Afirmação é da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das ONGs
A CPI das ONGs ouviu, nesta terça-feira (17), o diretor do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam), André Guimarães. A reunião foi marcada por fortes questionamentos dos senadores quanto à postura da ONG, que é ligada à ministra do Meio Ambiente, Marina Silva.
Segundo a CPI, o Ipam recebeu R$ 35 milhões do Fundo Amazônia, em 2022, e gastou R$ 24 milhões com consultorias e viagens. Países como a Alemanha e a Noruega são os maiores doadores do Fundo. Os gastos constam em documentos levantados pela Comissão Parlamentar de Inquérito. O diretor do Ipam, André Guimarães, disse que Marina ocupa o cargo de conselheira honorária da ONG.
André Guimarães rebateu as críticas e disse que num único projeto de assentamentos sustentáveis na Amazônia, que vigeu durante 4 anos, e consumiu R$ 25 milhões, mais de 2 mil famílias foram beneficiadas, quando tiveram um aumento de renda de 135%.