Suspeito chegou a levar Bíblia embaixo do braço para se juntar a grupo de oração

Na tarde deste domingo (15), um homem de 29 anos foi preso após se passar por cristão a fim de estuprar uma mulher de 52 anos em um monte de oração.

Na ocasião, ele chegava a portar uma Bíblia embaixo do braço a fim de se infiltrar no grupo de maneira mais convincente.

O crime aconteceu no bairro Buritis, em Belo Horizonte, Minas Gerais.

Segundo informações apuradas pelo portal G1, o suspeito aproveitou o momento em que a vítima se afastou do grupo para violentá-la. Após o crime, a mulher pediu socorro, e o abusador tentou escapar.

O criminoso acabou sendo localizado pelos policiais em meio à mata. Ele tentou resistir à prisão em flagrante e agrediu os agentes. No entanto, acabou sendo preso e levado para a Delegacia Especializada de Plantão de Atendimento à Mulher (Demid).

O suspeito tem cinco passagens pela polícia, incluindo por roubo, tráfico de drogas e receptação. Ele estava em prisão domiciliar desde julho deste ano até o dia 6 de dezembro, quando recebeu alvará de soltura.

A Polícia Civil comunicou que a vítima foi levada a uma unidade hospitalar e fez os exames para vítimas de estupro.

Cinco anos após a morte de Gugu Liberato, sua família encerrou a disputa judicial pela herança avaliada em R$ 1,4 bilhão. O acordo foi concluído em agosto de 2024, seguindo as diretrizes do testamento deixado pelo apresentador.

Gugu, que morreu em novembro de 2019 após um acidente doméstico em Orlando (EUA), destinou 75% de sua fortuna aos seus três filhos – João Augusto, Sofia e Marina – e os outros 25% a cinco sobrinhos. Sua irmã, Aparecida Liberato, foi nomeada inventariante, mas não recebeu parte dos bens.

A exclusão de Rose Miriam di Matteo, mãe dos filhos de Gugu, do testamento desencadeou uma batalha judicial. Rose buscava o reconhecimento de união estável para reivindicar 50% da herança, mas desistiu do processo em 2024, afirmando que não precisava provar seu relacionamento com o apresentador.

O chef Thiago Salvático também entrou na disputa, alegando ter tido um relacionamento com Gugu, mas abandonou e retomou o caso em diferentes momentos.

Apesar das tensões, o acordo foi concluído sem maiores conflitos. Aparecida Liberato abriu mão de até 5% da herança que poderia receber como inventariante, declarando que agiu por amor e lealdade ao irmão.

O general Walter Braga Netto (PL) está preso em um alojamento com armário, geladeira, ar-condicionado, televisão e banheiro privativo. A chamada “prisão especial” é um direito garantido a militares antes da condenação, permitindo que oficiais fiquem detidos em unidades militares, e não em celas convencionais. As informações são da TV Globo.

Braga Netto foi preso no último sábado (14) pela Polícia Federal, acusado de tentar obstruir as investigações sobre a tentativa de impedir a posse do governo eleito em 2022. Ele está detido no comando da 1ª Divisão do Exército, localizada na Vila Militar, no Rio de Janeiro — unidade subordinada ao Comando Militar do Leste (CML), que Braga Netto comandou entre 2016 e 2019.

O general, que tem direito a quatro refeições diárias (café da manhã, almoço, jantar e ceia), ocupa um espaço improvisado, uma vez que o Exército no Rio de Janeiro não possuía estrutura adequada para isolar um general de quatro estrelas, a patente de Braga Netto.

A prisão preventiva do militar foi autorizada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, e mantida em audiência de custódia pelo juiz auxiliar Rafael Henrique Janela Tamai Rocha.

Candidato a vice-presidente na chapa de Jair Bolsonaro (PL) em 2022, Braga Netto é um dos alvos da operação Contragolpe, que apura o planejamento de um suposto golpe e a tentativa de homicídio do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), do vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) e do ministro Alexandre de Moraes. A PF alega que o general buscou atrapalhar a produção de provas, atuando para obter informações sobre a delação premiada de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro. Além disso, Braga Netto é acusado de financiar monitoramentos ilegais, planejamentos de sequestros e, possivelmente, homicídios de autoridades.

Os preços do café arábica dispararam, alcançando o maior valor em quase meio século. Na última terça-feira (11), o contrato de futuros para março chegou a US$ 3,48 (R$ 20,94) por libra, marcando um aumento de 70% no acumulado do ano, de acordo com a CNBC. A última vez que o preço esteve tão elevado foi em 1977, quando uma nevasca devastou as plantações no Brasil. Hoje, a combinação de seca severa, temperaturas extremas e a dependência de poucas regiões produtoras impulsiona essa nova alta histórica, refletindo diretamente no mercado interno. Nas prateleiras dos supermercados, o café já é vendido, em média, a R$ 48,57 o pacote de 1 kg, o maior valor registrado nos últimos 50 anos, segundo a Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic). Este aumento alarmante reflete um cenário desafiador para produtores e consumidores, marcado por condições climáticas adversas, custos logísticos elevados e um mercado global em constante transformação.

Alta histórica: entenda os fatores que impulsionaram o preço do café De acordo com o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), o preço do café moído subiu 33% nos últimos 12 meses até novembro. A média atual de R$ 48,57 para o pacote de 1 kg representa um aumento expressivo em relação aos R$ 35,09 registrados no início do ano, conforme dados da Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic). Este aumento é resultado de uma combinação de fatores climáticos, econômicos e logísticos que devem manter os preços elevados até 2026. Impactos climáticos severos prejudicam produção de café As regiões produtoras de café no Brasil, como Minas Gerais e São Paulo, enfrentaram longos períodos de seca e altas temperaturas em 2024. Essas condições geraram um estresse significativo nas plantas, que abortaram os frutos para economizar energia, comprometendo a produção. “Mesmo em áreas irrigadas, os efeitos da seca foram sentidos. Muitos produtores optaram pela técnica de ‘esqueletar’ as lavouras, uma poda drástica que anula a colheita do próximo ano, mas ajuda a planta a se recuperar para futuras safras”, explica Cesar Castro Alves, gerente da Consultoria Agro no Itaú BBA. Leia Mais