Leopardo sedento prende cabeça em pote na Índia

Um leopardo ficou ficou cinco horas com a cabeça presa em um pote de metal nas cercanias de Sardul Kheda, uma aldeia na província indiana do Rajastão. O animal ficou entalado no vasilhame enquanto procurava por água. Desorientado, ele vagou pelo vilarejo, e os habitantes aproveitaram para fazer fotos e vídeos. Funcionários de um departamento ambiental libertaram … Leia Mais





Mark Zuckerberg anuncia criação do botão ‘não curti’ no Facebook

A notícia que todo mundo esperava finalmente deixou o plano das ideias para se tornar realidade. Em anúncio feito nesta terça-feira (15), o criador do Facebook, Mark Zuckerberg, anunciou o desenvolvimento do botão ‘não curti’. Durante sessão de perguntas e respostas promovida dentro da própria empresa, Mark contou que o botão ‘não curti’ já era … Leia Mais


Jornalista é demitida após derrubar refugiado na Hungria

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Uma jornalista húngara foi demitida após um vídeo onde ela aparece chutando um refugiado vazou na internet. Petra Laszlo trabalhava no canal de televisão N1TV e estava cobrindo a passagem dos refugiados pela fronteira do país.

A Europa vive uma das piores crises migratórias da sua história. Segundo o presidente da França, François Hollande, a Comissão Europeia proporá que os estados-membros recebam 120 mil imigrantes. A Alemanha pediu a ajuda de outros países da Europa e anunciou que irá desbloquear 6 bilhões de euros para responder aos pedidos de asilo de refugiados em 2016. (Correio)


Goleiro perde quatro dentes e só percebe quando se olhou no espelho

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Foto: Reprodução

Um goleiro de um time inglês perdeu quatro dentes ao se chocar com um outro jogador. Daniel Platt, 23 anos, só percebeu a situação ao se olhar no espelho.
“Quando isso aconteceu, eu não percebi o quão ruim era. Eu olhei para um dos rapazes e ele estava apenas olhando para mim sem expressão. Eu ficava perguntando se eu estava bem e ele apenas repetiu: “Fale com o fisioterapeuta”. Então alguém disse: ‘Você não tem dentes'”, contou ele ao jornal “Birmingham Mail”.
O fato aconteceu há um mês durante a pré-temporada do clube Halesowen Town, da Inglaterra, e Daniel continua “banguelo”.
O tratamento para colocar uma prótese custa 6 mil libras (cerca de R$ 35 mil) e Daniel não tem o dinheiro para custear o procedimento. O clube também não tem recurso suficiente nem oferece plano dentário para o atleta.
Diante do impasse, os torcedores resolveram criar uma vaquinha online para ajudar Daniel. Eles querem arrecadar 3 mil libras, já que a Associação Futebolistas Profissionais (PFA) se comprometeu a arcar com a outra metade.
Os fãs já arrecadaram 700 libras.


Quatorze anos depois, turista brasileira lembra dos ataques do 11 de Setembro

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Hoje especialmente, completa 14 anos que o mundo parou para acompanhar as informações, os detalhes, as investigações, os boatos e, o levantamento de um dos maiores atentados terrorista da humanidade, o 11 de Setembro de 2001, nos Estados Unidos da America. 
A empresária Maria Alzira Costa, de 75 anos, passava uns dias em Nova York quando, em 11 de setembro de 2001, terroristas suicidas lançaram dois aviões comerciais contra as torres do World Trade Center. Ela recorda as dificuldades pelas quais passou nos dias seguintes ao atentado até que conseguiu retornar ao Brasil, cinco dias depois, após esperar mais de dez horas para o avião partir dos EUA.
“Nós passamos por grandes apuros. Tínhamos pouquíssimo dinheiro, os cartões de crédito não funcionavam e tudo estava fechado. Os restaurantes fecharam por dois dias. No terceiro dia começaram a abrir alguns restaurantes e lanchonetes, mas mesmo assim não tinha táxi, metrô, ônibus avião, não tinha nada para você transitar. Todas as pontes estavam interditadas. As pessoas atravessavam as pontes a pé”, disse Maria Alzira em entrevista ao Estado.

“Telefonamos algumas vezes para o Consulado do Brasil em Nova York e tinha uma gravação avisando que, em razão dos acontecimentos, não estava funcionando. Isso foi muito desgastante, pois queríamos saber como proceder, o que poderíamos fazer, pois o dinheiro estava acabando e estávamos em um hotel com data para sair.”

“Todos os caixas eletrônicos da cidade estavam desligados. Todos! Nos magazines, nas ruas, nos bancos, sempre com um aviso piscando “fire, fire, fire, fire”. Em tudo. Não dava para sacar. Foi assustador!Ainda bem que acabou. Eu falei que não voltaria mais para os EUA, mas fui mais umas cinco vezes depois. A vida continua.”


11 de setembro de 2001, um ataque terrorista a humanidade

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Há aproximadamente 14 anos, seja lá o que você estava fazendo, sua atenção foi voltada, de alguma forma, para a notícia que assustou o mundo inteiro: os Estados Unidos tinham sido alvo de um imenso e catastrófico ataque terrorista, que envolveu a atuação de 19 homens.

As Torres Gêmeas foram abaixo e quase 3 mil pessoas morreram. Entre os mortos, 343 eram bombeiros de Nova York, 23 eram policiais e 37 eram oficiais do Porto de Nova York. As vítimas tinham idades entre dois e 85 anos, sendo que cerca de 80% dos mortos eram homens. Vinte pessoas que estavam nos prédios sobreviveram e foram salvas.

Só para você ter ideia do tamanho do estrago, os bombeiros só conseguiram apagar todo o fogo causado pelas colisões no dia 19 de dezembro, 99 dias após o atentado.

No Pentágono, em Washington, 184 pessoas morreram quando o prédio foi atingido. Em Shanksville, na Pensilvânia, 40 pessoas, entre passageiros e membros da tripulação, morreram quando o avião em que estavam bateu contra um campo. Acredita-se que o acidente também tenha relação com o atentado.

No mesmo dia, outro prédio na região das Torres Gêmeas também caiu: trata-se de mais um arranha-céu, o Building 7, de 47 andares. À época, a queda quase não foi noticiada porque o prédio não foi atingido por um avião. Acredita-se que a estrutura já estava danificada antes da queda das Torres.

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Crise dos imigrantes: a tragédia de quem não quer perder a esperança

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A imagem do menino sírio Aylan Kurdi, de 3 anos, morto em uma praia da Turquia chocou o mundo e fez com que a crise migratória na Europa ganhasse mais repercussão internacional. Ele, o irmão de 5 anos, a mãe e outros refugiados morreram afogados ao tentar alcançar a ilha grega de Kos e entrar na Europa. O foco agora está nos líderes europeus e nos debates sobre as melhores soluções para controlar o fluxo de refugiados.
Mas a história da família Kurdi e de muitas outras que morreram no Mar Mediterrâneo e em rotas terrestres saindo do Oriente Médio e da África começa com as guerras, conflitos e privações que foram impostas nessas regiões. Atualmente, a Síria é o principal país de origem de refugiados no mundo, segundo o Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (Acnur), com 3,88 milhões, só até o final de 2014. No mundo eram quase 60 milhões de pessoas que foram forçadas a deixar seus países, metade delas jovens e crianças.

A porta-voz do Comitê Internacional da Cruz Vermelha, Dibeh Fakhr, disse que o conflito na Síria já dura cinco anos e que a situação humanitária no país permanece “catastrófica”. “Há enormes necessidades por todo o país. A guerra continua e afeta mais fortemente civis”, afirmou, explicando que mais de 7 milhões de pessoas estão sendo afetadas e mais de 4 milhões deixaram o país.

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