O Ensino de Arte Brasil

As propostas de ensino de arte no Brasil foram influenciadas pelo ideário norte americano, especialmente, as ideias de Walter Smith, diretor de arte-educação em Massachusetts, por sua identificação com a formação profissional, que enfatizava o  ensino de desenho  geométrico com a intenção de desenvolver o senso criativo, aconteceu primeiro nos Estados Unidos e depois veio … Leia Mais


Coluna: Ensino da cultura afro-brasileira no espaço escolar

Por muito tempo a cultura Afro-Brasileira ficou um tanto esquecida dos nossos conteúdos escolares, e sempre foi vista de forma secundária às contribuições dadas por esses grupos étnicos para a formação cultural do nosso país. Sabendo que os negros contribuíram muito para a formação cultural, religiosa e econômica do Brasil. Mas até hoje nos livros … Leia Mais


Colunista fala da valorização dos professores.

Acredito que a solução passa, principalmente, pelo aumento  dos recursos. É notável que o salário impacta de maneira direta a qualidade.  São muitos fatores que tem interferido na educação nos dias atuais de maneira positiva ou negativa. Seja os alunos que se encontram no 6ºano do ensino fundamental e não dominam habilidade de ler e … Leia Mais


Colunista alerta pais que tem filhos matriculados em escolas particulares

A LEI FEDERAL 12.886/13 PROÍBE A INCLUSÃO NA LISTA DE MATERIAL ESCOLAR Pais que tem filhos matriculados em colégios particulares enfrentam todo inicio de ano a poderosa e assustadora a lista de material escolar. Mas existem uma lei que proíbe alguns itens na lista de material evitando assim o exagero nas compras que reflete diretamente … Leia Mais


Coluna: Novas tecnologias e a educação no campo

]A Educação do Campo tem sido historicamente marginalizada na construção de políticas públicas. Tratada como política compensatória, suas demandas e sua especificidade raramente têm sido objeto de pesquisa no espaço da academia e na formulação de currículos nos diferentes níveis e modalidades de ensino. A educação para a população do campo é trabalhada com base … Leia Mais


Colunista: O sequestro da subjetividade.

Noca PTN NEWS

O roubo da subjetividade nasce a partir de toda

Relação que priva o ser humano de sua disposição

De si, de sua sentença e que o priva de administrar

A própria vida. (Pe. Fábio de Melo)

Por Josenildo Jesus

Atualmente estou degustando de uma leitura maravilhosa, do livro QUEM ME ROUBOU DE MIM? De autoria do Padre Fábio de Melo. Recomendo-o a todos vocês, independentemente da sua religião ou conceitos e preconceitos, caso alguém possa tê-lo.

Para esmiuçar este assunto com mais propriedade, o autor faz um breve apanhado, sobre tema sequestro. Em nosso dia a dia, a palavra sequestro se tornou rotineira em nossa audição, principalmente quando assistimos, lemos ou ouvimos os noticiários dos meios de comunicação. São sequestro de empresários ou de seus familiares, sequestro de crianças, de mulheres, enfim, ninguém, infelizmente está a salvo de um eventual sequestro. Seja na modalidade relâmpago ou de cativeiro.

Esta modalidade de crime, rouba do ser humano, sua rotina diária, sua convivência no lar, no trabalho, enfim, tem a função de atingir psicologicamente o sequestrado, afim de diante disso, retira-lo do mesmo ou da família, grandes quantias em dinheiros ou outros bens materiais.

Entretanto, existe outra modalidade de sequestro, um tanto quanto mais perigosa do que a descrita anteriormente. Trata-se do sequestro da subjetividade. Ou seja; o sequestro do sentimento de cada pessoa, da sua opinião sobre determinado assunto. Formada através das crenças e valores de cada indivíduo, a subjetividade, eleva a capacidade da pessoa refletir, opinar e decidir sobre qualquer situação que lhe se é imposta. Para o sujeito em geral, isso é de suma importância para tomada decisões, principalmente para aqueles que buscam incessantemente por um mundo melhor; ao mesmo tempo, esta subjetividade, pode ser vista como algo perigoso e indigesto, para os indivíduos detentores do poder, os que teoricamente são os responsáveis pela manutenção da ordem e da paz de uma nação. (mais…)


Colunista: Afetividade na educação especial

cachos 8

Para entender a temática afetividade na Educação Especial, é necessário compreender que a educação é direito de todos. E que a dificuldade de aprendizagem vai existir e precisa ser sanadas. Para tanto, é preciso que a comunidade escolar juntamente com as famílias sejam sujeitos participativos no processo.

Quando o aluno descobre o universo da afetividade no ambiente escolar passa a entender com mais facilidade as modificações constantes, descobrindo assim, suas habilidades. O professor afetivo entende e acompanha esse caráter transformador na vida da criança com necessidade especial. A criança sente-se motivado a participar das atividades proposta de forma espontânea desenvolvendo assim, autonomia para participar, expressar-se de forma construtiva. É nesse momento que a escola tem que estar adaptada, preparada para acompanhar esse desenvolvimento.

       As escolas se preocupam mais com os conteúdos do que como os sentimentos do  alunos. O individuo é completo com sentimentos e sonhos tentar preparar uma parte sem interferir nas demais é aprofundar no ser vazio. Explicar um conteúdo de maneira mecânica sem saber se a criança estar  aberto no sentido de assimilar  é de fato expõe o conteúdo mais não transmitir o conhecimento. Os conteúdos devem ser passados de forma a atender as necessidades de todos. Em muitos casos os alunos com necessidade especial ficam na sala de aula e é visto pelo professor como o coitado. A afetividade transforma esse momento em interação, superação, satisfação e conhecimento. (mais…)


Coluna: Retrato da vida

Noca PTN NEWS

Recebi meu diploma na escola da vida,

Sou alma ferida, mas cheio de amor.

O rio perene que banha meu corpo,

Traz-me refrigério e o dissabor.

Sou preto escravo com a pele sofrida,

Sou águia dourada da espécie condor

Surrupio o mel da abelha ofendida

Mas entrego meu sangue ao preço da dor.

Assim eu prossigo em busca de mim

Jamais pensarei em me entregar

Mesmo sabendo que a dor persiste

A fé me renova e me faz levantar.

Participe da promoção do PTN NEWS
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Colunista: AÇÃO DE AVALIAR

cachos 8
Foto: Lane Muniz, arquivo pessoal

Por Lane Muniz 

A ação do avaliar tem que ser entendida como uma prática com  objetivo de melhorar a prática educativa e o ensino aprendizagem, com a função de ajudar e reformar o mesmo para que ele ocorra de modo significativo.

Avaliar é determinar o valor de algo. O ato de avaliar, sobretudo na educação, sempre apresentou barreiras, afinal os estudantes não podem ser vistos como iguais em seus processos de ensino-aprendizagem, já que cada um tem o seu tempo, o seu momento de aprender. Tratando-se, portanto, de um processo, que deve ser visto pelo avaliador (educador) com olhar de subjetividade, já que o aprendizado pode variar de estudante para estudante. No entanto, os instrumentos de avaliação usados pelas escolas e faculdades, normalmente as provas e trabalhos  têm dia e hora marcada  para todos os estudantes.

O princípio que a fundamenta o aluno não era mais avaliado em função do desempenho da classe, mas a partir dos progressos que iria apresentando gradativamente e às aquisições cada vez mais complexas que seria capaz de fazer nos diversos domínios da aprendizagem, com referência aos critérios preestabelecidos.

Com as avaliações, todavia, deve-se pretender verificar o conhecimento que foi construído pelo discente e  não de forma comparativa, mas,  de forma qualitativa, conforme aponta Morin (2000)  proporcionar a formação do educador em avaliador educacional, para que ele desenvolva a competência do avaliador-pesquisador é o único caminho viável para a mudança de paradigmas e para que ele possa construir junto com seus alunos conhecimento com qualidade formal e política.

Hoje existem muitas teorias sobre a aprendizagem. Elas são estudadas em Psicologia Educacional. Inicialmente convém salientar que a aprendizagem não é apenas um processo de aquisição de conhecimentos, conteúdos ou informações. As informações são importantes, mas precisam passar por um processamento muito complexo, a fim de tornarem significativas para a vida das pessoas. Todas as informações, todos os dados da experiência devem ser trabalhados, de maneira consciente e crítica, por quem os recebe.

A perspectiva de se ter uma avaliação escolar processual e gradativa é bastante positiva, porém tal forma encontra inúmeros empecilhos na prática, o que não se relaciona apenas aos instrumentos de avaliação (que deveriam ser revistos), mas também a toda estrutura curricular das escolas e academias, as quais devem ser repensadas.

Aproveitamento escolar, de um lado, refere-se a construções de conhecimentos, ou seja, à elaboração de formas de pensar e relacionar determinados conteúdos que foram objeto de ensino. Além disso, aproveitamento escolar implica, também, na presença de um certo progresso entre as construções já elaboradas pelos alunos e aquelas que foram alcançadas na e através da ação da escola.

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Coluna! O principio da confiança

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E far-te-ei uma grande nação, e abençoar-te-ei, e engrandecerei o teu nome, e tu serás uma benção.  (Gn. 12;2).

Acredito não haver ninguém melhor na história da humanidade; um alguém que nos possa transmitir um exemplo de confiança, tal qual, como o patriarca Abraão. Nascido na terra de Ur dos Caldeus, este homem brota de uma linhagem pós dilúvio. A Bíblia Sagrada, não relata o modo de vida de Abraão, quando vivia junto a sua parentela; qual era a situação financeira, seu relacionamento com os demais, entres ouras coisas; apenas podemos entender que se tratava de um homem temente a Deus e cumpridor dos seus preceitos e, talvez por causa disso, foi ele visto pelos olhos do Senhor e escolhido para dele abrolhar uma grande nação.

Deus ordena a Abraão, que saia do meio de seus familiares, do lugar em que vivia e se dirigisse para uma terra que Ele ainda havia de lhes mostrar; portanto, ainda desconhecida para o patriarca e sua esposa Sara. Em troca; Deus faria surgir dele uma nação e iria lhe abençoar grandemente.

Nos dias de hoje é muito fácil saímos de onde vivemos e ariscar uma melhoria de vida em outra cidade, estado ou até mesmo num outro país. Em um mundo globalizado, principalmente no que se refere aos meios de comunicação e transporte; caso o sonho não se realize como planejamos, voltamos correndo para o lugar de onde saímos ou de onde nunca deveríamos ter saído e, ainda se as coisas acontecerem como o esperado, a saudade dos que ficaram e minimizada utilizando os meios de comunicação, e em alguns momentos os mais rápidos meios de locomoção, também poderá proporcionar encontros periódicos. Mas em relação à época em que viveu Abraão, podemos afirmar que essas duas opções antes citadas eram praticamente impossível. (mais…)