Reynaldo Rocha Nascimento, preso por envolvimento no sumiço da menina K.H.S, de apenas 4 anos, em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, Rio de Janeiro, confessou aos policiais que estuprou e matou a criança. Segundo a polícia, o criminoso contou que a retirou de casa, pois sabia que estaria sozinha. Em seguida, a estuprou. Reynaldo disse, ainda, que para evitar ser descoberto com o choro da menina, a enforcou e escondeu o corpo em um saco de ração.

Conforme as apurações, a menina perdeu a vida na madrugada do sábado (9), algumas horas após ser levada. Na manhã do domingo (10), Reynaldo foi localizado e agredido por moradores locais. “Membros da Polícia Militar do 20° BPM (Mesquita) chegaram à residência do acusado e evitaram um linchamento, pois a comunidade estava furiosa ao redor de sua casa. Aqui, em nossa base, ele formalmente admitiu os acontecimentos em seu depoimento, indicando o local onde o corpo da menina foi descartado. Ele relatou que, após o estupro, tentou cortar a garganta dela, mas a asfixiou devido ao choro, temendo ser descoberto pelos vizinhos”, esclareceu o delegado titular da DHBF, Mauro César.

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A história do casal Luan Vitor Lima e Bruno Pinheiro é uma história de amor, solidariedade e superação. O sonho de ser pais, que parecia impossível, foi realizado graças ao gesto de amor da mãe de Luan, Nágela Almeida.

Nágela, uma mulher de 57 anos, sempre sonhou em ser avó. Quando seu filho lhe contou que queria ser pai com o marido, Bruno, ela não hesitou em oferecer-se para ser a barriga de aluguel. “Levi veio para mostrar que o amor sempre vence”, disse Luan ao G1.

O casal, que se conheceu em 2019, no Hospital São José, em Fortaleza., passou por um longo processo de exames e preparação antes de iniciar a gestação. O embrião foi gerado em laboratório e transferido para o útero de Nágela, que deu à luz ao pequeno Levi em 2 de agosto de 2023. 

“Tomei um susto e achei que ela estivesse ficando louca. Passei semanas processando a ideia até concordar e decidir buscar a opinião de um médico especialista em fertilização”, lembrou Luan.

Para a fertilização in vitro, o casal usou o óvulo de uma doadora anônima e usaram os seus espermatozoides. O embrião foi gerado em laboratório e, finalmente, transferido para o útero de Nágela, que começou o processo quando tinha 56 anos.

O nascimento de Levi foi um momento de grande alegria para toda a família. Luan e Bruno estão radiantes com a chegada do filho e agradecem a Nágela pelo seu gesto de amor.

“A paternidade é um grande sonho para nós, somos muito ligados à família, e um filho irá deixar nossa ligação ainda mais forte”, disse Bruno.

O casal agora pretende aumentar a família através de adoção. Eles estão num processo de espera para adoção, que começou ainda antes da possibilidade de Nágela carregar o filho dos dois.

Claudia Leitte lançou a música Liquitiqui (Remix) durante o programa The Voice Brasil na terça-feira (05), mas a canção vem dividindo opiniões pelas redes sociais. Fãs da cantora independente Bea Duarte apontaram semelhanças da música Lilith, lançada em outubro de 2021.

Por meio do X (antigo Twitter), os fãs de Bea Duarte comentaram sobre a semelhança das músicas. A discussão chegou até a artista que publicou um vídeo no perfil das redes sociais sobre a canção. “Acordei com gente berrando e me marcando adoidado em um tweet que viralizou, falando: ‘meu, a Claudia Leitte plagiou (palavra forte) na cara dura a música Lilith da Bea Duarte”, disse.

A cantora Bea não declarou plágio, mas relacionou semelhanças no ritmo e na estrutura do refrão das duas músicas. Ela ainda destacou a origem da versão original Liquitiqui, vindo do cantor haitiano Jonathan Perry, lançada em 3 de junho de 2022.

Bea Duarte mostrou preocupação em se posicionar sobre o ocorrido, sugerindo que possivelmente a cantora Claudia Leitte não saiba da situação. “Talvez, a Claudia Leitte nem esteja ciente, eu estou com medo de me posicionar e falar qualquer palavra nessa altura do campeonato”, disse a cantora no vídeo.

Um funcionário do Centro de Atendimento Psicossocial (Caps), da cidade de Condeúba, que fica a 648 km de Salvador, foi preso nesta sexta-feira (08), suspeito de estuprar um paciente de 10 anos, com transtorno do espectro autista.

De acordo com a Polícia Civil, os abusos sexuais ocorreram durante 11 meses. O titular da delegacia de Condeúba, Sérgio Fabiano, informou que diversos elementos comprovaram a materialidade dos delitos. O caso foi descoberto através de denuncias de familiares.

“Laudos periciais, exames e depoimentos colaboraram para o esclarecimento do caso e a identificação do suspeito, bem como as circunstâncias em que ocorreram os abusos”, informou.
O suspeito teve o mandado de prisão preventiva e de busca e apreensão cumpridos por policiais da delegacia da cidade.

A vítima foi encaminhada para atendimentos médicos e para a rede de assistência psicossocial. As informações são do G1.

O Conselho Tutelar também foi acionado. A polícia afirmou que as investigações terão continuidade, com o objetivo de determinar todas as circunstâncias em que os delitos ocorreram.