Bela, o que acontece com os vampiros de hoje? A pergunta tem duplo endereço: Bella, a heroína do fenômeno “Crepúsculo”, e Béla Lugosi, que deu vida ao imortal “Drácula”, de Bram Stoker, na clássica versão para o cinema de 1931. De lá para cá, muita coisa mudou na interminável vida dos dentuços. O que dizer de um vampiro que não se alimenta de sangue humano, só aceita o sexo depois do casamento e, sobretudo, não sabe beijar direito? Já que Béla Lugosi está morto e a jovem Bella anda muito ocupada ultimamente, resolvemos perguntar aos nossos adolescentes.
No último sábado (19), a reportagem caçou respostas no Espaço Unibanco Pompeia, uma das 1.100 salas onde está em cartaz “Amanhecer”, a primeira parte do final da saga “Crepúsculo” (e a maior estreia do Brasil em número de salas). Para quem não conhece, podemos resumir assim: é um triângulo amoroso entre Bella, uma mortal deslocada; Edward, um vampiro romântico; e Jacob, um índio lobisomem sangue bom. A sessão das 19h flui sem sobressaltos do público, embora seja unanimidade entre os fãs entrevistados que “Amanhecer” é o melhor filme da série e o mais fiel ao livro. (F5)