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A criadora de conteúdo Mariele Bordim Deungaro, 31 anos, de Bauru, São Paulo, já tentava engravidar há um ano quando finalmente recebeu o teste positivo. Mas a surpresa maior veio depois, no primeiro ultrassom. Durante o exame, ela e o marido, Ton Déumgaro, viram o bebê e até ouviram seu coraçãozinho. E foi ele, já no fim do exame, que insistiu para que a médica olhasse novamente para ter certeza de que era apenas um. “Ele tinha certeza de que eram dois bebês. A médica foi mostrar que não tinha outra criança e, enquanto refazia, achou a outra placenta e o outro bebê, com o batimento cardíaco bem fraquinho e bem mais pequeno. Eu fiquei sem reação e meu marido chorou bastante. Era algo que ele sempre falava — dizia que seria ‘pai de gêmeos'”, conta.

Estabelecer um relacionamento romântico perfeito para ambos os parceiros parece algo impossível para a maioria de nós, mas um homem da Austrália acredita ter encontrado a solução. ake Maddock se intitula um coach de relacionamentos barra pesada e compartilha dicas que acredita serem essenciais para construir uma relação romântica de boa qualidade.

Inspirado na própria trajetória complicada no amor, ele resolveu se dedicar a aprender mais sobre as relações, estudando com mentores, lendo livros e se dedicando todos os dias, e acredita que encontrou a fórmula perfeita, a qual aplica na própria relação.

Em uma entrevista ao Daily Mail, Maddock compartilhou algumas dicas que acredita fazerem a diferença na vida daqueles que buscam uma relação saudável e feliz. Uma delas, que tem pautado polêmica, é que as mulheres devem namorar homens bem mais velhos do que elas, se quiserem ter uma relação estável e duradoura. Em suas experiências como coach, ele concluiu que os relacionamentos em que as mulheres namoram homens mais jovens raramente funcionam.

De acordo com o australiano, o ideal é que a diferença de idade entre os parceiros seja de cinco a dez anos.

Maddock justifica sua concepção pontuando que homens e mulheres amadurecem em períodos diferentes, citando que especialistas acreditam que homens levam cerca de dez anos a mais para se tornarem emocionalmente maduros do que as mulheres, por isso elas devem preferir os mais velhos.

Para o coach de relacionamentos, os homens mais velhos provavelmente terão menos “fobia” de compromisso e serão mais conscientes do que esperam da relação, além de terem uma postura mais madura para resolver os problemas.

Na hora do “rala e rola”, é comum que alguns casais recorram à saliva como lubrificante, a fim de facilitar a penetração ou por falta de opção. O apelo atrativo do fluido nos momentos íntimos pode levar a normalização do uso durante o sexo. Apesar de ser comum, porém, especialistas explicam que não é o recomendado.

O Metrópoles entrevistou profissionais da área para esclarecer se faz mal usar saliva na relação íntima. A ginecologista Bárbara Freyre inicia com um alerta: lubrificar a vagina com esse fluido aumenta o risco de alterar o pH vaginal, o que pode causar bactérias e infecções.

Ela também salienta quanto ao fato de a saliva secar mais rápido que um lubrificante convencional. “A saliva seca muito rápido. Logo, a penetração vaginal ou anal vai ter uma maior fricção”, detalha Freyre.

Segundo a expert, sem a lubrificação natural adequada, a região pode acabar com microfissuras, estando propensa a contração de IST’s e lesões.

O ideal, na visão da ginecologista, seria caprichar nas preliminares e fazer o uso de lubrificantes à base de água. Para aqueles que desejam inovar na cama, o uso de óleos naturais, como o de coco, é outra alternativa. (mais…)