Mundo.
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva acaba de receber uma boa notícia: seu tumor na laringe regrediu 75% graças à quimioterapia a que ele está se submetendo há quase dois meses.
Nesta segunda-feira, Lula foi submetido à uma bateria de exames que apontaram a regressão do tumor. Segundo os médicos, não será preciso fazer uma cirurgia. No entanto, em janeiro ele iniciará a radioterapia, que será feita de seis a sete semanas todos os dias. A expectativa é de que o tratamento seja concluído em março.Em entrevista coletiva na tarde desta segunda-feira, o médico Roberto Kalil Filho afirmou que o ex-presidente estava apreensivo e a notícia foi recebida com “alívio”. “Após a notícia foi um alívio, tanto para ele como para a equipe”, disse. “A melhora acima do esperado até surpreendeu a equipe médica”, disse Artur Katz, que também compõe a equipe médica que cuida da saúde de Lula.
Segundo Kalil, o estado geral e clínico do ex-presidente é muito bom, e ele deve começar a terceira e última sessão de quimioterapia ainda nesta segunda-feira. Lula chegou às 7h31 ao Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, e foi recebido pelo oncologista Paulo Hoff.
Nesta segunda-feira, Lula foi submetido à uma bateria de exames que apontaram a regressão do tumor. Segundo os médicos, não será preciso fazer uma cirurgia. No entanto, em janeiro ele iniciará a radioterapia, que será feita de seis a sete semanas todos os dias. A expectativa é de que o tratamento seja concluído em março.Em entrevista coletiva na tarde desta segunda-feira, o médico Roberto Kalil Filho afirmou que o ex-presidente estava apreensivo e a notícia foi recebida com “alívio”. “Após a notícia foi um alívio, tanto para ele como para a equipe”, disse. “A melhora acima do esperado até surpreendeu a equipe médica”, disse Artur Katz, que também compõe a equipe médica que cuida da saúde de Lula.
Segundo Kalil, o estado geral e clínico do ex-presidente é muito bom, e ele deve começar a terceira e última sessão de quimioterapia ainda nesta segunda-feira. Lula chegou às 7h31 ao Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, e foi recebido pelo oncologista Paulo Hoff.