
PARENTES SE ENCONTRAM NO “BBB” E ‘ESQUECEM’ MENSAGENS TROCADAS PELO FACEBOOK

DIEGO, VALTER E JOÃO FORMAM O PRIMEIRO PAREDÃO
EXPULSÃO DE SERVIDORES FEDERAIS POR CORRUPÇÃO CRESCEU 19,7% EM 2013
LIXO TOMA CONTA DA ILHA DE VERA CRUZ

ATRIZ PORNÔ CORRE RISCO DE MORRER POR TER SEIOS MUITO GRANDES

PETROBRAS NEGA HAVER DECISÃO PARA REAJUSTE DE COMBUSTÍVEIS
CATADORES DE UMBU ENCONTRAM OSSADA HUMANA EM ZONA RURAL DE JEQUIÉ
TERMINAIS MARITIMOS DO BAIXO SUL ESTÃO SENDO RECUPERADOS
MELHORA EM TRATAMENTO DE ENXAQUECA DEPENDE DE EXPECTATIVA DO PACIENTE, DIZ PESQUISA
Assim, aumentar a confiança dos pacientes eleva a eficácia de um remédio. “O sucesso de uma terapia significa crises de enxaquecas menos duradouras e, consequentemente, uma menor necessidade de medicamentos”, informa Rami Burstein, um dos autores do estudo. Para chegar à constatação, os cientistas compararam o efeito de remédios e placebo em diversos ataques de enxaquecas sofridos por 66 pacientes – 450 crises ao todo ao longo do estudo. No início, os pacientes não receberam nenhum tratamento para controlar a enxaqueca. Eles relataram as dores que sentiam 30 minutos e 2h30 após o início da crise. Nos episódios seguintes de crise, os participantes foram submetidos a um entre quatro procedimentos: receberam um medicamento contra enxaqueca e sabiam que tomavam um remédio; receberam o medicamento e pensaram que fosse um placebo; tomaram um placebo e pensaram que fosse um remédio; e tomaram um placebo e sabiam que era placebo. Segundo os pesquisadores, o alívio da dor se mostrou maior entre os pacientes que foram informados que tomavam uma droga de verdade, em comparação aos que achavam que fosse placebo – embora o medicamento fosse real. A equipe também relatou que, além disso, a melhora nos sintomas foi igual tanto nos participantes que tomaram o remédio achando que fosse placebo, quanto nos casos em que receberam placebo pensando que fosse droga ativa. Informações da Veja.