Assim como muitos, Colonel acreditava na existência de Deus, mas não tinha uma vida pessoal com Ele.
A falsa noção de que realizar boas obras é uma garantia de passagem para o Céu tem enganado milhões de pessoas pelo mundo, desde a antiguidade, e também enganou por 77 anos o milionário Colonel Sanders, criador da rede de fast food de frango Kentucky Fried Chicken (KFC).
Assim como muitos, Colonel acreditava na existência de Deus, mas não tinha uma vida pessoal com Ele. O empresário chegou a pensar que poderia, também, barganhar com o Senhor, até se dar conta de que as boas obras não fariam diferença para a sua salvação.
O testemunho de conversão do milionário foi dado durante uma entrevista para o programa TBN’s Classic Praise. “Quando comecei o negócio de frangos, eu era pecador e tudo mais, mas orei a Deus para que, se Ele fizesse disso um sucesso, eu faria com que sua causa fosse sempre lembrada e cuidada primeiro”, lembra Colonel.
Boas obras
Colonel fez sucesso, realmente, conseguindo abrir inúmeras filiais da sua empresa nos Estados Unidos e também fora do país. Já milionário, ele então passou a financiar bolsas de estudos para jovens e a doar dinheiro para instituições de caridade.
Apesar das boas obras, Colonel percebeu que não tinha uma vida genuína com Jesus Cristo, o verdadeiro e único responsável pela salvação humana. Aos 73 anos, o vazio lhe consumia.
“Eu não consegui alcançar Deus em minha pecaminosidade. Eu costumava praguejar terrivelmente, desde a infância”, lembra o empresário. “Eu quis deixar [o hábito] durante anos e anos, mas não consegui nem para salvar a minha vida”.
Só aos 77 anos Colonel entendeu o significado da salvação mediante a graça de Deus, conforme o ensinado no livro de Efésios 2:8. “Eu sabia que minha alma iria para o inferno. Meu dízimo, ir à igreja e viver bem com meus semelhantes e tudo mais, isso não vai te levar para o Céu”, disse ele.
“Você precisa ter Deus em seu coração e também precisa entrar no coração dele”, pontuou. “Não adianta ser o homem mais rico do cemitério quando você não pode fazer nenhum negócio lá”.
Voz da Bahia