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BAHIA EMPATA COM O CRICIÚMA NA ARENA FONTE NOVA
Série A
Bahia 2 x 2 Criciúma
Bahia: Marcelo Lomba; Angulo (Obina), Lucas Fonseca, Titi e Raul (Jussandro); Feijão, Fabrício Lusa, Hélder e Anderson Talisca (William Barbio); Wallyson e Fernandão. .//Criciúma: Galatto; Sueliton, Matheus Ferraz, Leonardo e Marlon (Gilson); Ewerton Páscoa, Elton, João Vitor e Morais; Lins (Weldon) e Marcel (Douglas). (Foto: Max Haack / Ag. Haack / Bahia Notícias)
SENADO APROVA PEC DA MÚSICA, QUE ISENTA CDS DE IMPOSTO
Se no segundo turno for aprovada sem alterações, a matéria será promulgada sem necessitar voltar para aCâmara, onde já foi aprovada. A proposta prevê imunidade de Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) e do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) às produções musicais brasileiras em todo o país. Senadores da bancada do Amazonas argumentaram que a proposta pode gerar desemprego na Zona Franca de Manaus, pólo de fabricação de CDs e DVDs. A expectativa de artistas e produtores culturais é que a medida reduza o custo dos produtos ao consumidor. A votação foi acompanhada por artistas como os cantores e compositores Fagner, Nando Cordel e Falcão. O relatório da PEC havia sido aprovado na CCJ do Senado em 2012, e voltou na tarde desta quarta para a comissão para análise da sugestão de alteração apresentada pelo senador Eduardo Braga (PMDB-AM), líder do governo. O trecho sugerido por Braga acrescentava ao texto da PEC a isenção de impostos para espetáculos musicais e teatrais. “Há atividades culturais tão relevantes quanto a música, que não foram contempladas pela proposição. […] Temos certeza que a instituição de imunidade a impostos a espetáculos incidentes sobre espetáculos musicais e teatrais é medida essencial para democratizar ainda mais o acesso a essas manifestações musicais”, diz Braga na justiticativa da emenda. Com a recusa da sugestão de Braga, a matéria foi ao plenário sem a emenda.(G1)
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Foto: Reprodução / Internet |
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O momento é de respeito à pluralidade das identidades culturais e de reconstrução das instituições para que elas captem e representem o sentimento e os novos interesses da população” destacou. Para o ex-presidente, só assim o país poderá manter acesa a chama “da liberdade, do respeito à representação e da autoridade legítima e evitar que formas abertas ou disfarçadas de autoritarismo e violência ocupem a cena”, completou Fernando Henrique. O ex-presidente foi eleito na sucessão do acadêmico e jornalista João de Scantimburgo, no dia 27 de junho deste ano, e ocupa a Cadeira 36, fundada pelo poeta, professor e jornalista Afonso Celso, que escolheu como patrono o poeta Teófilo Dias. A cadeira foi ocupada também pelo médico e escritor Clementino Fraga, o cientista e ensaísta Paulo Carneiro, o diplomata e sociólogo José Guilherme Merquior. Em seu discurso, Fernando Henrique ressaltou a satisfação de fazer parte da ABL: “Ao passar os diplomas de uns a outros, seus membros mostram a continuidade do respeito à cultura e às realizações que constroem a história do país”. O ex-presidente analisou a série de manifestações que ocorre no país nos últimos meses. Manifestou-se contrário ao uso de máscaras e disse que os protestos pedem mais transparência. “Não vejo vantagem nenhuma em cobrir o rosto. Acho que se estamos pedindo transparência é melhor que haja mais transparência. Também não acho que seja o caso de fazer um carnaval. O que ofende é o vandalismo. Com máscara ou sem máscara, o vandalismo não leva ao longe”, completou.