Unidade de Acolhimento Regionalizada de Wenceslau Guimarães atende outros sete municípios: Camamu, Ituberá, Piraí do Norte, Teolândia, Itamari, Ubaíra e Ibirataia.
O município de Wenceslau Guimarães, no Baixo Sul, está recebendo durante toda esta semana, uma equipe técnica da Central Estadual de Acolhimento, representada pela supervisora, Sandla Wilma Barros e pela técnica, Carmen Costa, para um monitoramento na Unidade de Acolhimento Institucional Regionalizada para Crianças e Adolescentes.
Wenceslau é sede dessa unidade que é gestada em parceria com o Estado, através de um Termo de Aceite para atender outros sete municípios vinculados: Camamu, Ituberá, Piraí do Norte, Teolândia, Itamari, Ubaíra e Ibirataia. O Estado coordena o processo, monitora as unidades regionais e assessora os municípios.
Profissionais do CRAS, CREAS, CMDCA, Conselhos Tutelares, assistentes sociais, psicólogos, advogados, secretários municipais e os novos conselheiros e conselheiras tutelares se reuniram nesta quarta-feira (13), na sede do CRAS de Wenceslau Guimarães.
A supervisora da Central Estadual de Acolhimento, Sandla Wilma Barros, informou que além do monitoramento e do assessoramento aos oito municípios vinculados, a Central também trabalha o fluxo de acolhimento de crianças e adolescentes, e como os municípios devem atuar enquanto essas crianças estão acolhidas. “A gente reúne os técnicos gestores desses municípios para um trabalho de assessoramento, tirar dúvidas, explicar como é esse fluxo para que este acolhimento seja o mais seguro possível e para que a gente dê uma proteção mais integral a todas as crianças e adolescentes”, disse.