CRIANÇA MORRE APÓS ATAQUE DO CÃO DE ESTIMAÇÃO DA FAMÍLIA
FEIRANTE DE 57 ANOS É FLAGRADO AO APALPAR GENITÁLIA DE MENINA DE 11 ANOS
MAIOR PRÊMIO DE 2013: MEGA-SENA PODE PAGAR R$ 75 MILHÕES
BRASILEIRA DIZ QUE FARÁ NOVO LEILÃO DE VIRGINDADE POR CONTA PRÓPRIA
PREFEITO RENUNCIA POR SE ACHAR INCAPAZ DE COMBATER A CORRUPÇÃO
MOISÉS POTÊNCIA CONCEDE ENTREVISTA NA FM VITÓRIA NESTA QUARTA-FEIRA.
O PROJETO EDUCAÇÃO PARA O FUTURO CONVIDA TODA A COMUNIDADE TANCREDENSE PARTICIPAR DE SEU EVENTO CULTURAL, DIA 17 DE NOVEMBRO COM AS SEGUINTES ATRAÇÕES:
MUNICÍPIO DE TEOLÂNDIA RECEBE MÉDICO DO “PROGRAMA MAIS MÉDICOS” DO GOVERNO FEDERAL.
Com a convocação de médicos para atuar na atenção básica de periferias de grandes cidades e municípios do interior do país, o Governo Federal garantirá mais médicos para o Brasil e mais saúde para você.
As vagas serão oferecidas prioritariamente a médicos brasileiros, interessados em atuar nas regiões onde faltam profissionais. No caso do não preenchimento de todas as vagas, o Brasil aceitará candidaturas de estrangeiros, com a intenção de resolver esse problema, que é emergencial para o país. Os municípios não podem esperar seis, sete ou oito anos para que recebam médicos para atender a população brasileira.
CRISE NO ESTADO PODE PROVOCAR COLAPSO NA SAÚDE
BRASIL TEM APENAS 65 LOCAIS PARA VÍTIMAS DE ESTUPRO FAZEREM ABORTO LEGAL
Já Minas Gerais, que registra uma das taxas mais baixas (10,1), possui dez; enquanto que São Paulo, estado onde mais mulheres são violentadas (12.886), tem cinco. O Rio, segundo colocado (5.923), tem apenas um.Em tese, todas as maternidades públicas deveriam oferecer o serviço, afirmam ONGs e especialistas. O aborto é permitido por lei em quatro situações: risco de vida à gestante, risco à sua saúde, em casos de fetos anencéfalos (sem cérebro) e em casos de estupro. Enquanto que nos primeiros três casos essas maternidades realizam o procedimento sem maiores problemas, a questão do estupro é considerada um tabu. Especialistas e ONGs acusam o governo brasileiro de não tratar devidamente a questão e nem divulgar a existência desses centros por conta de pressões de “fundamentalistas religiosos”.