“Atira! Atira!”. Eram os gritos desesperados de uma mulher que não suportava mais as agressões do ex-companheiro. Ontem à tarde, o desempregado Alex Bispo dos Santos, 37 anos, armado com um revólver calibre 38, abordou a diarista Jacinalva dos Santos Silva, 40, no final de linha do bairro de Águas Claras, e ameaçou matá-la.
Ele ainda chegou a bater na ex-mulher e dar um tiro para baixo. Alex foi detido por duas guarnições da 3ª CIPM (Cajazeiras) que faziam ronda no local. Ao ser questionado sobre o motivo da agressão, Alex disse: “Ela saiu cedo e tava no bar bebendo cerveja. Olha a cara dela lá”.
Mas negou logo em seguida que a razão tenha sido esta. Depois, insistiu em dizer que era um homem de bem e trabalhador e negou qualquer informação a seu respeito. Além do revólver calibre 38, que Alex disse ter comprado na Feira do Pau, na Baixa do Fiscal, por R$ 200, ele usava um colete balístico no qual havia bordado “Gaviões Vigilância e Transportes de Valores”.
Jacinalva conviveu com Alex durante 10 anos. “Ele sempre foi agressivo, ameaçava me matar e matar minha família”, contou a diarista. Ela já prestou duas queixas contra Alex na 13ª DT (Cajazeiras) e na Deam (Brotas). Há 15 dias, ela descobriu que ele se relacionava com outra mulher e o colocou para fora de casa, mas ele insistiu em voltar. “Ele achava que eu tinha que aceitar as mulheres que pegava na rua”, afirmou. Fonte Ainda Hoje
Mas negou logo em seguida que a razão tenha sido esta. Depois, insistiu em dizer que era um homem de bem e trabalhador e negou qualquer informação a seu respeito. Além do revólver calibre 38, que Alex disse ter comprado na Feira do Pau, na Baixa do Fiscal, por R$ 200, ele usava um colete balístico no qual havia bordado “Gaviões Vigilância e Transportes de Valores”.
Jacinalva conviveu com Alex durante 10 anos. “Ele sempre foi agressivo, ameaçava me matar e matar minha família”, contou a diarista. Ela já prestou duas queixas contra Alex na 13ª DT (Cajazeiras) e na Deam (Brotas). Há 15 dias, ela descobriu que ele se relacionava com outra mulher e o colocou para fora de casa, mas ele insistiu em voltar. “Ele achava que eu tinha que aceitar as mulheres que pegava na rua”, afirmou. Fonte Ainda Hoje