Ao contrário do discurso de campanha, a presidente vai precisar tomar medidas duras para conter a inflação, cujos efeitos colaterais irão causar um 2015 de aperto, com viés de baixo crescimento. “Os melhores conselhos que eu posso dar para o brasileiro em 2015 é o de ser precavido em relação ao emprego e que busque conter os custos domésticos para tentar fazer o dinheiro sobrar”, afirma o diretor de Administração da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac), Andrew Storfer. Ele acredita que, por mais suaves que sejam os ajustes, vai haver desconforto. “A inflação já está fazendo estrago. Tem gente chegando no barbeiro e pedindo pra cortar o cabelo mais baixo que é para demorar mais tempo para ir de novo”, brinca.
Informações do Correio24h.