CERCA DE 13 FOCOS DE INCÊNDIO ATINGEM O OESTE E A CHAPADA BAIANA

A situação considerada grave por ambientalistas continua castigando várias cidades, desde sábado (5)

Não é possível ainda afirmar a extensão do prejuízo causado à fauna e a flora nas regiões do Oeste e da Chapada Diamantina .

A situação, considerada grave por muitos ambientalistas, continua castigando várias cidades das duas regiões. De acordo com a Secretaria do Meio Ambiente (Sema), pelo menos 13 focos do incêndio atingiram nove cidades no oeste e cinco na Chapada.


As cidades atingidas no oeste baiano foram: Barra, Barreiras, Baianópolis, Cristópolis, Cocos, Correntina, Formosa do Rio Preto, Jaborandi e Wanderley. Na Chapada Diamantina as regiões afetadas são: Serra do Barbado, Rio de Contas, Andaraí, Lençóis, a Área de Proteção Ambiental entre Maribus e Iraquara e Piatã.
Para amenizar a situação a Secretaria do Meio Ambiente, reforçou o combate de bombeiros e brigadistas, enviando uma helicóptero e um avião para cada uma.  “Assim que o incêndio nessa região for controlado, vamos ter como distribuir melhor a ação das aeronaves, inclusive dos helicópteros. Não temos ainda um levantamento de quantos hectares foram atingidos”, explicou o secretário estadual Eugênio Splenger.
De acordo com informações do Corpo de Bombeiros de Lençóis, que atende a região, o incêndio começou no sábado (21).

ABELHAS E GRILOS INVADEM A REGIÃO DE FEIRA DE SANTANA

Somente em setembro 173 enxames foram retirados da cidade

Os moradores da cidade de Feira de Santana, a 100 km de Salvador, temem a formação de colmeias na área urbana. Até o mês de setembro, o Corpo de Bombeiros contiveram 173 enxames na cidade.


Moradores relatam que colméias são formadas em cima de janela e telhados das casas. Os moradores temem que os insetos se espalhem por todo o conjunto habitacional.

A situação se repete em outros pontos da cidade. No bairro Sobradinho, as abelhas construíram uma colmeia em uma árvore próximo à feirinha. Um outro enxame se instalou em uma árvore no bairro Capuchinhos. Moradores contam que mudam a rotina por causa dos insetos.
Os especialistas afirmam que as abelhas estão em busca de alimento e acabam formando colméias na área urbana. De acordo com os apicultores, o período de alta produção de mel na região ocorre de maio a outubro, quando as abelhas aparecem nas cidades em busca de alimento.
Apicultores orientam a população a não tentar retirar as colmeias. O ideal é acionar um especialista no assunto para fazer a remoção. Em caso de ataque por abelhas, procure um médico.
A infestação de grilos, da espécie preta, também tem preocupado a população de São Gonçalo dos Campos, município vizinho a Feira de Santana , os grilos começaram a aparecer nos finais de tarde.  Por serem pequenos, eles passam facilmente por brechas de portas, janelas e telhados de forma rápida e  imperceptível.
De acordo com os biólogos é comum que estes insetos estejam surgindo, pois cada fêmea, no outono, coloca em média cerca de 100 ovos durante seu período reprodutivo, e as crias nascem sempre na primavera seguinte, portanto, esta é a época em que os grilos estão presentes em todas as regiões do país. Os Bairros da Pitubinha, Murilo Leite, Estádio e Rua da Gameleira registram os maiores números de aparições do inseto.
Os gatos são predadores naturais dessa praga e acabam comendo os grilos.
Quando adultos os machos cantam para atrair as fêmeas para a reprodução. O som é emitido a partir da fricção entre as suas asas e é chamado de estridulação.
No interior da Bahia, a retirada de abelhas em área urbana é feita pelo Corpo de Bombeiros, que atende pelo número 193. Em Salvador, a Companhia de Polícia de Proteção Ambiental (Coppa) faz o trabalho e atende pelo telefone (71) 3116-9150.

ATENDIMENTO NEGADO: ÍNDIA DÁ A LUZ EM PÁTIO DE HOSPITAL

Este já é o terceiro caso registrado no mesmo local
Após ter seu atendimento negado pelos médicos do hospital, uma mulher de origem indígena deu à luz no gramado que fica no pátio do Hospital.
O caso é investigado pelas autoridades, segundo o jornal “La Razón”. De acordo com testemunhas, Irma López Aurelio, de 28 anos, foi ao hospital durante a madrugada do dia 2 de outubro após perceber que estava em trabalho de parto.
Os funcionários informaram que havia pouco pessoal para o atendimento aos pacientes, devido a uma greve parcial, e que não poderiam atendê-la.
Sem falar espanhol, a mulher não conseguiu explicar sua situação, e não foi atendida.
Ela e o marido ainda continuaram por algumas horas no hospital, aguardando que ocorresse a troca de turno de enfermeiros e médicos, na esperança de que alguém os atendesse.
No amanhecer do dia seguinte, Irma sentiu as contrações. Sem atendimento, ela foi para o pátio do hospital e deu à luz na grama, ajoelhada. A criança caiu no solo, sem ninguém os cuidados necessários de higiene e proteção.
Apenas após o nascimento os funcionários do hospital se mobilizaram e atenderam a indígena e seu filho, que foram levados para dentro do centro de saúde. A criança é um menino, que nasceu saudável e passa bem.
Autoridades locais investigam o caso. Funcionários da clínica declararam que a barreira linguística dificultou a comunicação e levou a uma confusão e à falta de atendimento, segundo o jornal mexicano.
De outro lado o secretário de saúde do estado de Oaxaca German Tenorio, a dificuldade de comunicação não justifica a negligência médica.
Este já é o terceiro caso semelhante registrado no Centro de Saúde de San Felipe Jalapa de Diaz, no México.

VALENÇA: DUPLA ACUSADA DE PRATICAR DIVERSOS ROUBOS NO MORRO DE SÃO PAULO É PRESA PELO PELOTÃO ESPECIAL

José Carlos dos Santos, 24 anos, e Roberto dos Santos de Jesus, 22 anos, vulgo “Beto”, foram presos pelo Pelotão Especial da 33ª CIPM no interior de um ônibus intermunicipal Expresso Boipeba, que fazia o trajeto Torrinhas-Valença  acusados de praticarem vários roubos na região de Valença e no Morro de São Paulo. Com os mesmo foram encontrados dois revólveres calibre 38 e mais 04 munições, e uma quantia de R$ 2.036,00 em cédulas e mais R$ 202,80 em moedas, totalizando R$ 2.238,80. Segundo informações da PM, vários produtos roubados estavam em poder dos suspeitos: 5 celulares de diversas marcas, 03 pendrives, 01 canivete, 03 correntes, 04 pulseiras femininas, 11 anéis, 01 relógio de marca Michel Max e roupas novas com etiquetas. Os indivíduos, juntamente com todo o material foram encaminhados à sede da 5ª Coordenadoria Policial onde estão á disposição da justiça. A operação ocorreu no Distrito de Cajaíba próximo à localidade de Jaqueira em Valença após uma investigação.

Material encontrdo com os acsados Redação Voz da Bahia

QUANTO SEU MUNICÍPIO RECEBEU DURANTE O MÊS DE SETEMBRO

No mês de setembro, os municípios da região foram aquinhoados com os seguintes valores de transferências constitucionais: 

PRES. T. NEVES………………………..R$ 3.358.488,02

APUAREMA………………………………..R$ 1.315.713,38

GANDU……………………………………….R$ 3.379.156,24

IBIRAPITANGA……………..……….R$ 3.760.194,83
IBIRATAIA……………………………..R$ 2.824.193,32
ITAMARI…………………..…………..R$ 1.469.654,39
ITUBERÁ………………………………R$ 3.618.024,18
NILO PEÇANHA…………..……………R$ 2.186.881,72
NOVA IBIÁ……………….……………..R$ 1.272.123,26
PIRAÍ DO NORTE……….……………..R$ 1.316.001,92
TEOLÂNDIA……………….…………….R$ 2.490.160,84
W. GUIMARÃES………………..……….R$ 3.488.0

MUNDO NÃO CONSEGUIRÁ ELIMINAR PIORES FORMAS DE TRABALHO INFANTIL ATÉ 2016

O mundo não conseguirá erradicar as piores formas de trabalho infantil até 2016, como havia sido fixado pela Organização Mundial do Trabalho (OIT), informou a instituição ao inaugurar, em Brasília, uma conferência global sobre o tema. “Estabelecemos há 10 anos o objetivo de eliminar as piores formas de trabalho infantil até 2016. Com o atual ritmo de progresso, não vamos alcançar esse objetivo”, afirmou Guy Ryder, diretor-geral da OIT, durante a inauguração da 3ª Conferência Global sobre Trabalho Infantil. A OIT entende por piores formas de trabalho infantil a exploração sexual, as situações análogas à escravidão, o tráfico de pessoas, o tráfico de drogas e a manipulação de produtos perigosos ou químicos, por exemplo.

VIOLÊNCIA À MULHER É PROBLEMA CULTURAL; ESPECIALISTAS COBRAM CAMPANHA

  1. Adriana Tamashiro ficou com o rosto cheio de hematomas após a agressão
Adriana Tamashiro, 31 anos, foi espancada pelo parceiro a 20 dias do casamento. M. R. P., 26 anos, foi agredida grávida de seis meses pelo marido. T. N. S., 47 anos, passou 20 anos sofrendo agressões verbais e físicas dentro da própria casa. Elas representam pequena parcela das mulheres que sofrem violência praticada pelo companheiro. Recentemente, o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) concluiu em um estudo que a Lei Maria da Penha não reduziu a mortalidade do gênero. Um dos motivos, segundo especialistas entrevistados pelo Terra, é a omissão à denúncia de algumas mulheres, mas o principal é que “a lei não tem varinha de condão, é preciso fazer campanha por uma cultura de paz”, afirmou a psicóloga Roseli Goffman. Para a também conselheira do Conselho Federal de Psicologia, a lei não pode levar a responsabilidade por um problema de comportamento secular do Brasil. “Ela (Lei Maria da Penha) é um avanço e tem que continuar.

O que a gente precisa é trabalhar são outras ferramentas para a mudança da mentalidade e imaginário social”, disse.  Em uma sociedade à qual Roseli classifica como “falocêntrica” e enraizada pelo ódio e machismo – “ocupamos o sétimo lugar no feminicídio”, comentou – precisa de uma “campanha nacional pela diminuição da violência contra a mulher”, disse a psicóloga Janaína Leslao. Para Janaína, que atua na causa há anos, assim como há um trabalho grande de combate à violência no trânsito, é preciso atuar reeducação comportamental de homens e mulheres. “A gente não vê uma campanha de massa, na mesma proporção que a de trânsito, pela mudança da atitude dos homens em relação às mulheres, por uma convivência pacífica e igualdade de direitos”, criticou. A violência doméstica não é um problema de casal, mas, sim, social. “Devemos meter a colher em violência contra a mulher”, acrescentou. A designer Adriana foi espancada no próprio apartamento. “Ele quebrou metade da casa, a vizinha ficou em pânico e ligou para o porteiro, mas ele disse que não podia fazer nada se eu não pedisse ajuda pelo interfone”, contou sobre o ocorrido do dia 18/9. Ela tem apenas alguns flashes de memória do dia em que, depois de uma briga, o ex-noivo a seguiu inconformado com o fim do relacionamento. “Ele me chutava, me dava socos, minha vizinha ouviu ele me jogar na parede e gritar que ia me matar”, relatou. O casal estava junto há pouco tempo, tudo foi muito intenso, segundo ela: estavam juntos há dois meses e já moravam juntos. Mesmo assim, após um primeiro mês “lindo”, na primeira discussão ela percebeu a agressividade mais intensa do parceiro. Na segunda, vieram as agressões verbais que a motivaram a desistir do casamento. “Talvez tenha sido ingenuidade minha imaginar que ele não seria capaz de me levantar a mão”, disse. Com o apartamento todo ensanguentado, o ex-noivo tentou deixar o prédio, mas foi impedido pelo porteiro. Adriana chamou a polícia, ele foi preso em flagrante, pagou fiança e está em liberdade. Casos como o da dona de casa M. R. P. são bastante comuns, segundo a delegada Celi Paulino Carlota. M. R. P. namorou por anos na adolescência com o agressor, ficou um tempo separada dele e depois o casal decidiu morar junto, em 2010. “Nos primeiros meses ficou tudo bem, depois, qualquer problema que surgia ele não queria conversar, começava a brigar e a me ofender”, lembrou. Nas situações eles se separavam, mas meses depois voltavam a morar juntos. “Ele me humilhava, falava que eu não prestava para nada, que eu era um lixo e nunca ia ter nada na vida”, relatou M. R. P. Recentemente, a discussão foi mais além: depois dos xingamentos usuais, ele a jogou no chão, bateu no rosto, puxou o cabelo e apertou o pescoço. Quando a polícia chegou, chamada pelos vizinhos, o agressor já estava indo embora e ela preferiu não denunciar. “Falei que estava tudo bem, porque já vou passar pelo processo de divisão de bens e pensão, se ele perde o emprego como vai ajudar eu e a minha filha?”, justificou. Segundo ela, os policiais questionaram os arranhões no rosto e pescoço dela, mas ela insistiu que não havia ocorrido agressão. 

A segunda chance
Celi contou que as mulheres vítimas de lesão corporal, ameaças e ofensas chegam à delegacia abaladas em dúvida se devem denunciar ou não. “Elas sempre querem dar uma chance, é uma coisa maternal, falam que não querem prejudicar o pai dos filhos, que ele perca o emprego ou vá preso”, disse a delegada. A orientação da profissional, no entanto, é que a impunidade pode levar à morte da vítima e das pessoas próximas também. Segundo ela, o agressor passa por um período de arrependimento, promete melhoras, mas volta cometer os erros. Ela está recebendo casos em que a violência se estende aos filhos com mais frequência. A missionária norte-americana T. N. S. conheceu um advogado brasileiro há cerca de 20 anos nos EUA, eles se apaixonaram, se casaram e se mudaram para o Brasil. “Foram mais de 15 anos de violência, ele destruiu a minha alma”, contou. T. N. S. sofria humilhações em público, ouvia que não servia para nada e que mulher era só para sexo. A primeira agressão física veio com quase dois anos de casamento: um soco, uma chave de braço e puxões nos cabelos. Depois da primeira vez, a situação começou a acontecer com mais frequência e, grávida da terceira filha, ele rompeu a bolsa de água de T. N. S. com um soco na barriga dela. Ao todo, eles se separaram três vezes, mas os pedidos de desculpas do agressor sempre convenciam T. N. S. A última briga fez com que ela ameaçasse denunciá-lo. Como resposta, o agressor disse que tiraria a guarda dos quatro filhos – três meninas e um menino – de T. N. S. Ele conseguiu. Segundo ela, o ex-marido juntou um laudo médico falso que alegava a insanidade mental da mulher e obteve o direito de ficar com os filhos. “A culpa é minha porque eu demorei a tomar uma posição. Se eu tivesse denunciado antes não perderia 20 anos da minha vida e as minhas crianças. Quanto mais tempo você fica na situação, mais coloca as pessoas em perigo”, afirmou T. N. S.  
A denúncia
Um das razões para T. N. S. não ir à polícia era o medo de punição. Ela desconhecia a Lei Maria da Penha, de proteção às mulheres contra a violência doméstica. A lei, em vigência desde 2006, prevê medidas protetivas como o impedimento do agressor de se aproximar da vítima, fazer contato telefônico ou pela internet sob o risco de prisão, além de a mulher poder pedir o afastamento do companheiro do lar e alimentos provisórios. “Ela consegue tudo isso já na delegacia”, garantiu Celi. A denúncia também pode ser feita diante de ameaças e agressões verbais, acrescentou. O primeiro passo após uma agressão física é procurar um pronto-socorro caso existam ferimentos. Depois, a vítima deve ir até à delegacia da mulher e abrir o boletim de ocorrência. Foi o que fez Adriana. Logo após a polícia prender o agressor, ela foi para o hospital e seguiu ao Instituto Médico Legal para fazer exames. Na delegacia, ela estava certa de que não deixaria a violência passar impune, abriu um boletim de ocorrência e agora aguarda ser chamada para depor e fazer o reconhecimento. Segundo a delegada, as mulheres que buscam ajuda são cada vez mais jovens e, de acordo com Janaína, cerca de 90% são agredidas por uma pessoa íntima com quem se estabeleceu em algum momento uma relação de afeto. Além do apoio policial e jurídico, segundo Janaína, centros de atendimento à mulher ajudam na parte psicológica e recuperação da autoestima. As instituições mantêm sigilo e possuem equipe multidisciplinar, completou. (Fonte/Foto: Terra)

SEXO É SAÚDE! – 5 BONS MOTIVOS PARA TRANSAR MAIS

Que sexo é bom todo mundo sabe, mas será que é só isso? De acordo com pesquisas, e vira e mexe sempre tem uma sobre o assunto, não. Muito mais do que ‘ser gostoso’, a atividade sexual libera diversos hormônios capazes de reduzir o estresse e a dor de cabeça, aumentar a imunidade, rejuvenescer a pele e, inclusive, fazer você viver mais. 
Até mesmo as mulheres que estão no banco reserva e não tem praticado com tanta frequência podem tirar proveito desses benefícios. Não acredita? Saiba que só pensar em sexo já faz bem. Sim, isso mesmo, pensar. E muito! Segundo os especialistas não existe nada mais agradável do que isso para o seu cérebro.
E não é só isso, o pesquisador Jens Förster, da Universidade de Amsterdã, descobriu que as pessoas que têm o hábito de pensar em sexo têm um desempenho melhor em tarefas que envolvem o raciocínio e pensamento crítico.
Mas, calma lá, não estamos falando de sexo mecânico, já que para garantir os benefícios o sexo precisa estar ligado ao prazer. Não adianta nada praticar com alguém que você não gosta, não sente atração física ou nem mesmo te faz ter orgasmo. Na verdade, o fato de ir para a cama com alguém que não te satisfaz pode ocasionar problemas físicos e psicológicos, sem falar da frustração.
Melhor que creme anti-idade – Uma pesquisa realizada pelo neuropsicólogo David Weeks, do hospital escocês Royal Edinburgh, ainda mostra que praticar sexo de forma ativa, em média três vezes por semana, rejuvenesce a aparência em até 12 anos.
Sem dor – Graças a oxitocina, hormônio liberado durante o sexo e que funciona com um ‘analgésico natural’, você vai recorrer a sua caixinha de remédios com menos frequência. Um estudo realizado pela sexóloga Beverly Whipple, em 1985, descobriu que, depois do orgasmo, a tolerância das mulheres à dor aumentou de forma significante.
Combate a insônia – De acordo com Laura Berman, diretora do Berman Center for Women’s Sexual Health, a endorfina liberada durante o sexo relaxa o corpo e mente, o que ajuda as pessoas a dormirem melhor.
Menos resfriado – Pesquisadores da Wilkes
University
descobriram que pessoas que têm relações sexuais uma ou duas vezes por semana apresentam níveis mais altos de imunoglobulina – anticorpo que protege o corpo contra doenças – do que aqueles que possuíam uma vida sexual menos ativa.
Efeito ‘capa de revista’ – O sexo aumenta a produção de testosterona, hormônio responsável pelo desejo sexual, tanto em homens como em mulheres, o que ativa a resposta do sistema límbico, parte do cérebro que controla as emoções. Ou seja, você vai se sentir muito mais bonita e poderosa. Fora isso, o sexo também ajuda a fortalecer os músculos, principalmente se ficar ‘por cima’.

IDOSO DE 75 ANOS É PRESO POR ESTUPRAR MENINA DE 10 ANOS E PAGAR R$ 5

Homem foi preso em flagrante dentro de sua residência localizada no bairro do Pequi
Um homem de 75 anos foi preso por estuprar uma menina de 10 anos na cidade de Eunápolis (BA). Reinaldo Bento Teixeira, havia pago R$5 para a garota antes de abusar dela, de acordo com a Polícia Civil. O idoso já assediava a menina há algum tempo, através de ligações ou mensagens de texto enviadas para o celular dela.
O homem foi preso em flagrante dentro de sua residência localizada no bairro do Pequi. Os policiais arrombaram a porta da casa, após insistirem para serem atendidos. A criança a menina foi encontrada nua, ao lado do homem, que tentou vestir o calção ao perceber os policiais arrombando a porta.
A polícia chegou até o suspeito após denúncias anônimas e segundos as denúncias. Ela foi resgatada e os celulares usados para assediar a vítima foram apreendidos. Reinaldo foi autuado em flagrante e está custodiado na 23ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (Coorpin).

E SE FALTAR ENERGIA….??? HOSPITAL DE PRESIDENTE TANCREDO NEVES NÃO TEM GERADOR

Hospital Público não possui Gerador/ FOTO: PTN NEWS
Todos nós sabemos que o SUS, (sistema Único de Saúde) está um caos! Isso não é novidade para ninguém. Em todo território nacional se vê filas gigantescas em postos de saúde e em Hospitais públicos. Os jornais,  blog´s e sites mostram diariamente que em todo Brasil as pessoas de “classe baixa” vivem sofrendo por não ter um plano de saúde. Com isso, sofrem ao necessitar de um atendimento medico.

Na cidade de Presidente Tancredo Neves- BA,  cidade localizada na região do Baixo Sul Baiano, a 252 KM da capital baiana, os moradores precisam contar com a sorte, porque se precisarem de atendimento médico em um momento sem energia, este mesmo não será possível.  O Hospital Luiz Eduardo Magalhães não disponibiliza de um gerador para serviços de urgência.

 O PTN NEWS teve acesso ao local onde ficaria o gerador do referido Hospital, e descobrimos que o local este que está sendo utilizado como lixeira hospitalar ( como mostra nas imagens). Sabemos que os administradores deste município ao precisarem de um atendimento médico, certamente não irão para um Hospital público, talvez seja por isso que eles não estão nem aí para este descaso que esta acontecendo na cidade.

Os administradores precisam lembrar que eles podem não necessitar, mas as pessoas que colocaram eles “no poder” onde estão hoje, estes sim, necessitam do hospital público. Será que isso não basta? Isso não é motivo suficiente para eles tomarem as devidas providências? Ou será que estas pessoas só se tornam importantes em época de campanha política?

Por telefone o PTN NEWS entrou em contato com a atual secretaria de saúde, ELANE, a mesma que de maneira simpática nos atendeu, e relatou que o gerador estava em processo de licitação, ou seja, de compra. E acrescentou que até ao final do mês acredita que o Hospital já contará com gerador.

Local onde funcionava o gerador/ FOTO PTN NEWS

Local onde funcionava o gerador/ FOTO PTN NEWS

Local onde funcionava o gerador/ FOTO PTN NEWS

Veiculo abandonado no fundo do Hospital/ FOTO PTN NEWS

Ambulância abandonada no fundo do Hospital/ FOTO PTN NEWS