Robinho condenado em última instância a 9 anos por estupro coletivo

A Justiça da Itália julgou nesta quarta-feira (19/01) em terceira instância a situação do ex-atacante Robinho e de seu amigo Ricardo Falco. Eles foram acusados de estupro coletivo contra uma mulher albanesa numa boate de Milão, em 2013. Nas outras duas instâncias, os dois foram condenados a 9 anos de prisão. O jogador foi condenado … Leia Mais


Justiça condena filhos de ex-deputada Flordelis por morte de pastor

O Tribunal do Júri de Niterói (RJ) condenou dois filhos da ex-deputada federal Flordelis pelo assassinato do pastor Anderson do Carmo. Flávio dos Santos Rodrigues, acusado de ter efetuado os disparos contra a vítima, foi sentenciado a 33 anos, dois meses e 20 dias de prisão em regime inicialmente fechado. Ele foi condenado pelos crimes … Leia Mais


Bolsonaro sanciona lei Mari Ferrer: ‘Terá efeito educativo’, diz defesa dela

Nesta segunda (22), o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) sancionou a lei Mariana Ferrer, que protege vítimas de constrangimento em audiências de crimes contra a dignidade sexual. O projeto obriga juízes, promotores e advogados a zelar pela integridade física e psicológica tanto da vítima como de testemunhas, caso contrário, poderão responder civil, penal e administrativamente. O texto também … Leia Mais


Itabuna: ‘Viúva negra’ é julgada pela 2ª vez e condenada a mais de 22 anos de prisão

Conhecida como “Viúva negra”, a mulher suspeita de matar dois namorados envenenados, em um período de oito meses, passou pelo segundo julgamento em Itabuna nesta sexta-feira (12) e foi condenada a 22 anos e 6 meses de prisão por homicídio triplamente qualificado.

Wane Brenda Oliveira, de 34 anos, está presa desde 2018, acusada pela morte de dois homens que foram envenenados com chumbinho, após ela descobrir que eles tinham intenção de terminar o relacionamento com ela. O julgamento desta sexta foi referente à morte de Evandro Bonfim, de 40 anos, em dezembro de 2017. Apesar da condenação, a defesa da Wane irá recorrer da decisão.

No dia 31 de agosto deste ano, a “Viúva Negra” já havia passado por um julgamento pela morte de Edvaldo Araújo Alves, de 40 anos, a primeira vítima. Pelo homicídio deste companheiro, ela foi condenada a 21 anos em regime fechado. Agora que os dois julgamentos foram finalizados, a Vara de Execuções Penais vai esperar o prazo de recurso para calculas a pena exata que a Viúva Negra irá cumprir. Leia mais no G1

 


Caso Késia Stefany: MP denuncia advogado por feminicídio

O advogado José Luiz de Brito Meira Júnior foi denunciado pelo Ministério Público estadual por feminicídio cometido por motivo fútil contra Késia Stefany da Silva Ribeiro. A denúncia foi oferecida ontem, dia 4, pelo promotor de Justiça Ariomar Figueiredo, que se manifestou favorável à manutenção da prisão preventiva do acusado. O crime aconteceu no último dia 17 de outubro, no bairro do Rio Vermelho, em Salvador, na residência do advogado. 

 Segundo o documento, o laudo de exame cadavérico atesta que a morte foi causada por um tiro de arma de fogo que acertou a boca da vítima. Ainda conforme a denúncia, os peritos não detectaram “resíduos de disparo de arma de fogo nas mãos direita e esquerda da vítima”, o que, destacou o promotor, contraria a versão do advogado de que Kézia Ribeiro estaria em posse da pistola semiautomática no momento do disparo.  O promotor de Justiça aponta na denúncia que o crime foi cometido contra uma mulher “por razão da condição de sexo feminino, em situação de violência doméstica e familiar”. Segundo a denúncia, atos violentos já haviam sido cometidos anteriormente por José Meira Júnior contra a namorada, o que teria despertado o desejo dela, após conselhos familiares, de romper o relacionamento. No dia do crime, apontam as investigações policiais, os dois teriam brigado por conta de “desentendimento acerca do uso recreativo de entorpecente”, o que teria levado o advogado a disparar a arma, configurando, segundo a denúncia, o motivo fútil.


SAJ: Acusado de duplo feminicídio e tentativa de homicídio é condenado a 98 anos de prisão

A justiça, condenou nesta quarta-feira (27) a 98 anos de detenção, em regime fechado, o acusado por um duplo feminicídio e uma tentativa de homicídio.

O réu, conhecido como Edson Pintor,  foi acusado de cometer feminicídio contra a ex-companheira Ana Lúcia Ribeiro Santos  e sua filha Daniela Sabrina Ribeiro, além de tentar contra a vida de sua ex-cunhada em 2016.

Edson deverá cumprir a pena em regime inicial fechado e não poderá recorrer da sentença em liberdade.

O crime ocorreu em abril de 2016 n residência das vítimas e de acordo familiares da vítimas, o crime foi marcado por um ato banal, já que Ana Lúcia, já estava separada do réu há mais de um ano e ele não aceitava a separação.

“Graças a Deus a Justiça foi feita. Ele pegou 98 anos de prisão em regime fechado. Isso não trará a vida delas de volta, mas houve justiça. A partir disso temos esperança de que outros casos sejam resolvidos, porque os homens não devem achar que são donos das vidas dessas mulheres. Fui até o fim com meu pedido de justiça. Ele tirou duas vidas e deixou minha tia com sequelas”, disse Débora, irmã de uma das vítimas ao Programa Levante a Voz. BLOG DO VALENTE


Advogado criminalista acusado de matar namorada cumprirá prisão domiciliar

Após a realização da audiência de custódia realizada na tarde desta segunda-feira (18), o aadvogado criminalista, José Luiz de Britto Meira Júnior, acusado de matar a namorada em um apartamento no bairro do Rio Vermelho, no último domingo (17), vai para prisão domiciliar.

O advogado de defesa, Domingos Arjones, afirmou que Meira já vai retornar para casa nesta terça-feira (19). “É o direito dele. Agora, é provar que ele não tinha a intenção de matar e que foi disparo acidental”, disse.

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Justiça absolve André Aranha da acusação de estupro de Mariana Ferrer

Na tarde desta quinta-feira (07/10), O Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJSC) absolveu André de Camargo Aranha por unanimidade de 3 votos a 0, da acusação de estupro de vulnerável contra Mariana Ferrer. A decisão final revoltou internautas de todo o país e o nome da vítima está entre os assuntos mais comentados do Twitter, acompanhado de pedidos de justiça.

Essa, no entanto, foi apenas a confirmação em 2ª instância da absolvição de Aranha, que também foi julgado inocente em setembro de 2020, quando o caso estava em primeira instância. Na ocasião, a audiência chocou internautas e teve enorme repercussão, dada a falta de respeito contra Mariana, quando os advogados presentes julgaram os conteúdos das redes sociais da influenciadora, como se isso fosse desculpa para qualquer agressão.

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