Jovem com alergia ao próprio sêmen recebe diagnóstico raro e inicia tratamento eficaz

Um homem de 22 anos foi diagnosticado com síndrome da doença pós-orgástica (POIS), uma condição que causa alergia ao próprio sêmen. Após ejacular, ele apresenta sintomas como espirros, olhos lacrimejantes, cólicas estomacais, dores musculares, confusão mental e fadiga profunda. De acordo com um relato de caso publicado na revista científica *American Journal of Case Reports*, … Leia Mais


Onda de calor: Consequências para a pele e como protegê-la

As ondas de calor afetam diretamente a pele, causando desidratação, aumento da oleosidade, queimaduras solares e acelerando o envelhecimento precoce. Além disso, a exposição prolongada aos raios UV eleva o risco de câncer de pele, tornando o cuidado diário essencial. Pele ressecada, manchas e até descamações são sinais de que a exposição ao calor intenso … Leia Mais


Saúde mental agora é lei: empresas devem se adequar até maio de 2025

A Portaria MTE nº 1.419/2024, publicada em 27 de agosto, estabeleceu que as novas exigências da NR-01 entrarão em vigor em 25 de maio de 2025, concedendo às empresas um prazo de 270 dias para adequação. A partir do dia 25 de maio de 2025, as empresas precisam se adequar às novas exigências e transformar desafios … Leia Mais




Por que 6 em cada 10 mulheres fingem orgasmo na hora do sexo? Ciência tem a resposta

As pessoas que costumam mentir também são mais propensas a usar brinquedos sexuais com frequência e sozinhas

Um estudo publicado no The Journal of Sex Research, que ouviu mais de 500 pessoas entre 18 e 80 anos em seis países (Dinamarca, Suécia, Noruega, Finlândia, França e Reino Unido), apurou que 64% das mulheres já haviam fingido um orgasmo, em comparação com 34% dos homens.

Entre as razões para o fingimento, a mais comum é a curta duração do relacionamento: mulheres em relações mais longas eram menos propensas a fingir um orgasmo do que aquelas em relacionamentos mais recentes. Segundo os especialistas, isso acontece porque elas sentiam-se menos confortáveis para serem honestas sobre sentimentos genuínos com seus parceiros. 

Essa teoria foi apoiada pelo fato de que as pessoas que fingiam eram mais propensas a usar brinquedos sexuais com frequência, e a usá-los sozinhas em vez de com o parceiro. As pessoas que não fingem afirmaram que os brinquedos sexuais eram usados como uma ferramenta compartilhada entre o casal.

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Catabolismo: o que é, por que acontece e como evitar

O catabolismo é um processo metabólico do organismo que tem como objetivo produzir moléculas simples a partir de outras mais complexas, como por exemplo a produção de aminoácidos a partir de proteínas, que serão utilizados em outros processos do organismo.

Para que o corpo funcione corretamente, é preciso que o catabolismo aconteça juntamente com o anabolismo, que corresponde ao processo em que moléculas simples são transformadas em moléculas mais complexas, favorecendo o ganho de massa muscular, por exemplo.

O catabolismo acontece de forma natural, no entanto existem situações que favorecem esse processo e levam à diminuição da massa muscular, como por exemplo o jejum prolongado, treino excessivo ou insônia.

Por que acontece

O catabolismo é um processo metabólico natural do organismo e que tem como objetivo a produção de moléculas mais simples e energia para que o organismo consiga funcionar corretamente. Normalmente o catabolismo acontece já durante o processo digestivo, em que o alimento consumido é processado em compostos mais simples para que possam ser armazenados, absorvidos ou transformados em energia que é utilizada nos processos metabólicos.

Para que o corpo fique em equilíbrio é preciso que os processos de catabolismo e anabolismo aconteçam em paralelo, no entanto há algumas situações em que as reações catabólicas acontecem mais vezes que as anabólicas, podendo resultar em perda de massa muscular.

Quando o catabolismo muscular pode acontecer

O catabolismo muscular pode acontecer com mais facilidade em pessoas que:

  • Ficam muito tempo sem comer;

  • Treinam muito e não descansam o suficiente;

  • Possuem alimentação inadequada;

  • São muito estressadas.

O catabolismo pode acontecer porque nessas situações as reações catabólicas não acontecem em função do alimento, mas sim de substâncias que já estão presentes no corpo, como por exemplo as proteínas presentes nos músculos, que passam a ser usadas com o objetivo do organismo obter energia, havendo diminuição muscular. (mais…)


Saúde anuncia acordo para garantir abastecimento de insulina no SUS

O Ministério da Saúde anunciou um acordo para antecipar a entrega de uma remessa de 1,8 milhão de unidades de insulina até o fim dezembro. Em nota, a pasta informou que a estratégia garante o abastecimento no Sistema único de Saúde (SUS). “O reforço dos estoques permite a continuidade do tratamento de todos os pacientes atendidos pela rede pública de saúde”.

Segundo o comunicado, o acordo com a Novo Nordisk, fabricante de canetas de insulina, define a entrega de 93% do volume contratado até dezembro – a previsão inicial era disponibilizar apenas 50% ainda este ano. Segundo o ministério, a produção da empresa no Brasil é responsável por 15% de todo o fornecimento mundial do insumo.

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Pobreza eleva em 3 vezes risco de surgimento de ansiedade e depressão

Um relatório das Nações Unidas aponta que pessoas em situação de pobreza têm três vezes mais chances de desenvolver problemas de saúde mental, como ansiedade e depressão. É o que aponta o relatório “Economia do Burnout: Pobreza e Saúde Mental”. Cerca de 11% da população mundial sofre com algum transtorno mental. 

De acordo com o relator especial da Organização das Nações Unidas e autor do relatório, Olivier De Schutter, esse cenário está relacionado à obsessão pelo crescimento da economia e busca de riqueza, levando as pessoas a se submeterem a jornadas exaustivas de trabalho e condições de trabalho precárias.

“Quanto mais desigual é uma sociedade, mais as pessoas da classe média temem cair na pobreza e com isso desenvolvem quadros de estresse, depressão e ansiedade”, afirmou o relator.

Jornada de 24 horas por dia 
Segundo o relator, o principal fator de risco é jornada de 24 horas por dia, 7 dias por semana, quando o trabalhador fica disponível sob demanda, e cita como exemplos os trabalhadores de aplicativos e plataformas digitais  

De Schutter afirma que essa lógica “resulta em horários muito variáveis de trabalho, o que torna muito difícil manter um equilíbrio adequado entre a vida familiar e a vida profissional”. A incerteza quanto ao horário de trabalho e quantidade de horas a trabalhar tornam-se grandes motivadores de depressão e ansiedade.