Um adulto jovem pode acrescentar pelo menos uma década à sua expectativa de vida se se afastar da típica dieta ocidental, que inclui carne vermelha e processada e optar por uma alimentação com mais legumes, verduras, grãos e castanhas.
Enquanto a longevidade de alguém na casa dos 20 aumenta mais de dez anos, na faixa dos 60, embora o ganho seja menor, não é nada desprezível: em média, oito anos – é o que mostra estudo divulgado anteontem na revista científica “PLOS Medicine”.
Seu autor é Lars Fadnes, da Universidade de Bergen, na Noruega, que usou dados do Global Burden Diseases (Carga Global de Morbidade), um programa que conta com 1.800 pesquisadores de 127 países e avalia o impacto de mortalidade e incapacitação causadas por 107 doenças. De acordo com o programa, somente os fatores de risco relacionados à alimentação estão por trás de 11 milhões de mortes por ano. Leia mais no G1