Um homem de 25 anos foi preso na noite de quarta-feira (3) em um bar na cidade de Uberlândia, em Minas Gerais, após denúncias de que ele estava tentando vender a própria filha de dois anos por R$ 65.

Segundo testemunhas, o pai da criança ainda ofereceu a filha para um homem dizendo que poderia explorá-la sexualmente, desde que pagasse a quantia para que ele comprasse crack.

Quando chegaram no estabelecimento, a Polícia Militar (PM) encontrou o suspeito bastante alterado, com fala desconexa, hálito etílico e com os olhos avermelhados.

Durante a abordagem, o homem estava resistente, enfiou a mão na calça e tirou uma faca de 17cm. Para contê-lo, foi necessário que os policiais realizassem manobras de mobilização.

Ao ser algemado e colocado na viatura, o suspeito continuou se debatendo, causando lesões nos punhos.

Antes de ir para a delegacia, o homem foi levado para a Unidade de Atendimento Integrado (UAI) Roosevelt, onde recebeu atendimento médico.

A menina foi levada pelo Conselho Tutelar para a casa da avó materna, onde ficará temporariamente. A mãe da criança contou à PM que a menina está sob a guarda judicial do pai.

Uma jovem de 19 anos precisou ser colocada em um respirador depois que o o cigarro eletrônico fez com que seus pulmões ficassem inflamados e manchados, parecendo “vidros quebrados”. A mulher chegou ao hospital com pressão arterial alta, dificuldade para respirar, febre e quantidade insuficiente de oxigênio no sangue.

Ela foi inicialmente diagnosticada com pneumonia bacteriana grave, que foi tratada com antibióticos por cinco dias, porém, devido a não melhora dos sintomas, os médicos realizam um exame de raio-x que indicou manchas translúcidas por todos os pulmões, sugerindo que eles estavam cheios de líquido e apresentavam sinais de danos nos tecidos.

Eles haviam descartado Covid-19 e pneumonia bacteriana quando perguntaram a mulher se ela era usuária de cigarro eletrônico e a diagnosticaram com lesão pulmonar associada ao uso de cigarro eletrônico ou produtos de vaporização (EVALI).

O Banco Central do Brasil (BC) anunciou nesta quinta-feira (04) novas regras no âmbito do Open Finance que permitirão o pagamento por aproximação utilizando o PIX. A nova funcionalidade, que promete revolucionar a forma de realizar transações instantâneas, está programada para ser disponibilizada ao público a partir de fevereiro de 2025.

O BC, em conjunto com o Conselho Monetário Nacional, revelou um cronograma detalhado para a introdução do PIX por aproximação, delineando as etapas de regulamentação e testes que precedem o lançamento oficial:

• 31 de julho de 2024: Regulamentação específica para a Jornada de Pagamentos Sem Redirecionamento (JSR) será estabelecida.
• 14 de novembro de 2024: Início dos testes de produção para validar a segurança e a eficácia das transações por aproximação.
• 28 de fevereiro de 2025: Lançamento da funcionalidade para o público geral.

O PIX, lançado em 2020 como um método de pagamento instantâneo, agora evolui para permitir transações por aproximação. Com esta inovação, os usuários poderão realizar pagamentos simplesmente aproximando seus dispositivos de um terminal habilitado, eliminando a necessidade de acessar o aplicativo de sua instituição financeira para autorizar a transação. Essa funcionalidade se assemelha ao que já existe com cartões de crédito e débito equipados com tecnologia NFC (Near Field Communication).

Além do PIX por aproximação, as novas regras simplificarão o processo de pagamento em e-commerces. Os clientes não precisarão mais sair do ambiente de compras online para finalizar o pagamento, um avanço significativo que promete aumentar a conveniência e a eficiência das transações digitais.

Em nota oficial, o Banco Central destacou os principais objetivos e benefícios das novas regras do Open Finance:

“O Banco Central e o Conselho Monetário Nacional decidiram criar novas regras do Open Finance visando (a) simplificar a jornada de iniciação de pagamentos com Pix, inclusive a para a realização de pagamentos por aproximação, (b) ampliar o escopo de instituições que serão obrigadas a participar do ecossistema do Open Finance e (c) estabelecer a estrutura definitiva de governança do Open Finance.”

A nota também menciona que a mudança abrirá espaço para a oferta de PIX nas carteiras digitais, as chamadas wallets, e que o escopo de instituições participantes do Open Finance será ampliado, abrangendo agora segmentos como investimento e operações de câmbio.

O BC anunciou a aprovação da estrutura definitiva de governança do Open Finance, que passará a ter personalidade jurídica e estrutura organizacional próprias, acelerando seu desenvolvimento. Com essa nova estrutura, o Open Finance proporcionará ainda mais benefícios aos consumidores brasileiros, incluindo:

• Acesso facilitado a gerenciadores financeiros e agregadores.
• Ofertas de crédito mais acessíveis.
• Facilidade na portabilidade de crédito e salário.
• Economia em tarifas de cheque especial.
• Melhores oportunidades de investimento.

O Open Finance visa consolidar essas soluções em Super Apps, que reunirão todas as informações e funcionalidades financeiras em um único aplicativo, otimizando a experiência do cliente e promovendo a inclusão financeira.

A criadora de conteúdo Mariele Bordim Deungaro, 31 anos, de Bauru, São Paulo, já tentava engravidar há um ano quando finalmente recebeu o teste positivo. Mas a surpresa maior veio depois, no primeiro ultrassom. Durante o exame, ela e o marido, Ton Déumgaro, viram o bebê e até ouviram seu coraçãozinho. E foi ele, já no fim do exame, que insistiu para que a médica olhasse novamente para ter certeza de que era apenas um. “Ele tinha certeza de que eram dois bebês. A médica foi mostrar que não tinha outra criança e, enquanto refazia, achou a outra placenta e o outro bebê, com o batimento cardíaco bem fraquinho e bem mais pequeno. Eu fiquei sem reação e meu marido chorou bastante. Era algo que ele sempre falava — dizia que seria ‘pai de gêmeos'”, conta.