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Gilton Feitosa não tem o movimento das pernas desde que sofreu um acidente há alguns anos. Apesar de paraplégico, Gilton ganhou um presente dos amigos na comunidade de Subaúma: a chance de surfar.
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Gilton Feitosa não tem o movimento das pernas desde que sofreu um acidente há alguns anos. Apesar de paraplégico, Gilton ganhou um presente dos amigos na comunidade de Subaúma: a chance de surfar.
Com isso, foi possível implantar o sistema de captação de água pluvial. Foram implantadas 7,6 mil m² de camada asfáltica, 740 m² de passeio, 520 m de meio fio e, ao final, serão 750 m de pintura de sinalização. A execução das obras foi estendida para dois meses devido ao completo assoreamento do canal, o que demandou mais tempo para retirada de todo o resíduo sólido. Além disso, o volume das chuvas dificultou o trabalho das máquinas que realizam a drenagem. O tráfego de caminhões que fazem a descarga para supermercados da região também atuou com um empecilho para o término das obras. Segundo o secretário Paulo Fontana, a ação terá um impacto direto na qualidade de vida de moradores e comerciantes da Calçada e entorno por possibilitar melhoria considerável na camada asfáltica. “O tráfego na região será bem melhor porque a drenagem do canal e a requalificação total da via resolve um problema histórico, que foi alvo de muitas reclamações de quem precisa passar pelo local”, afirmou. (Política Livre).
Mãe
A Polícia Civil de Apucarana indiciou a mãe da jovem de 22 anos assassinada como coautora do crime. Célia Forte, mãe de Jéssica Carline Ananias da Costa, teria ficado com a neta durante a noite para que o genro, Bruno José da Costa, cometesse o crime. O assassino também confessou à polícia que mantinha um relacionamento com a sogra há quatro anos. De acordo com o delegado-chefe da 17ª Subdivisão Policial (SDP) de Apucarana, Ítalo Sega, a participação da mãe da vítima foi confirmada por depoimentos do autor do crime, “Ele confirmou que a Célia sabia de tudo. Tanto ela tinha conhecimento do crime que ficou com a filha do casal para que o Bruno ficasse sozinho com a Jéssica na noite do crime”, revelou. Célia está em liberdade porque não houve flagrante. Já o principal suspeito do assassinato está preso. Também estão detidos Gelson Sabino da Silva e Bruno César Albino. “Eles tiveram participação direta no crime, levando o carro do casal para que houvesse a caracterização de latrocínio. Também foram responsáveis por dar um fim nas roupas sujas de sangue”, disse o delegado. Foto: divulgação / Site CGN