O escândalo envolvendo a administração da saúde em Gandu veio à tona, evidenciando práticas questionáveis na gestão da pasta. A secretária de administração, Dai de Leo de Neco, optou por terceirizar a administração da saúde, repassando a responsabilidade a empresas supostamente ligadas ao grupo.
Um contrato duvidoso com a Fundação Gonçalves e Sampaio resultou em milhões de reais destinados à saúde sem a entrega efetiva de serviços essenciais. Diante da falta de medicamentos, equipamentos e profissionais, a prefeitura se viu obrigada a intervir no hospital.
Diante do fracasso dessa gestão e do escândalo público, uma nova contratação urgente foi realizada com a Irmandade de Promoção à Assistência Social e Saúde – IPAS, levantando preocupações sobre a qualidade dos serviços prestados.
A população de Gandu se vê diante de questões sem respostas claras: para onde foram os milhões investidos na saúde? Quem se beneficiou desses recursos? Quem é responsável pelo caos na administração hospitalar e pela crise na saúde municipal?
Redação PTN News