HOMEM DESCE PARA CONSERTAR CARRO E É ATROPELADO APÓS BATIDA NA AVENIDA PARALELA

Evilázio Ribeiro de Jesus percebeu um problema mecânico na van que dirigia, uma Furgline, e desceu na pista para fazer reparos


Um homem de 55 anos morreu atropelado pelo próprio carro na manhã deste domingo (16) após um acidente na avenida Paralela. Segundo informações da Central de Polícia, o acidente aconteceu por volta das 7h52, sentido Iguatemi, antes do viaduto de Mário Adreazza

De acordo com a polícia, Evilázio Ribeiro de Jesus percebeu um problema mecânico na van que dirigia, uma Furgline, e desceu na pista para fazer reparos. Um outro veículo, que seguia no mesmo sentido da via, não conseguiu desviar e bateu no fundo da van, que passou por cima de Evilázio.

Ele não resistiu aos ferimentos e morreu no local do acidente. A polícia não soube informar se o outro motorista envolvido no acidente ficou ferido ou auxiliou no socorro.

IBIRAPITANGA: PM APREENDE PISTOLA 380 COM MULHER EM ITAMARATI

Mulher é esposa de traficante (Foto: Ubatã Notícias)

Mulher é esposa de traficante (Foto: Ubatã Notícias)
Uma Guarnição da Polícia Militar de Itamarati, distrito de Ibirapitanga, apreendeu, na manhã deste sábado (15), uma pistola 380. A arma foi encontrada na residência de uma mulher identificada como Rosane Rocha Novais, de 22 anos. Segundo informações da PM, a guarnição chegou até a residência de Rosane após denúncia anônima. No momento da chegada dos policiais, um traficante conhecido em todo o distrito, conseguiu fugir pelos fundos da casa. Ao proceder a abordagem na residência os policiais encontraram a pistola 380 e um pente com 11 munições intactas. Os policiais conduziram Rosane ao Complexo Policial de Ibirapitanga, onde está à disposição das autoridades competentes. Fonte: Ubatã Noticias

ALIADO MINIMIZA VAIA A DILMA E OPOSITOR VÊ INSATISFAÇÃO

Aliados da presidente Dilma Rousseff acreditam que houve erro da assessoria em expô-la diante de um público de classe média alta durante a cerimônia de abertura da Copa das Confederações, onde acabou vaiada por duas vezes. Na oposição, o entendimento é de que o descontentamento com a presidente é crescente. “Vaia de playboy não vale”, disse o deputado Dr. Rosinha (PT-PR) por meio do Twitter. O senador Lindbergh Farias (PT-RJ) afirmou que a situação deveria ter sido evitada pela assessoria de Dilma. “Faltou avaliação política. Era um evento com ingresso caro, com classe média alta, classe A, não é essa a turma da Dilma e do Lula”, afirmou Lindbergh. Presente no estádio, o deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP) minimizou o fato. “Político no estádio é sempre vaiado, porque o povo ali quer ver futebol”, disse. Os petistas lembram ainda que na abertura dos Jogos Pan-americanos de 2007, no Rio de Janeiro, o então presidente Lula foi vaiado, mas isso não impediu a eleição de sua sucessora. Na oposição, a manifestação do público foi “comemorada”. “Essa vaia é um sentimento do país. A gente vê nas ruas que a situação é diferente de três anos atrás. Ali estava a classe média, mas as outras classes também estão sofrendo os efeitos da má administração do PT”, afirmou Nilson Leitão (PSDB-MT), líder da minoria na Câmara. “A presidente conseguiu uma antipatia suprapartidária. Os fatores vão se acumulando, como a inflação, e isso pode levá-la a uma derrota”, disse o líder do DEM na Câmara, Ronaldo Caiado (GO).

ACIDENTES COM MORTE DE MOTOCICLISTAS CRESCEM MAIS DE 260% EM 10 ANOS

Dados do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (Datasus) apontam que o Brasil teve um aumento de 263,5% no número de acidentes fatais com motocicletas em 10 anos. Em 2011, último período contabilizado, foram 11,2 mil casos ante os 3,1 mil registrados em 2001. Segundo o presidente da Associação dos Motociclistas do Estado da Bahia (AMO-BA), Ruiter Franco, a maioria dos acidentes é provocada pela falta de cuidado dos motoristas de automóveis. “O que ocorre é o desconhecimento ou descumprimento da legislação, além da falta de uma fiscalização apropriada, orientativa e punitiva”, considera. Para o vice-presidente do Sindicato dos Motociclistas da Bahia (Sindmoto), Wilson Amorim Júnior, a melhoria da pavimentação urbana também contribuiria na redução de acidentes. “As ondulações e buracos nas ruas causam trepidação excessiva”, denuncia. Em dez anos, a frota de motocicletas aumentou 300% no Brasil, de acordo com o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran). Eram 18,4 mil motos em 2011 contra 4,6 mil em 2001. Segundo a Organização Mundial de Saúde, em 70% dos acidentes, a culpa é do motociclista. Informações do A Tarde. 

TEOLÂNDIA: CORPO É ENCONTRADO DESPIDO E COM SINAIS DE CRUELDADE

FOTO ARAUTOS DE TEOLÂNDIA
O espaço onde há poucos dias serviu como palco para a 9ª Edição da festa da banana, também foi o local de um crime cruel, que deixou como saldo uma pessoa morta em uma edificação onde será instalada uma creche.

Por volta das 9h e 30min de hoje, 16, a Polícia Militar foi acionada por populares, que informaram a existência de um corpo na construção. Trata-se de Miguel de Jesus Santos, 47 anos, natural de Wenceslau Guimarães. O seu corpo foi encontrado caído em meio a fezes humanas com sinais de violência e afundamento no crânio, provavelmente provocado por pauladas. Além disso, a vítima estava despida e as roupas jogadas sobre o seu corpo. Ninguém soube informar nada que pudesse levar a Polícia a suspeitos e segundo a PM, o local é utilizado também por pessoas usuárias de drogas, devido às obras estarem paralisadas.

Na parede próxima havia marca de sangue, devido à violência do golpe, que expôs o interior da sua cabeça e provocou exposição da massa cefálica. A Polícia acredita que ele tenha sido atacado enquanto dormia. “Embola roda”, como era chamado pelas pessoas que o conhecia, vivia nas ruas da cidade e ninguém soube dizer o motivo que levaria alguém a cometer tamanha crueldade. Populares disseram que ele era uma pessoa pacífica e que a violência não se justifica.

Ainda no local, populares informaram também que ele foi visto nas ruas da cidade até as 18h de ontem e que era uma pessoa que todos gostavam. O delegado titular da cidade de Teolândia foi informado pela PM e o DPT acionado para fazer o levantamento cadavérico. 



ARAUTOS DE TEOLÂNDIA ABAIXO CENAS FORTES 

FOTO ARAUTOS DE TEOLÂNDIA 
FOTO ARAUTOS DE TEOLÂNDIA 
FOTO ARAUTOS DE TEOLÂNDIA 
FOTO ARAUTOS DE TEOLÂNDIA 
FOTO ARAUTOS DE TEOLÂNDIA

DILMA DETALHA TEXTO DO NOVO CÓDIGO DE MINERAÇÃO

A presidente Dilma Rousseff detalhará nesta terça-feira (18), em Brasília, o texto do novo código de mineração do Brasil, estudado desde o governo Lula com a intenção de modernizar as regras do setor, que são da década de 60. O documento deve estabelecer um aumento dos royalties e prazos para que os detentores de direitos sobre as jazidas iniciem a exploração e a produção. O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, já antecipou que o novo código dobrará a cobrança de royalties e que os pagamentos serão feitos a partir da receita bruta, mas os detalhes do texto ainda não estão disponíveis para o público. Foi cogitada ainda a possibilidade de repartir os royalties da mineração a Estados não produtores. O marco deve ser encaminhado ao Congresso como projeto de lei.

FÁBRICA DA BOTICÁRIO INICIA CONTRATAÇÕES NO 2º SEMESTRE

A chegada de uma fábrica e um centro de distribuição do grupo Boticário, em Camaçari, irá gerar um investimento de R$ 535 milhões nas duas unidades, e mais de 500 empregos diretos. Ontem, em visita às obras, o diretor-executivo de Operações do Grupo Boticário, Giuseppe Musella, informou que a partir do segundo semestre já começam as contratações. “Já temos cerca de 20 pessoas do grupo técnico trabalhando conosco. Até agosto, queremos começar as outras contratações para fazer os treinamentos”, acrescentou Musella. Para 2013, a unidade fabril deverá atingir o número de 315 contratações diretas, e o Centro de Distribuição, outras 119. Para a fábrica, 60% das vagas serão preenchidas por mulheres, segundo previsão da empresa. O grupo também terá espaço para a inclusão de 26 pessoas com deficiência.

Além disso, outras 17 vagas nas duas plantas serão destinadas ao programa de inclusão de jovens aprendizes. Segundo o diretor de operações, a estimativa do Boticário é que até dezembro deste ano, a fábrica e o centro de distribuição já estejam abertos em fase de testes. Hoje, o centro de distribuição está com 20% das obras concluídas e a fábrica está em 30%. Segundo Musella houve um pequeno atraso por causa das chuvas. Também presente no fórum Polo de Oportunidades, o diretor de operações ressaltou que Camaçari representa hoje um polo de desenvolvimento industrial e humano. “As perspectivas são bastante elevadas”, reforça. (Correio)

DECEPÇÕES EXISTEM?

Por Jailson Pinheiro*
É claro que existem!
No entanto carecemos de refletir quem de fato se decepciona no desenrolar dos nossos relacionamentos interpessoais.
Precisamos deixar de encobrir nosso olhar com ilusões para perceber o outro como ele se constitui e não como nós o desejamos.
Recorrendo ao dicionário teremos a seguinte definição da palavra decepção:
Decepção: s. f.
1. Ilusão perdida.
2. Desapontamento.
3. Malogro de uma esperança.
4. Desilusão
Percebe-se que decepção está intimamente ligada a palavra ilusão. Isso nos leva a perceber que o que nos decepciona são as ilusões.
Tratando-se de relacionamentos interpessoais esta percepção nos sugere que não são as pessoas quem nos decepcionam mais sim, as ilusões que criamos sobre as pessoas. Isso fica mais perceptível quando ouvimos frases como:
“Eu achava que fulano era confiável.”
“Não esperava isso de fulano.”
“Não imaginava que fulano faria isso.”
Perceba como estas frases por si só já explicam, conotam o que desejo abordar neste texto. Ou seja, ao analisar os verbos empregados nestas frases (Achava, Esperava, Imaginava) constatamos que são verbos que não expressam algo concreto. Expressa exatamente tudo aquilo que nos projetamos nas pessoas.
Vamos analisar cada uma dessas frases para desenvolvermos a ideia que desejo compartilhar.
A primeira frase: Eu achava que fulano era confiável.
Num exemplo bem prático avalie que alguém, que você considerava confiável, te decepcionou. Então você diria: “Fulano me decepcionou. Daí te pergunto: Fulano, em algum momento, afirmou que ele era confiável? Certamente ele não disse isso. Mais você projetou nele esta confiança. Numa forma mais dura de expressar: Você desejou que fulano fosse confiável. Você se iludiu.
A segunda frase: Não esperava isso de fulano.
Nesta frase constatamos que sempre desejamos que o outro não aja conforme seu instinto, seu caráter, mais conforme o nosso. Quem espera, espera algo determinado, previamente pensado. O outro pode nem saber o que você espera dele. Ele agirá conforme seus preceitos, seus valores, suas crenças.
Considerando que o ser humano é infinito de possibilidades (aqui considero como o bem e o mau) isso sugere que não podemos esperar que o outro aja em conformidade com o nosso desejo.
A terceira frase: Não imaginava que fulano faria isso.
Mais uma vez estamos afirmando que o outro não poderia agir conforme seus preceitos. Mais sim conforme o nosso. Porque se você não imaginou alguém fazendo algo que você não faria, significa que você não pensou como ele. Não se colocou em seu lugar. Você imaginou o que ele deveria fazer, como ele deveria agir.
Por isso a decepção não foi do outro. Mais sua. O outro  não te decepcionou. Você que se decepcionou. Suas ilusões, expectativas, esperanças e imaginações te decepcionaram.
Vivemos assim procurando criar um mundo de fantasias somente nosso. O problema é que usamos os outros, sem sua permissão, como personagens de nosso cenário. Projetamos no outro aquilo que desejávamos que ele fosse.
Trago esta reflexão para que possamos entender que ao falar de relações interpessoais não devemos entendê-la como uma forma de querer que o outro faça o que desejamos. Muito menos que devemos aceitar tudo que o outro fizer. Nossa obrigação enquanto seres mortais, imperfeitos e infinitos de possibilidades será de respeitar o outro. Respeitar neste sentido é entender que não podemos exigir que o outro confirme nossas ilusões, nossas expectativas. Isso poderá não acontecer e geralmente é o que acontece.
Desta forma vamos enxergar o que podemos observar e não mais cobrir o outro com o manto das nossas ilusões para que possamos evitar decepções e quem sabe sermos agraciados com superações, pois será melhor nos surpreender com os outros do que se decepcionar com nós mesmo.
Um fraterno abraço e até o próximo texto.
Diretor Acadêmico da Sólida Gestão em Eventos Coorporativos; Consultor nas áreas de comunicação e imagem pessoal, comunicação empresarial. Colaborador de Portais de Comunicação no Brasil. Ministra cursos de Oratória, Gestão de Conflitos, Atendimento, Comunicação, Planejamento de Eventos, Relações Interpessoais, Liderança e Motivação para Instituições Públicas e Privadas. Leciona em cursos de graduação e pós-graduação disciplinas: Psicologia da Educação; Psicologia do Desenvolvimento, Analise do Discurso, Didática, Cultura e Diversidade, Metodologia no Ensino Superior I e II, Teoria da Comunicação, Técnicas de relações Públicas, Ética, Teoria da História entre outras. Mestre em Ciências e Doutorando pela UNINTER. Relações Públicas e Especialista em Docência Superior. Em 2008 seu curso de Oratória foi o único reconhecido fora do eixo Rio-São Paulo pela Editora OnLine.
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VAIAS NO DUELO ENTRE OS 20 CENTAVOS E OS R$ 25 BILHÕES


POR BOB FERNANDES, DIRETO DE BRASÍLIA
 
É um encontro de contas. 

Nos dias em que o movimento originado nos 20 centavos sacode São Paulo e, por centavos outros espalhou-se pelo país, a seleção brasileira abre a Copa das Confederações no Mané Garrincha. Estádio de R$ 1,2 bilhão. A um ano da Copa do Mundo que, entre “arenas” – R$ 7,3 bilhões – e mobilidade urbana gastará R$ 25 bilhões em dinheiro público. Para quem sabe pouco desse jogo, e protesta, pouco importa se dinheiro público federal ou estadual. Dinheiro Público.
 
É evidente que obras de mobilidade, quase todas para só depois da Copa, servirão, se bem executadas, para desafogar as enfartadas capitais beneficiadas. Mas, nesse momento em que o estopim está aceso nas ruas, torna-se simbólica a batalha entre os 20 centavos e os R$ 25 bilhões. 
 
O Mané Garrincha é um caso à parte. Foi todo construído e bancado com dinheiro, público, do governo do Distrito Federal. 
 
Ao percorrer suas gigantescas artérias, abaixo das arquibancadas, não há como não recordar Tutancâmon ou Ramsés II. É faraônico. Shows à parte, no quesito futebol, deverá, no decorrer do ano, abrigar clássicos como Gama e Sobradinho, ou Capital e o melhor colocado na cidade, o Brasiliense, da terceira divisão.  
 
Onde há dinheiro público diretamente envolvido, caso do Maracanã e dos estádios de Manaus e Cuiabá, a Controladoria Geral da República pode, por amostragem, ao menos investigar os Projetos Executivos lá no início.
 
Onde o dinheiro chega com empréstimo para os estados, as auditorias caberão aos tribunais de contas dos estados ou municípios. Em Brasília, portanto, decidir se o R$ 1,2 bilhão foi gasto como deveria cabe aos Conselheiros do Tribunal de Contas Local. 
 
São eles: Inácio Magalhães, o presidente. Anilcéia Machado, Renato Rainha, Manoel Paulo de Andrade e Paulo Tadeu.
 
A Conselheira Anilcéia já foi Administradora Regional de Sobradinho, Coordenadora da Política do Idoso, na Secretaria de Estado de Assistência Social do DF e Deputada Distrital pelo PSDB.
 
O Conselheiro Paulo Tadeu também vem da política. Foi deputado distrital e, eleito federal, optou por se tornar, antes do Tribunal, o principal secretário de Agnelo Queiróz. Agnelo, do PT, é o governador da Brasília onde foi erguido o Mané Garrinha de R$ 1,2 bilhão. 
 
“Gás lacrimogênio não faz mal saúde, basta não esfregar o olhos”,  informa o locutor à entrada do estádio, e completa em busca de tranquilizar a multidão nas filas de acesso ao Mané Garrincha:
 
– A Polícia Militar está aqui com 2 mil homens para sua completa segurança. 

Mochilas e computadores entram no estádio e, até as nossa cadeiras na tribuna de imprensa, nenhum tipo de revista. Nem de scanners nem de humanos. Da mesma forma, todos os carros com licença para estacionar ao lado do Mané.
Mais bombas de gás. Roupas pretas, cabelos moicanos, piercings, correntes na cintura, punks das cidades satélite passam em fila indiana, cobrindo os rostos para não aspirar o gás. Vaias de quem está nas filas de acesso. No câmbio negro, ingressos de R$ 500 a 900 três horas antes do jogo. 
 
Desde as dez e meia da manhã, algo como dois mil manifestantes do movimento “Copa pra Quem?” se espalham. Aqui e ali, já dispersos, enfrentam a polícia. 
 
Vai começar o Brasil x Japão. No estádio de R$ 1,2 bilhão, a conexão 3G não funciona. 
 
O locutor anuncia o presidente da Fifa, Joseph Blatter. Vaia de todo o estádio. Blatter anuncia a presidente Dilma Rousseff. Que, sob gigantesca vaia, declara “aberta a Copa das Confederações”.