Algemados, o ex-jogador Ronaldinho Gaúcho e o seu irmão Assis chegaram ao Palácio de Justiça de Assunção para uma audiência com a juíza Clara Ruiz Diaz, que determinará se eles continuam presos ou não pelo uso de documentos falsos. Eles deixaram o complexo da Agrupación Especializada da Polícia Nacional do Paraguai na manhã deste sábado, onde passaram a noite em uma cela após solicitação de detenção do Ministério Público.
Enquanto a decisão não sai, o promotor Oscar Legal pediu a manutenção da prisão preventiva dos brasileiros, porque “há risco de fuga e o Brasil não extradita seus cidadãos”. Por outro lado, a defesa alega que o empresário Assis tem um problema no coração e precisa de cuidados médicos (não apresentaram exames ou atestados exigidos pela lei paraguaia) e tenta transformar o caso em prisão domiciliar.