No último sábado (08), a Polícia Militar realizou uma grande apreensão de materiais usados na fabricação de espadas, artefatos explosivos tradicionais das festas juninas. A operação foi conduzida por agentes da 27ª CIPM, que abordaram dois suspeitos transportando os itens.

🔎 O que foi apreendido?

Os policiais encontraram com a dupla:
✅ 25 kg de nitrato de potássio 🧪
✅ 3 kg de parafina e 3 kg de breu 🏺
✅ Cinco rolos de barbante de sisal

Os suspeitos foram detidos e levados à Polícia Civil, onde a ocorrência foi registrada.

⚠️ A fabricação de espadas é proibida!

Desde 2019, o Supremo Tribunal Federal (STF) proibiu a fabricação e o uso das espadas, devido ao alto risco de acidentes e queimaduras. No entanto, fabricantes e entusiastas seguem tentando legalizar a prática, alegando que faz parte da cultura junina do interior da Bahia.

💰 Mercado clandestino segue ativo!

Mesmo com a proibição, a produção continua acontecendo de forma artesanal e clandestina, muitas vezes sendo deslocada para zonas rurais para escapar da fiscalização. No mercado ilegal, a dúzia de espadas pode custar entre R$ 300 e R$ 400, chegando a preços ainda maiores, dependendo da quantidade de pólvora utilizada.

🚨 A Polícia segue intensificando as fiscalizações para evitar a fabricação ilegal e os riscos à população!

Na manhã desta sexta-feira (07), a Polícia Civil, por meio do Setor de Investigação da 4ª COORPIN, realizou uma operação no distrito da Sodoma, em Muniz Ferreira, que resultou na apreensão de uma grande quantidade de drogas. A ação tinha como objetivo cumprir um mandado de busca e apreensão e prender um suspeito apontado como líder do tráfico na região. No entanto, ao avistar a viatura, o indivíduo fugiu atirando contra os policiais e conseguiu escapar.

🔎 Drogas apreendidas durante a operação:

📌 167 porções de crack 💎
📌 143 porções de maconha (incluindo 88 da variedade “Wolf”) 🌿
📌 392 porções de cocaína ❄️

Durante a varredura na residência do suspeito, na Rua da Mariquita, os agentes também encontraram um caderno com anotações do tráfico, uma mochila, R$ 2.860 em dinheiro, além de um cartão do SUS e um CPF em nome do investigado.

🚔 Investigações continuam!

O suspeito é considerado foragido, e a Polícia Civil segue trabalhando para localizá-lo e prendê-lo. As autoridades reforçam que denúncias anônimas podem ajudar no combate ao tráfico e na segurança da população.

Um estudo do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), divulgado nesta sexta-feira (6), revelou que as mulheres negras são as principais solicitantes de medidas protetivas de urgência em casos de violência doméstica no estado. A pesquisa analisou 380 processos entre 2021 e 2023, garantindo o sigilo das vítimas conforme a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). 📊🚔

📌 Quem são as vítimas mais atingidas?

Segundo o levantamento, o perfil mais comum entre as vítimas é:
✅ Negras (pretas ou pardas);
✅ Idade entre 30 e 39 anos;
✅ Mães de filhos com o agressor;
✅ Trabalhadoras autônomas ou informais;
✅ Solteiras e com ensino médio completo.

Já os agressores, em sua maioria, são:
🔴 Negros;
🔴 Idade entre 40 e 49 anos;
🔴 Autônomos e solteiros, com ensino médio completo.

⚠️ O que leva à violência?

O estudo mostrou que mais da metade das vítimas eram ex-companheiras dos agressores, e a separação foi a principal motivação para os casos de agressão.

💔 Tipos de violência mais recorrentes:

🔹 Psicológica – 42,82% 🧠
🔹 Moral – 24,25% ⚖️
🔹 Física – 22,45% 🩸
📲 Violência virtual, como ameaças e ataques nas redes sociais, também foi registrada em 14,46% dos casos!

🚔 Onde as vítimas procuram ajuda?

📌 63,85% registraram a queixa em delegacias gerais;
📌 32,45% buscaram as Delegacias Especializadas de Atendimento à Mulher (DEAMs).

O TJ-BA reforçou a necessidade de ampliar a rede de apoio às vítimas, garantindo mais segurança e acesso rápido às medidas de proteção.