingo (10), o Flamengo conquistou seu quinto título da Copa do Brasil ao vencer o Atlético Mineiro por 1 a 0 na Arena MRV. O gol que garantiu o troféu foi marcado por Gonzalo Plata, aos 35 minutos do segundo tempo, após um contra-ataque mortal.

O jogo começou com um primeiro tempo bastante movimentado, com boas oportunidades para ambos os times, mas o placar permaneceu inalterado. O Atlético, jogando em casa, se lançou ao ataque na segunda etapa, pressionando em busca do gol de empate. No entanto, a equipe não conseguiu concretizar suas chances, e uma grande oportunidade foi desperdiçada por Alan Kardec aos 34 minutos, quando o atacante atleticano perdeu uma chance clara de marcar.

Pouco depois, o Flamengo aproveitou a falha alvinegra. Bruno Henrique fez um lançamento perfeito para Gonzalo Plata, que, com frieza, driblou o zagueiro e encobriu o goleiro Everson, marcando um golaço e selando a vitória carioca.

Após o gol, a comemoração dos jogadores do Flamengo gerou um tumulto, com uma bomba sendo lançada na direção dos atletas. Isso provocou uma confusão generalizada entre jogadores e torcedores, interrompendo a partida por cerca de cinco minutos.

Com o resultado, o Flamengo conquista seu quinto título de Copa do Brasil, coroando uma campanha consistente e uma vitória merecida sobre o Atlético Mineiro, que lutou até o fim, mas não conseguiu evitar a derrota.

Um homem foi condenado a 21 anos e 10 meses de reclusão, em regime fechado, pelo feminicídio de Maria de Lourdes de Jesus Conceição, ocorrido em 2021, na comunidade do Tourinho, município de Laje. 

O julgamento, presidido pela juíza Camila Macedo dos Santos e Carvalho, aconteceu na quinta-feira (7).

A mulher foi morta com um golpe de facão na região do pescoço. Devido a força utilizada, a  vítima chegou a ser decapitada. 

Crime de feminicídio

O crime de feminicídio é o assassinato de uma mulher motivado pela condição de sexo feminino, e que envolve violência doméstica e familiar, ou discriminação contra a mulher. 

A Lei 14.994/2024, sancionada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, aumentou a pena para o crime de feminicídio, que passou a ser de 20 a 40 anos de reclusão. A lei também aumentou as penas para quem comete violência contra a mulher, que passou a ser de 2 a 5 anos. 

 A Lei 13.104/2015, que tornou o feminicídio um crime hediondo, previa uma pena de 12 a 30 anos de reclusão.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) declarou, em entrevista exclusiva à CNN Internacional, que ainda não tomou uma decisão sobre sua candidatura à reeleição em 2026, indicando que a questão será avaliada no momento oportuno. “2026 eu vou deixar para pensar em 2026. Tem vários partidos que me apoiam, e eu vou discutir isso (reeleição) com muita sobriedade e seriedade”, disse ao responder à jornalista Christiane Amanpour. Questionado sobre a questão etária, já que estará com 85 anos ao final de um novo mandato, Lula afirmou que “governar não é como praticar esportes” e destacou que a capacidade de governança não depende de juventude, mas de “competência, mentalidade, saúde e compromissos”.

Ainda sobre uma possível disputa eleitoral, Lula explicou que estaria disposto a concorrer novamente caso a coalizão progressista identificasse a necessidade de enfrentar uma candidatura de extrema-direita que negue a ciência e a medicina. Contudo, afirmou que prefere que não seja necessário e que outros nomes apareçam para promover uma renovação política.

A declaração reforça o tom adotado por Lula em entrevistas anteriores, como a concedida à rádio CBN em junho, quando disse: “Tem muita gente boa para ser candidato. Eu não preciso ser o candidato”. Em 2022, ainda durante a pré-campanha, o presidente chegou a afirmar que seu objetivo era entregar o governo em 2026 a outra liderança com o país em uma situação melhor.

A Polícia Federal (PF) indiciou nesta sexta-feira (08) Pablo Marçal, ex-candidato à Prefeitura de São Paulo pelo PRTB, pelo crime de uso de documento falso. Segundo a PF, Marçal apresentou, em 4 de outubro, um laudo falso contra o adversário Guilherme Boulos (PSOL), na antevéspera do primeiro turno das eleições municipais.

Marçal foi ouvido pela PF na Superintendência Regional, localizada na Lapa, Zona Oeste de São Paulo, durante um depoimento que durou cerca de três horas. Ele negou qualquer envolvimento direto na divulgação do documento, alegando que a responsabilidade foi de sua equipe, que teria postado o laudo falso.

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