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HOMEM DE IPIAÚ É PRESO COM 67 KG DE MACONHA EM PETROLINA
Agentes da Polícia Federal prenderam Antongnioni Cruz Santos, 28 anos em uma ação realizada em um ônibus de turismo, no último fim de semana, na BR-407, na divisa entre Petrolina (PE) e Juazeiro (BA). Com ele, foi apreendido um carregamento de 67 kg de maconha. A droga foi encontrada no compartimento de bagagem de um ônibus da Empresa Gontijo, que fazia a linha entre Petrolina (PE) e São Paulo (SP) em duas malas que foram encontradas por cães farejadores. De acordo com a PRF, Antongnioni, é natural de Ipiaú, interior baiano, e confessou que comprou a carga em Juazeiro por R$ 20 mil e que ela tinha como destino a sua cidade natal. O rapaz já tinha passagem pela Polícia por posse de drogas. BMF – Foto: Divulgação / PF
BA: AUXÍLIO-DOENÇA PARA TRANSTORNO MENTAL POR CONSUMO DE DROGAS CRESCE 68,3%
Um levantamento feito pelo Ministério da Previdência Social apontou que, na Bahia, os afastamentos de trabalhadores por transtornos mentais diretamente ligados ao uso de drogas subiram 68,3% em dois anos. Os casos relatados passaram de 268 em 2009 para 451 em 2011. Em nível nacional, o fenômeno é semelhante, porém menos intenso. No mesmo período, o total dos auxílios-doenças no Brasil passou de 32.636 para 41.845, o que equivale a um aumento de 28,2%. Ao comparar as enfermidades causadas pelo uso de drogas com o total de benefícios no estado, a primeira categoria ainda representa pouco percentualmente (0,3%), embora o crescimento tenha ocorrido de forma maior no primeiro grupo. Foram 324,9 mil concessões pelo INSS em toda a Bahia contra os 1.706 daqueles intimamente relacionados ao consumo de entorpecentes. Informações do jornal A Tarde.
3ª RODADA DO CAMPEONATO AMADOR DE PRESIDENTE TANCREDO NEVES
SANTO ANTÔNIO DE JESUS FICA ABAIXO DE PEQUENOS MUNICÍPIOS DO RECÔNCAVO NO ÍNDICE FIRJAN DE GESTÃO FISCAL (IFGF) NA BAHIA
O IFGF é uma ferramenta de accountability que tem como objetivo estimular a cultura da responsabilidade administrativa, por meio de indicadores que possibilitem o aperfeiçoamento das decisões quanto à alocação dos recursos públicos, bem como maior controle social da gestão fiscal dos municípios
HOMEM É MORTO A PEDRADAS EM GANDU
Valença: Duas pessoas ficam feridas graves na BA-887
90% das cidades baianas estão à beira da falência, aponta IFGF
Os elevados gastos com pessoal e a dificuldade na administração dos restos a pagar,além dos investimentos reduzidos explicam os péssimos resultados da Bahia, conforme o levantamento. “As médias dos índices de liquidez, gastos com pessoal e investimentos dos municípios baianos indicam uma situação difícil”,diz o relatório.
A constatação da Firjan não surpreende o consultor de gestão pública Luis Otávio Borges. “Moramos, de fato, em um estado pobre”, afirma. Para ele, a eficiência da máquina pública é comprometida por fatores como informalidade, corrupção, tráfico de influência e, em alguns casos, falta de vontade política.
Borges justifica que no quesito de gestão de pessoal, por exemplo, em boa parte dos municípios baianos o poder público é o grande empregador da região. “Com isso, mais de 50% da arrecadação é comprometida com pagamento de pessoal, o que diminui os investimentos”.
Neste aspecto, diz o consultor, o ideal seria a redução dos gastos, para que se aumentasse a verba de investimentos, gerando, conseqüentemente, mais emprego e renda para a população. “Mas não se pensa, por exemplo, na profissionalização do serviço público. Cada um [prefeito] quer colocar nos cargos pessoas do seu time. Este modelo é falido”.
Para o presidente da União dos Municípios da Bahia (UPB), Luiz Caetano (PT), prefeito de Camaçari, outro grave problema enfrentado pelos municípios é a inadimplência. “Muitos acumulam dívidas de gestões anteriores e ficam na pendenga”.
Além disso, ele aponta que a maioria dos municípios não tem arrecadação própria e dependem, basicamente, do repasse do estado e da União. “É uma questão de crise mesmo. Os municípios são deficitários. As despesas acabam ultrapassando o teto e ele se torna ingovernável”, ressalta.
Tanto Caetano quanto o consultor Borges concordam que, para reverter esse quadro, será preciso uma reforma tributária. “É preciso ajustara base de cálculo. A divisão dos impostos é muito injusta. Enquanto o estado arrecada com o Imposto Sobre Circulação de Mercadorias (ICMS), sobram as migalhas para o município”, diz Borges. Correio