Brose e Kumizaki, ouro em 2015 e fora das olimpíadas do Rio

O desempenho do Brasil no Pan sempre dá esperança aos torcedores em relação às medalhas nas Olimpíadas no ano seguinte. Especialmente desta vez, quando os Jogos de 2016 serão disputados no Rio de Janeiro. Pensando nisso, o GloboEsporte.com analisa cada medalha de ouro da delegação verde-amarela em Toronto 2015 dando o peso que cada uma delas tem no cenário mundial. Em caso de esporte ou prova não olímpica, o atleta ficará sem avaliação.

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(Foto: Editoria de Arte)

 Douglas Brose Bicampeão mundial, primeiro do ranking e agora ouro no Pan, Douglas Brose certamente seria candidato a cinco estrelas na avaliação do Peso do Ouro. Infelizmente para o atleta e para o Brasil, o caratê não é esporte olímpico. Fica a esperança para que esse cenário mude para as Olimpíadas de Tóquio, em 2020. Para o Rio de Janeiro, em 2016, porém, é tarde demais para isso.

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(Foto: Editoria de Arte)

Depois de ficar com prata e bronze nos dois últimos Jogos Pan-Americanos em 2007 e 2011, a carateca de Presidente Prudente chegou ao lugar mais alto do pódio. Também fica o lamento de não ser uma prova olímpica para que ela possa alçar voos mais altos. Sétima do ranking, no último Mundial, ela saiu na primeira rodada, mas o ouro do Pan pode ser um incentivo extra no próximo, que vai acontecer no ano que vem, na Áustria.