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A americana Molly Shattuck, de 48 anos, se meteu numa encrenca e foi a julgamento. Mãe de três filhos, Molly, ex-cheelearder, foi acusada de abusar de um garoto de 15 anos. O adolescente é um dos amigos do filho dela, também de 15 anos.
Os adolescentes foram convidados para passar o final de semana com a família. Molly acabou transando com o garoto, que não teve o nome revelado. Ela teria dado bebida ao menino.
Molly confessou que transou com ele na casa da família, após ter dado bebida ao garoto, em agosto de 2014.
Segundo os pais dele, o menino era virgem e o casal acusa Molly de tê-lo forçado a ter relações.
“Ela roubou a inocência dele”, disseram em nota à imprensa. “Ela é uma pedófila, e representa um perigo para a sociedade”.
Molly, que nasceu na Pensilvânia, é separada do empresário, executivo e magnata Mayo Shattuck, 60, de Baltimore (EUA).

Olhando para a câmera, um menino de não mais de três anos de idade brinca de decapitar um urso com uma bandeira do Estado Islâmico ao fundo. No vídeo, que foi publicado no YouTube, a criança – que seria filho de um jihadista – agarra a cabeça do urso de pelúcia e empurra a faca em seu pescoço. Com informações do site do jornal britânico Daily Mail . Em seguida, ele usa o instrumento para cortar fora a cabeça do ursinho. Como se estivesse brincando, o menino sorri e levanta a arma no ar – possivelmente imitando o gesto realizado por um carrasco do Estado Islâmico. A roupa da criança é semelhante às usadas por Mohammed Emwazi, também conhecido como Jihad John, responsável pelo assassinato de pelo menos cinco reféns ocidentais, incluindo o jornalista americano James Foley, em agosto de 2014. O vídeo causou indignação nas redes sociais. “Uma simbolização perfeita de uma infância destruída”, escreveu um homem no Twitter. Já Julie Lenarz, do Centro de Segurança Humana, chamou de “abuso infantil do tipo mais perverso”. Segundo o diretor executivo do Projeto de Investigação sobre o Terrorismo, Steve Emerson, o Estado Islâmico tem ‘programado’ a mente de jovens para o extremismo. “Doutrinar crianças com o fanatismo não é apenas doutrinar a população mais vulnerável, mas é também produzir novas gerações de extremistas”, afirmou.

Ansiedade pode passar de pai para filho, segundo uma pesquisa liderada por Andrew Fox, da Universidade de Wisconsin, nos Estados Unidos. Os pesquisadores estimam que a contribuição genética para a probabilidade de desenvolvimento de algum transtorno de ansiedade é de 35%. De acordo com a Folha de S. Paulo, o estudo mostra que há uma correlação entre a herança genética e o metabolismo de um circuito presente no cérebro, o que interfere no desenvolvimento do problema. Durante o experimento, 592 macacos da espécie Macaca mulatta foram acompanhados por meio de análise do comportamento e imagens do cérebro de animais em situação de perigo, além de reações fisiológicas ligadas ao estresse.

Um homem do Texas ficou ferido após atirar em um tatu e a bala ricochetear na armadura do animal, atingindo o americano no rosto, segundo o xerife local.

Três tiros foram disparados e pelo menos um ricocheteou. O homem recebeu atendimento médico com um ferimento leve na mandíbula, segundo o USA Today. O animal, no entanto, não foi localizado, e ninguém sabe o que aconteceu com ele.

O xerife do condado de Cass, Larry Rowe, disse a agência de notícias Reuters que o atirador abriu fogo nas primeiras horas de quinta-feira quando viu o tatu em sua propriedade. “Ele foi para fora, pegou seu revólver 38 e atirou três vezes no tatu”, disse Rowe. O incidente não foi o primeiro envolvendo uma bala desvia pela armadura de um tatu recentemente.

Em abril, um homem feriu sua sogra quando a bala ricocheteou no tatu, “atingiu uma cerca, passou pela porta de trás do trailer da sogra, por uma poltrona na qual ela estava sentada e parou nas suas costas”, noticiou a TV local WALB News. O tatu morreu.

O inglês Tom Watts pensou que fora furtado no Aeroporto Luton, na Inglaterra, na semana retrasada, quando voltava da Sérvia, onde foi passar férias. O jovem não conseguia achar sua carteira, até que, na manhã do dia 24, ela chegou pelo correio. Sua carteira com todo seu dinheiro, cartões e identidade chegou na casa dos seus pais, endereço que constava na licença de dirigir de Watts. Junto, havia um bilhete que dizia: “Eu sinto muito, Tom. Peguei isto achando que fosse minha e não havia número. Espero que você tenha curtido a Sérvia. Boa sorte no Reino Unido!”. Não há nome ou contato da pessoa que devolveu a carteira e Watts queria agradecer a atitude. Por isso, ele postou no Facebook uma foto do bilhete, pedindo para que as pessoas compartilhassem seu status, assim, a pessoa que pegou o objeto receberia seu agradecimento. (UOL)