Duas alunas de 9 anos foram feridas com uma machadinha em um ataque na escola municipal EEF Isaac de Alcântara Costa, na zona rural de Farias Brito, no interior do Ceará.

O ataque foi registrado na tarde desta quarta-feira, 12 de abril e ocorre em meio a sequência de atentados em instituições de ensino no Brasil.

O autor do ataque, conforme informações repassadas pela assessoria de comunicação da prefeitura de Farias Brito, é um aluno da instituição e foi detido pelas autoridades de segurança que atenderam a ocorrência.

As duas vitima a foram socorridas e estão recebendo atendimento médico. Uma das alunas teve apenas ferimentos leves, porém, a segunda vítima do ataque apresenta ferimentos de maior complexidade e precisou ser conduzida para o hospital de referência da região para receber o devido socorro clínico.

“Fui tratada como se eu fosse um marginal, fui sendo seguida por um segurança por mais de meia hora dentro do Atacadão. Isso não pode ser normal, eu perguntei para ele se eu estava oferecendo algum risco,” contou em um vídeo no Instagram a professora curitibana Isabel Oliveira. A situação acontece na sexta-feira (7), no bairro Portão, em Curitiba, capital do Paraná.

A mulher chegou a sair sem fazer as compras, mas retornou com o marido e tirou as roupas, ficando apenas de calcinha e sutiã, como forma de protesto e, segundo ela, também para mostrar que não oferecia perigo.

Em seu vídeo, bastante entristecida, Isabel disse estar apenas tentando fazer compras para a família. “Entrei para fazer as minhas compras. Isso não dá para admitir. Hoje eu fui a bola da vez, mas não dá para gente sempre ser visto como uma ameaça,” disse.

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A deputada federal Júlia Zanatta (PL-SC) afirmou que foi assediada pelo colega de Casa, Márcio Jerry (PCdoB-MA), nesta terça-feira (12). O assédio ocorreu, segundo a parlamentar, durante uma reunião da Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado, que recebeu o ministro da Justiça, Flávio Dino. 

A parlamentar disse que Jerry teria chegado por trás e dado um “cheiro em seu pescoço”. “Nunca dei liberdade para esse deputado e nem sabia qual era o nome dele, mas ele se sentiu LIVRE para chegar por trás de mim. A sorte que alguém pegou a cena ABSURDA!”, publicou em suas redes sociais.

Ao jornal O Globo, a deputada contou que avalia, junto à bancada do PL, possíveis medidas legais, além disso, disse ainda que esperou as imagens para denunciar o caso. Márcio Jerry ainda se manifestou sobre o caso.

Fonte: BNews 

O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) gastou R$ 196.770 em cinco móveis e um colchão para o Palácio da Alvorada. Em uma loja de mobília, localizada no shopping de design e decoração em Brasília, foram adquiridos uma cama, dois sofás e duas poltronas. Em outro estabelecimento, o governo comprou um colchão king size.

Os maiores valores foram disponibilizados para o pagamento de um sofá com mecanismo elétrico (reclinável para a cabeça e os pés), que custou R$ 65.140, e uma cama, de R$ 42.230. Além disso, as peças possuem revestimento de couro italiano, 100% natural com tratamento exclusivo para evitar ressecamento.

No final de janeiro, o Chefe do Executivo chegou a afirmar que não poderia se mudar para o palácio, destacando que era um “sem casa” e que nem cama tinham encontrado no quarto presidencial quando vistoriaram o Alvorada.

Em justificativa, a Secretaria de Comunicação Social da Presidência (Secom) disse que o estado da antiga mobília do palácio não estava em condições que agradavam ao presidente, porém ressaltou que as peças agora compõem o acervo da União.

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Decisão dos ministros da Sexta Turma faz referência ao episódio que resultou na morte por asfixia de Genivaldo Santos, em Sergipe

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) manteve nesta terça-feira (11) a prisão preventiva de dois policiais rodoviários federais envolvidos no caso da “câmara de gás improvisada”, que resultou na morte por asfixia de Genivaldo de Jesus Santos, em Umbaúba (SE), em maio de 2022.

A determinação é dos ministros da Sexta Turma. Ao negar o pedido de soltura feito pela defesa dos policiais, eles consideraram que a decisão que decretou a prisão preventiva foi fundamentada, uma vez que tomou como base as informações de que a vítima teria problemas mentais e não ofereceu resistência à abordagem dos policiais.

A defesa recorreu ao STJ depois de ter o pedido negado pelo Tribunal Regional Federal da 5ª Região, a quem alegou que os policiais são réus primários e têm bons antecedentes. Além disso, segundo a defesa, não houve notícia de que os agentes interferiram nas investigações durante o tempo em que estiveram soltos, o que afastaria a necessidade da prisão preventiva.

Portal R7