NOVA ENQUETE: O PTN NEWS QUER SABER: VOCÊ VOTARÁ EM QUE CANDIDATO PARA PREFEITO DE PRESIDENTE TANCREDO NEVES?
PRF APREENDE CARRO DE QUADRILHA DE ASSALTANTES DE BANCOS
Dentro do veículo, que foi abandonado pelos criminosos após o confronto, foram encontrados também máscaras tipo brucutu, miguelitos (pregos em formato de cruz que são utilizados para furar pneus), explosivos e roupas do Exército brasileiro. Fonte Ainda Hoje
CARGA DE ALGODÃO PEGA FOGO NA BR-020
UNILEVER ABRE INSCRIÇÕES PARA PROGRAMA DE TRAINEE COM SALÁRIO DE R$ 5 MIL
Os interessados podem se candidatar para as áreas de Desenvolvimento de Clientes (Vendas), Marketing, Finanças, Recursos Humanos, Tecnologia da Informação, Supply Chain, e Pesquisa e Desenvolvimento (R&D). O salário inicial para trainee é de R$ 5.000. Também são oferecidos benefícios como como plano de participação nos resultados, assistência médica e odontológica, alimentação, estacionamento, seguro de vida em grupo e plano de previdência privada, entre outros. Com duração de três anos, o programa é desenvolvido em forma de treinamentos e inclui: Integração, Desenvolvimento dos comportamentos Unilever, Conhecimento do negócio (duração de vários meses), Gerenciamento de projetos, e Desenvolvimento de liderança. Atualmente, a Unilever conta com 11 fábricas e seis escritórios nos estados de São Paulo, Goiás, Minas Gerais e Pernambuco. (Correio)
NO ADEUS DE ‘NETO BAIANO’, VITÓRIA EMPATA COM SÃO CAETANO
NEM CARREATA DO PT E NEM INAUGURAÇÃO DE COMITÊ DO 12.
Conforme a apuração da reportagem do PTNNEWS constatou que o PT – Partido dos Trabalhadores protocolou o pedido primeiro, no dia 30, perante o pelotão da PM local, já a coligação Pelo Desejo do Povo veio a solicitar o pedido no dia seguinte 31. O representante do PT estava e está amparado pelo acordo feito entre as Coligações Majoritárias, intermediada pela Juíza Eleitoral, Promotor de Justiça, Oficiais da PM e Civil, só terá a preferencia da Sede e Distritos aquele que fizer primeiro a comunicação à Polícia Militar, foi por isso que levou o PT a buscar soluções na Promotoria de Justiça de Valença, para prevalecer seu Direito expressamente mencionado naquele acordo.
O Promotor de Justiça, depois da reclamação do PT, preferiu solicitar a Juíza Eleitoral que cancelasse os dois eventos, buscando evitar um confronto entre as duas Coligações, que terminou a Juíza Eleitoral deferindo o seu pedido. Contudo, o PT terá ainda o seu DIREITO, futuramente, de sair com a sua carreata, ainda não determinado-marcada pela Juíza Eleitoral.
DUAS EM CADA TRÊS MULHERES SOFREM COM PROBLEMAS INTESTINAIS
A pesquisa levantou ainda três aspectos que parecem influenciar determinantemente a saúde intestinal feminina: os hábitos alimentares (comem muito e com pouca variação), o estilo de vida (estresse, trabalho em excesso e ficar sentada por muito tempo) e as orientações nutricionais (comem muito rápido e não tem tempo para atividades físicas). Os problemas intestinais não são encarados como doença por 25% delas, embora 62% tenham declarado que eles afetam consideravelmente a qualidade de vida. Grande parte (57%) afirmou que eles têm impacto negativo na vida sexual, 66% disseram perder a concentração no trabalho e 69% relataram ter alterações de humor (ficam mais estressadas, tensas e de mau humor). Os hormônios femininos são um fator de peso no hábito intestinal das mulheres. A progesterona – hormônio responsável por preparar o corpo para a gravidez – reduz a movimentação do intestino, principalmente nos 10 dias que antecedem a ovulação, o que contribui para a prisão de ventre.
Mas o grande “inimigo” é mesmo a questão cultural. “Esse tabu, de não poder falar ou de não poder procurar ajuda, tem prejudicado muito a vida das mulheres. E os aspectos sociais que envolvem essa questão são essenciais. São problemas que afetam o dia a dia”, diz a antropóloga Mirian Goldenberg, que há 25 anos estuda as questões femininas. Para a psicóloga Pamela Magalhães, muitas mulheres sofrem com o estereótipo da princesa: “Devem ser lindas, limpas e cheirosas. Precisamos desenvolver uma intimidade maior com o nosso intestino, para lidar melhor com tudo isso.” A pesquisa constatou também que a maioria não consulta um médico: 20% disseram esperar o problema passar por si só e 18,5% se automedicam. A atitude pode gerar problemas mais graves do que se imagina, pois o intestino é fundamental para manter a saúde do organismo como um todo: ele abriga cerca de 70% das células de defesa do corpo. Hoje, sabe-se que as bactérias do intestino interagem até com o cérebro, e podem ser a explicação para doenças como obesidade e asma. Para o presidente da FBG, tratar o problema não se resume apenas a comer mais fibras e aumentar a quantidade de água ingerida. “É preciso respeitar o estímulo de ir ao banheiro e não usar chás e medicamentos que irritam a mucosa do intestino e podem agravar o problema a longo prazo” orienta o especialista. (iG)
VALENÇA, TRE DIVULGA LISTA DE CANDIDATOS IMPUGNADOS AO CARGO DE VEREADOR
UNEB CONVOCA APROVADOS NA LISTA DE ESPERA DO SISU
DIA DO ORGASMO: VEJA 17 CURIOSIDADES SOBRE O CLÍMAX FEMININO
Foto: Getty Images
De acordo com pesquisas realizados pela psiquiatra Carmita Abdo, coordenadora do Projeto Sexualidade do Hospital das Clínicas da USP, cerca de um terço das mulheres brasileiras nunca chegou ao clímax durante a penetração nem durante a masturbação. Em outros países esse índice é ainda mais chocante. Um estudo encomendado por sex shops na Inglaterra detectou que 80% das mulheres não atingem o orgasmo durante as relações. Por isso, se você ainda não chegou lá, fique calma, você não está sozinha. “Sexo é um aprendizado constante. Cada relação é diferente e não é porque você não sentiu determinada até hoje que isso não possa acontecer amanhã. Você tem todas as ferramentas, só é preciso se conhecer para saber como usá-las a seu favor”, garante Celso Marzano, urologista, sexólogo e terapeuta sexual.
2. Usar salto pode ajudá-la a chegar lá
Segundo um estudo da Universidade de Verona, usar salto ajuda a relaxar e a fortalecer os músculos da região pélvica intensificando as contrações durante o orgasmo. Porém, o efeito positivo não aumenta de acordo com o tamanho do salto. Para Maria Cerruto, coordenadora da pesquisa o ideal é um salto que tenha entre 4 e 5 centímetros.
3. Ele pode aparecer na academia
Segundo uma pesquisa realizada pelo Centro de Saúde Sexual da Universidade de Indiana, nos EUA, 40% das mulheres entrevistadas já tiveram prazer induzido pelo exercício ou orgasmo mais de 11 vezes em suas vidas. Das mulheres que tiveram orgasmos na academia, cerca de 45% disseram que a primeira experiência foi ligada a exercícios abdominais; 19%, ligado à bicicleta e corrida; 9,3%, ligado ao escalar. Já 7% delas relataram uma conexão com o levantamento de peso e outros 7% com a execução; o restante das experiências incluiu vários exercícios, como ioga, natação, aparelhos elípticos e aeróbica. O mais surpreendente é que isso não teve relação com fantasias sexuais ou pensamentos com o sexo oposto.
4. Mulher realmente demora mais
Para que o homem fique excitado, seu organismo precisa bombear cerca de 10 ml de sangue para seu pênis. Já o órgão sexual feminino, que é mais complexo, precisa de aproximadamente 200 ml. “Isso faz com que a mulher precise de um pouco mais de tempo, porém essa resposta sexual pode ser mais rápida quando ela já começa a pensar em sexo e se preparar para a relação. Porém, o que mais conta aqui são as questões emocionais. Autoestima, autoconfiança, estado emocional, dinâmica do casal e vínculo afetivo podem influenciar no orgasmo feminino”, afirma Celso Marzano.
5. Existe até plástica para facilitar o orgasmo
Conhecida nos EUA como G-Shot, a técnica promete aumentar o ponto G por meio de injeções intravaginais de colágeno, aumentando o atrito durante a penetração e permitindo assim que a mulher chegue ao orgasmo mais facilmente. O procedimento, que custa em torno de R$ 3,5 mil, é feito com anestesia local e dispensa internação. Porém, a técnica gera polêmica e não é reconhecida pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica.
6. O recorde mundial de orgasmos é de 222
O registro foi feito durante o evento Masturbate-a-Thorn, em 2009, na Dinamarca. É claro, que a marca alcançada por Deanna Webb será difícil de bater, mas isso não quer dizer que você não possa tentar. Segundo Celso Marzano, toda mulher tem capacidade física de ter um orgasmo múltiplo. “Isso acontece porque o corpo feminino é capaz de manter a excitação, mesmo após o primeiro orgasmo. Por isso, com estímulo ela é capaz de sentir um novo clímax”, explica o médico.
7. Camisinha não afeta o orgasmo
Não há desculpa para não se proteger. Segundo estudo realizado pela Universidade de Indiana, nos EUA, a qualidade dos orgasmos femininos não tem nenhuma relação com o uso da camisinha. Aliás, a camisinha pode até ajudar já que diminui a preocupação do casal, costuma retardar um pouco a ejaculação masculina, dando mais tempo para a mulher chegar lá, e ainda auxilia na lubrificação.
8. O orgasmo é mais provável na primeira quinzena do ciclo menstrual
“Durante os primeiros 15 dias do ciclo menstrual os níveis de testosterona estão mais altos, o que garante mais tesão”, diz Celso Marzano. Com isso a mulher acaba fazendo mais sexo nesse período e a libido afeta também a probabilidade do orgasmo feminino.
9. Mulheres têm mais orgasmos com homens ricos
De acordo com estudo britânico, da Universidade de Newcastle, o dinheiro é um fator que pode influenciar o orgasmo. Para os cientistas responsáveis pela pesquisa isso seria resultado de uma adaptação evolucionária. Aparentemente sem preocupações de como vão as contas, as mulheres conseguem se entregar mais à relação sexual. Segundo a sensual coach Fátima Moura, a desconcentração na hora H é uma dos principais fatores que afastam as mulheres do tão desejado orgasmo. “A mulher em geral está com tantas coisas na cabeça, preocupada e encucada com tantas questões, que acaba não conseguindo se entregar e perceber as sensações de seu corpo durante o sexo”, justifica.
10. Preliminares devem durar entre 15 e 20 minutos
É claro que esse tempo pode variar muito de acordo com o momento, mas, segundo Celso Marzano, as mulheres precisam de 15 a 20 minutos de preliminares para estarem lubrificadas e excitadas o suficiente para uma penetração prazerosa. “Cada pessoa tem uma resposta sexual diferente, não existe uma receita. Então, é essencial se tocar e se conhecer para saber quais ingredientes são necessários para você”, diz. Para Fátima Moura, o autoconhecimento também é uma palavra chave. “Quando a mulher se experimenta vai descobrindo que tipos de carícia são mais excitantes, de que velocidade, pressão e tipo de movimento dão mais prazer e facilitam seu orgasmo”, afirma ela.
11. A idade influencia
A partir dos 50 anos existem algumas questões físicas que jogam contra o prazer feminino, porém a experiência pode ajudar. “Nessa época as variações hormonais fazem com que a lubrificação geralmente fique mais difícil. O desejo pode diminuir também gerando complicadores emocionais. Se a mulher está com a autoestima abalada isso vai refletir na vida sexual”, explica Celso Marzano. Por outro lado, com a idade a mulher tende a conhecer melhor o próprio corpo fazendo o caminho para o orgasmo algo menos tortuoso.
12. Um orgasmo pode gerar uma descarga elétrica de até 244 milivolts
Durante o orgasmo as paredes da vagina liberam energia e sofrem contrações musculares involuntárias, seguidas de uma sensação de relaxamento. Segundo Jairo Bouer e Marcelo Duarte, autores do Guia dos Curiosos – Sexo, a descarga elétrica produzida por cinco mulheres tendo orgasmo seria suficiente para acender uma lâmpada.
13. Manter pés aquecidos aumenta as chances de orgasmo
Apesar de parecer estranho é exatamente isso que mostra uma pesquisa realizada pela Universidade de Groningen, na Holanda. Segundo os cientistas manter os pés aquecidos por uma meia, por exemplo, aumenta em 30% as chances de você chegar lá. Se você acha que transar de meia pode cortar seu tesão, experimente pedir ao parceiro que faça uma massagem em suas pés com um óleo de massagem que esquenta.
14. Musculação íntima pode intensificar o orgasmo
O pompoarismo, antiga técnica oriental derivada do tantra, pode facilitar o caminho para o orgasmo. Com esses exercícios íntimos é possível fortalecer a musculatura vaginal e obter mais controle sobre seus movimentos. Segundo a Fátima Moura, ele ajuda a aumentar a libido, melhora a lubrificação e faz com que você atinja o clímax com mais facilidade. Além disso, sabendo controlar melhor sua musculatura vaginal, a tendência é que os orgasmos fiquem ainda mais intensos.
15. Orgasmo alivia e retarda dores
Durante a relação sexual o corpo libera endorfina, que é responsável pela sensação de prazer e satisfação. Segundo estudos do Projeto Sexualidade do Hospital das Clínicas USP (ProSex), o ápice disso acontece justamente no momento do orgasmo quando acontece um estado de relaxamento físico total. Na mulher também ocorre a liberação do hormônio ocitocina, que promove a contração do útero. Esses fenômenos ajudam a aliviar dores de cabeça, reumáticas, menstruais, melhoram o sono, reduzem o estresse e favorecem o metabolismo. O orgasmo é capaz de deixar até a pele mais viçosa, já que melhora a circulação sanguínea.
16. A educação pode influenciar no orgasmo
Um estudo realizado na Alemanha sugere que quanto mais educação tiver a mulher menor são as chances de ela chegar ao orgasmo. A pesquisa, realizada com 2 mil mulheres com idades entre 18 e 49 anos, indica que 62% das entrevistadas possuíam ensino superior afirmaram que tinham problemas frequentes para chegar ao orgasmo, enquanto apenas 38% das mulheres com menos educação relataram o mesmo problema. Para os pesquisadores a possível explicação para esse fenômeno é a diferença entre os perfis, pois as mulheres que estudaram mais geralmente possuem mais responsabilidades e consequentemente estresse, o que leva a esse maior bloqueio sexual.
17 A ejaculação feminina não é lenda
Algumas mulheres, em virtude de um orgasmo vaginal intenso, liberam muito líquido durante o ato sexual e chegam até a achar que urinaram. Segundo Regina Navarro Lins e Flávio Braga, autores de O Livro de Ouro do Sexo, esse fenômeno ocorre por meio das áreas sexuais que circundam a uretra, especialmente o ponto G, normalmente localizado cerca de 2 a 3 cm a partir da entrada da vagina. Cerca de 10% das mulheres apresentam esse tipo de ejaculação.