POPULAÇÃO DE TANCREDO NEVES PEDE AJUDA
BAHIA VENCE SÃO PAULO PELA SÉRIE A DO BRASILEIRO
LAJE: HOMEM MORRE ATINGIDO POR TIRO NO OLHO
JUSTIÇA FEDERAL DECRETA INDISPONIBILIDADE DOS BENS DA BBOM
POLÍCIA CIVIL ANUNCIA GREVE POR 24 HORAS NESTA QUINTA-FEIRA
CÂMARA APROVA, POR UNANIMIDADE, PROJETOS PARA VOTO ABERTO E A FICHA LIMPA NOS ÓRGÃOS PÚBLICOS DA PREFEITURA
SUPOSTOS PREÇOS DOS INGRESSOS DA COPA DO MUNDO VAZAM NO SITE DA FIFA
MINISTÉRIO PÚBLICO VAI INVESTIGAR IRREGULARIDADE EM COBRANÇAS ABUSIVAS NA INSTALAÇÃO DA ÁGUA EM CORTE DE PEDRA
A promotora de justiça Andréa Mendonça da Costa da cidade de Valença – BA, encaminhou o pedido de denúncia nº 11/2013, SIMP: 597.0.106084/2013, decorrente a denúncia feita pela UNIÃO DE MORADORES do Distrito de Corte de Pedra, contra a EMBASA do município de Presidente Tancredo Neves.
A redação do PTN NEWS, procurou os responsáveis pela denúncia, que estão insatisfeitos com as cobranças abusivas na TAXA de R$ 115,00 para fazer a ligação do abastecimento de água, em Corte de Pedra estão sendo feitas 550 ligações que dará um valor de R$ 63.250,00.
Leia mais: a EMBASA está cobrando a instalação do HIDRÔMETRO da água, e a união dos moradores entende que já foi pago pelo governo do estado quando foi feita a obra de instalação da água de Presidente Tancredo Neves para o Distrito de Corte de Pedra, esse é o principal questionamento junto ao ministério público, e o ministério publico entende que realmente a cobrança está errada, por isso foi aberto inquérito para averiguar a legalidade.
DICAS DE SAÚDE COM DR. ROBERTO REIS: FONOFORESE
CAMAÇARI: JUSTIÇA BLOQUEIA BENS DE EX-PREFEITO POR IRREGULARIDADE EM CONVÊNIO.
Caetano foi prefeito de Camaçari, na região metropolitana de Salvador.
Bens da Fundese, de ex-presidente e atual também foram bloqueados.
O Ministério Público Federal informou também que foi constatado dano em relação ao convênio, visto que “a escolha indevida da inexigibilidade de licitação impossibilitou a seleção da proposta mais vantajosa para a Administração Pública”. O MPF aponta ainda que houve seis prorrogações de prazo na execução do projeto e que o DNIT chegou a requerer a devolução dos valores repassados ao município.