De acordo com o documento, a resolução é ostensivamente inconstitucional e “impõe obstáculos à livre investigação de crimes eleitorais por parte do Ministério Público Eleitoral e da Polícia Federal, afrontando a eficiência administrativa, num quadrante histórico em que a sociedade reclama de todas as instituições uma atuação pronta e eficaz no combate à corrupção, que atingiu níveis endêmicos no Brasil, mormente no que se refere às eleições, em que, lamentavelmente, ainda grassam os abusos do poder político e econômico, como o uso indevido da máquina administrativa, ‘compra’ de votos, entre outros delitos”.
Moção do MPF – Na última terça-feira, o Grupo Executivo da Função Eleitoral do Ministério Público Federal (MPF) também se manifestou contra a resolução por meio de abaixo-assinado. Uma moção assinada por todos os membros do grupo pede alteração de parte da resolução por considerar que a restrição ofende diretamente a Constituição Federal, que estabelece como função institucional do Ministério Público “requisitar diligências investigatórias e a instauração de inquérito policial” (art. 129, inciso VIII). Caso o pedido não seja atendido, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, vai propor ao Supremo Tribunal Federal (STF) ação direta de inconstitucionalidade (Adin) para questionar a referida resolução.
Atuação – Nas eleições 2014, que são gerais, as apurações de ilícitos e crimes eleitorais, bem como a propositura de representações e ações na esfera eleitoral têm à frente o Procurador Regional Eleitoral – um membro do MPF que, ao exercer o cargo, integra a estrutura do Ministério Público Eleitoral. Na Bahia, o órgão a quem compete tal atuação é a Procuradoria Regional Eleitoral.
O crime aconteceu por volta das 15h de sábado, em uma casa na Praia de Pernambuco, em Guarujá. O flagrante aconteceu enquanto um grupo de amigos se divertia na piscina da casa. Uma das vítimas postou a foto em uma rede social e desabafou. “Você trabalha de segunda a sexta, ganha seu dinheiro suado e quando vai tirar um lazer, olha o que acontece. Até onde essa impunidade vai?” escreveu a vítima em sua página no Facebook. A vítima ainda relatou que diversos objetos foram roubados por três homens armados.
Sendo assim, Neymar ultrapassaria Cristiano Ronaldo e Gareth Bale, ambos jogadores do Real Madrid. O português deixou o Manchester United em 2009 por € 94 milhões, enquanto o galês rendeu € 91,5 milhões aos cofres do Tottenham na última janela de transferências.
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Neymar em sua apresentação no Camp Nou (Foto: Reuters) |
Para o jornal, Neymar pai tinha obrigações curiosas, com cada uma lhe rendendo uma bonificação. Seriam R$ 6,3 milhões para que ele buscasse novas promessas do Santos. Outros R$ 12,6 milhões para a captação de contratos de publicidade de empresas brasileiras e mais R$ 7,9 milhões para que fossem destinados teoricamente a fins sociais, ajudando a crianças das favelas de São Paulo.