O presidente da Câmara de Vereadores, o advogado Edgar Henrique (PTB), resolveu reduzir os subsídios dos edis, aprovados em 2012. Os valores de R$ 5.400 ( Cinco mil e quatrocentos reais) estabelecido na gestão do ex-presidente, atual vereador Albano Fonseca ( PDT), foram reduzidos para as R$ 3.715 ( Três mil setecentos e quinze reais e vinte e dois centavos). De acordo com o parlamentar, em entrevista a rádio local, a média serve para não comprometer as finanças da Casa Legislativa. “Os vereadores da gestão passada, aumentaram os salários, porém os números de cadeiras passaram de nove pra onze.
A folha de vereadores pulou de R$ 32.000.00, para R$ 59.000.00 mil reais, e não contabilizo neste momento nem os funcionários, pois a gestão anterior trabalhava com onze, atualmente não chegam a seis o número de contratados. Se mantivesse esse teto salarial, ultrapassaria os limite com gasto e minhas Contas seriam rejeitadas. Os vereadores passados agiram de forma irresponsável com o dinheiro público e falo sem medo de nenhum deles. A culpa maior é do ex-presidente da Câmara, pois cabe ao presidente colocar os projetos em votações e submetê-los ao crivo da comissão de finanças. Pergunto: Onde estava a comissão de finanças que não realizou o projeto de lei que autorizava o reajuste , para analisar se haveria possibilidade de viabilidade financeira para tal medida?” No início do ano, o vereador foi eleito presidente com seis votos, oriundos da sua bancada. Na época, a oposição que não apresentou chapa, abstiveram seus votos.
A folha de vereadores pulou de R$ 32.000.00, para R$ 59.000.00 mil reais, e não contabilizo neste momento nem os funcionários, pois a gestão anterior trabalhava com onze, atualmente não chegam a seis o número de contratados. Se mantivesse esse teto salarial, ultrapassaria os limite com gasto e minhas Contas seriam rejeitadas. Os vereadores passados agiram de forma irresponsável com o dinheiro público e falo sem medo de nenhum deles. A culpa maior é do ex-presidente da Câmara, pois cabe ao presidente colocar os projetos em votações e submetê-los ao crivo da comissão de finanças. Pergunto: Onde estava a comissão de finanças que não realizou o projeto de lei que autorizava o reajuste , para analisar se haveria possibilidade de viabilidade financeira para tal medida?” No início do ano, o vereador foi eleito presidente com seis votos, oriundos da sua bancada. Na época, a oposição que não apresentou chapa, abstiveram seus votos.
Voz da Bahia