Matheus Alencar de Moraes está no 2º ano do ensino médio e acumula medalhas em outras competições de prestígio

Aos 16 anos, o cearense Matheus Alencar de Moraes ganhou, no último dia 13, uma medalha de ouro na maior, mais prestigiosa e mais difícil olimpíada de matemática do mundo, realizada em Shiba, no Japão. A tradicional competição acontece desde 1959 e reúne todos os anos representantes de mais de cem países.

O Brasil levou ainda duas medalhas de prata e três de bronze. Destas, três foram conquistadas por estudantes do Colégio Farias Brito, de Fortaleza, onde Matheus estuda. A escola é especializada em preparar alunos para esse tipo de competição.

“É um sonho realizado. Eu me preparava para isso desde o 7º ano, e estar lá e representar meu país foi uma sensação bem diferente de todas as outras que eu já senti”, conta Matheus, que está no 2º ano do ensino médio.

A conquista rendeu ao país a 16ª posição entre os 112 países representados na disputa. São apenas seis perguntas, divididas em dois dias de provas. Cada participante tem quatro horas e meia para resolver três questões.

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O Brasil teve uma participação decepcionante na Copa do Mundo Feminina. Na manhã desta quarta-feira (2), a seleção brasileira empatou sem gols com a Jamaica, no estádio Retangular de Melbourne, pela terceira rodada do Grupo F.

Com esse resultado, a equipe feminina do Brasil encerrou sua campanha no Mundial de 2023 na terceira posição do Grupo G, somando quatro pontos, um a menos que a Jamaica, que conseguiu avançar para as oitavas de final em segundo lugar. O Grupo G foi liderado pela França, com sete pontos, após vencer o Panamá por 5 a 2 em Sidney. As panamenhas não conseguiram somar pontos e terminaram na última posição.

Ao longo dos três jogos disputados, o Brasil teve uma vitória expressiva sobre o Panamá na estreia, vencendo por 4 a 0, mas depois sofreu uma derrota para a França por 2 a 1 e ficou no empate de 0 a 0 com a Jamaica. Infelizmente, esses resultados resultaram na eliminação da seleção brasileira na fase de grupos da competição.

Blog do Valente 

A jovem Thais Medeiros, de 25 anos, que teve uma parada cardiorrespiratória após cheirar um vidro de pimenta em conserva em fevereiro deste ano, recebeu alta na tarde desta segunda-feira (31) do Centro de Reabilitação e Readaptação (Crer) Henrique Santillo, em Anápolis (GO).

Thais teve uma grave reação alérgica ao cheiro do condimento e, em razão da parada cardiorrespiratória, desenvolveu uma lesão irreversível no cérebro. Ela ficou internada por mais de quatro meses e precisou passar por diversas cirurgias.

Segundo o médico geriatra Fernando Henrique de Paula, do Crer, o quadro de Thais é um pouco melhor, mas ainda é grave. “Ela está acordada, mas não dá respostas neurológicas”, disse.

A mãe de Thais, Adriana Silva Medeiros, contou que a filha está reagindo quando vê as filhas e sempre presta atenção quando alguém entra no quarto. “Eu tive muito medo de trazer ela para casa, mas estava na hora”, disse.

A família fez uma vaquinha online a fim de arrecadar recursos para adaptar a casa às necessidades de locomoção de Thais e conseguiu R$ 172 mil. Uma vez por semana, uma equipe do Crer vai atender Thais em casa e, a cada 15 dias, ela terá consultas ambulatoriais no centro de reabilitação.

Uma nova resolução do Ministério da Saúde atualizou as normas de coleta, exames e análises para o diagnóstico de doenças. A resolução, que entrou em vigor nesta terça-feira (1º), traz uma série de mudanças, incluindo a autorização dada a farmácias e consultórios isolados para a realização de exames clínicos em etapa única, com caráter de triagem.

Até agora, as farmácias só eram autorizadas a realizar testes de covid-19 e glicemia. Com a mudança, a lista de exames clínicos para triagem passa de mais de 40 tipos, como o do antígeno NS1 para triagem da dengue, por exemplo.

Segundo o diretor-executivo da Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma), Sergio Mena Barreto, a nova resolução posiciona as farmácias como porta de entrada do sistema de saúde do país. Atualmente, a instituição já contabiliza a existência de mais de seis mil salas configuradas para a assistência farmacêutica.

Sergio explica que a pandemia de covid-19 foi fundamental para desenvolver essa estrutura. “Realizamos 20,7 milhões de testes de covid e identificamos que pelo menos 10% dos casos eram graves o suficiente para encaminhamento ao hospital. Além disso, capacitamos cerca de 20 mil farmacêuticos para esses serviços”, explicou.

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