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Falta de mão de obra encarece obras na construção civil
A escassez de profissionais qualificados tem se tornado um dos maiores desafios do setor da construção civil em todo o país — e o Baixo Sul da Bahia já sente os reflexos. Segundo dados da Fundação Getulio Vargas (FGV), 82% das empresas do ramo enfrentam dificuldades para contratar trabalhadores, enquanto 70% dos empresários relatam a ausência de mão de obra especializada.
O problema provoca um efeito dominó: com menos profissionais disponíveis, os salários aumentam, os prazos se alongam e os custos das obras disparam. A valorização dos profissionais experientes, como o carpinteiro Francisco Pereira, com 30 anos de profissão, mostra como o mercado está aquecido. “Eu amo essa profissão. É dela que tiro o sustento da minha família”, diz Francisco.
A situação é crítica nos canteiros. Segundo Sylvio Pinheiro, diretor da G+P Soluções, a ausência de trabalhadores compromete o andamento dos projetos. “É muito normal faltar entre 20% e 30% da equipe necessária. Mão de obra é o nosso maior gargalo hoje”, afirma.
Os cargos mais difíceis de preencher incluem eletricistas, mestres de obras, pedreiros, encanadores e instaladores. “Não se encontra mais profissionais tão técnicos como antes”, lamenta Pinheiro.
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Itabuna já exige focinheira; Brasil pode seguir o exemplo
Enquanto o Congresso Nacional discute uma lei que pode obrigar o uso de focinheira em cães de grande porte ou raças perigosas, Itabuna, no sul da Bahia, já adota essa exigência há mais de 20 anos. No município, a circulação de cães nas ruas só é permitida com coleira e focinheira, conforme determina o Código de Posturas, instituído pela Lei nº 1.908/2003.
A proposta de lei ganhou força após o caso da escritora Roseana Murray, atacada por três pitbulls no Rio de Janeiro, reacendendo o debate sobre a responsabilidade dos tutores e a segurança em locais públicos. Hoje, apenas os estados de São Paulo e Rio de Janeiro possuem legislações semelhantes.
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Professora é espancada por família de aluno em Salvador
A professora Célia Regina, de 65 anos, afirma ter sido espancada dentro de casa pelos familiares de um aluno de 7 anos, no bairro Resgate, em Salvador, na última segunda-feira (18). A agressão teria ocorrido após a educadora repreender o estudante durante uma aula particular.
Segundo Célia, o menino se recusou a fazer um exercício e a agrediu com um tapa no rosto. Após relatar o ocorrido à mãe da criança, a situação piorou. Uma semana depois, o garoto voltou com um celular para gravar a aula, o que incomodou a professora, que voltou a chamar a responsável.
Na ocasião, a mãe foi até a casa acompanhada da tia e do padrasto do menino. Foi então que, segundo a vítima, começaram as agressões. “Ele me puxou pelos cabelos, me jogou no chão e começaram as sessões de tortura”, disse a professora em entrevista. Célia teve o cabelo arrancado, foi espancada com chutes e ameaçada de morte e estupro. O homem estaria armado com um dispositivo de choque.
“Só não me mataram por causa da vizinha que escutou os gritos”, afirmou.
O caso revoltou a comunidade local e gerou grande comoção nas redes sociais. A polícia investiga o caso, e a professora cobra justiça.
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Ficar muito tempo no vaso pode causar hemorroidas, alertam especialistas
Ficar sentado por longos períodos no vaso sanitário pode parecer inofensivo, mas especialistas alertam que esse hábito pode trazer sérios riscos à saúde. A pressão prolongada nas veias anais pode aumentar as chances de desenvolver hemorroidas e outros problemas circulatórios na região pélvica.
A posição tradicional de sentar no vaso nem sempre é a mais eficiente para a evacuação, podendo sobrecarregar os músculos do assoalho pélvico. O problema se agrava com o uso de celulares no banheiro, o que prolonga ainda mais o tempo de permanência nesse ambiente.
De acordo com profissionais de saúde, o ideal é limitar o tempo no vaso a no máximo 10 minutos por sessão e evitar o uso de dispositivos móveis durante o momento da evacuação. Essa prática simples pode ajudar a manter uma rotina intestinal mais saudável e prevenir complicações futuras.
📸: Reprodução | Pexels
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SAJ. Hilux com chassi adulterado é apreendida na BR-101
Uma caminhonete Toyota Hilux foi apreendida nesta terça-feira (25), por volta das 12h, durante uma fiscalização de rotina da Polícia Rodoviária Federal (PRF) na BR-101, em Santo Antônio de Jesus, no Recôncavo Baiano.
Segundo a PRF, o veículo, que ostentava placas da cidade de Montes Claros (MG), apresentava sinais evidentes de adulteração nos elementos identificadores, como o número do chassi e do motor. A fraude foi descoberta após os agentes solicitarem a documentação do condutor e realizarem uma vistoria detalhada na caminhonete.
Diante da irregularidade, o motorista foi detido e, junto ao veículo, encaminhado à Delegacia de Polícia de Santo Antônio de Jesus. A adulteração de sinal identificador de veículo automotor é crime, conforme o artigo 311 do Código Penal Brasileiro.
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Brasil leva “olé” da Argentina e sofre goleada vergonhosa: 4×1
A noite desta terça-feira (25) ficará marcada como uma das mais vexatórias da história recente da Seleção Brasileira. Em um jogo completamente dominado pela Argentina, o Brasil foi goleado por 4×1, levando um verdadeiro “olé” do início ao fim, sem conseguir reagir em campo.
A equipe brasileira apresentou uma atuação apática, com muitos erros, falta de organização e nenhuma inspiração. Enquanto isso, os argentinos ditaram o ritmo do jogo com tranquilidade, toques rápidos e jogadas envolventes, fazendo a torcida rival até pedir “minuto de silêncio” em tom de provocação — uma cena humilhante para qualquer torcedor brasileiro.
Nas redes sociais, a revolta tomou conta. “Essa seleção vai passar vergonha na Copa do Mundo!”, comentou um internauta indignado. Outro desabafou: “Nem o 4×1 representa o que foi o jogo. Era pra ter sido mais. A camisa não joga mais sozinha.”
O resultado escancara a crise técnica e tática da Seleção, que segue sem apresentar evolução e perde a confiança da torcida. Com a Copa do Mundo se aproximando, o sinal de alerta está mais do que aceso.
Vergonha nacional em campo e vergonha no placar. A pergunta que fica: até quando?
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