O que a maioria dos baianos já sabe foi confirmado pelo sindicato dos bancários da Bahia: a criminalidade avança a passos largos. Em nota à imprensa, a entidade informa que “as estatísticas de ataques a banco na Bahia não param de crescer. De janeiro até hoje (20) foram 53 ocorrências. O número é 152,32% maior do que no mesmo período do ano passado, quando foram registrados 21 casos. O Banco do Brasil é o preferido, com 34 ataques em todo o Estado. O último caso foi registrado na sexta-feira (16). Uma quadrilha causou verdadeiro pânico entre os moradores de Canápolis, no oeste baiano. Antes de assaltar o BB, o grupo rendeu o policial militar que estava dentro de uma viatura e efetuou vários disparos para cima. Na agência, atiraram na porta de vidro e renderam os seguranças e o gerente.
A brutalidade da ação reforça a tese de que as unidades bancárias não possuem nenhuma segurança. Os bancos afirmam que investem cerca de R$ 10 bilhões por ano em equipamentos de vigilância. No entanto, o número é muito baixo, principalmente se comparado ao lucro das empresas, que, em 2011, chegou a R$ 50,74 bilhões. É comum, por exemplo, encontrar em Salvador uma unidade bancária sem câmera de segurança ou com o aparelho quebrado. No interior do Estado, a situação é ainda mais assustadora. Cientes da falta de policiamento e de equipamentos de vigilância, em muitas cidades as agências não têm nem porta-giratória, as quadrilhas tocam o verdadeiro terror. As principais vítimas são os bancários, mais vulneráveis às ações dos bandidos. (Metrópole)
A brutalidade da ação reforça a tese de que as unidades bancárias não possuem nenhuma segurança. Os bancos afirmam que investem cerca de R$ 10 bilhões por ano em equipamentos de vigilância. No entanto, o número é muito baixo, principalmente se comparado ao lucro das empresas, que, em 2011, chegou a R$ 50,74 bilhões. É comum, por exemplo, encontrar em Salvador uma unidade bancária sem câmera de segurança ou com o aparelho quebrado. No interior do Estado, a situação é ainda mais assustadora. Cientes da falta de policiamento e de equipamentos de vigilância, em muitas cidades as agências não têm nem porta-giratória, as quadrilhas tocam o verdadeiro terror. As principais vítimas são os bancários, mais vulneráveis às ações dos bandidos. (Metrópole)